terça-feira, 9 de agosto de 2011

Major Fábio participa de manifesto e ‘dedura’ qual foi o parlamentar que votou contra a PEC 300

O ex-deputado federal Major Fábio (DEM), declarou em seu Twitter, na tarde desta segunda-feira, (08), que várias caravanas já partiram e outras estão seguindo com destino a Brasília, no Distrito Federal para participarem de uma mobilização em torno da aprovação da PEC 300.

O objetivo, segundo o parlamentar, é exercer a pressão democrática para a aprovação da PEC 300, na Câmara Federal, "onde precisa ser votada em segundo turno", explicou Major Fábio.

Segundo informações do parlamentar democrata, os líderes de todos os partidos já assinaram o requerimento para votação da matéria, com exceção do líder do PT, deputado federal Paulo Teixeira de São Paulo.

“Amanhã, mais uma vez, os trabalhadores em segurança pública do país exercerão a pressão democrática em busca de um salário digno. PEC 300!”, postou Major Fábio em seu microblog.

Major Fábio confirmou que vai estar presente e espera que várias caravanas possam se unir em prol da aprovação do Projeto. “Que Deus proteja a todos e nos encontraremos lá”, finalizou

Comerciante de Santa Luzia leva R$ 26 mil da Lotep

A Loteria do Estado da Paraíba (Lotep/PB) entregou, na manhã desta segunda-feira (8), o prêmio no valor de R$ 26 mil, referente ao sorteio realizado no dia 30 de julho, ao comerciante Nadinaldo Dantas de Medeiros, de Santa Luzia. Além do dinheiro, o comerciante levou também uma moto Honda Fun zero quilômetro, de 125 cilindradas, para casa.

Na premiação extra, foram contemplados moradores dos municípios de Mari, Sapé e Bayeux, com quatro TVs de LCD, de 20 polegadas. Os premiados têm 90 dias para resgatar os prêmios na Lotep, localizada na Avenida Cardoso Vieira, 265, no Varadouro, em João pessoa.

De acordo com Nadinaldo Dantas, o dinheiro vem em boa hora e servirá de investimento para seu estabelecimento e na educação dos filhos. “Agradeço a Deus e ao Governo do Estado, através da Lotep, que tem dado esta oportunidade. Só posso dizer ao povo que confie na Lotep e acredite na sorte, assim como eu”, frisou.

Novo sorteio – O bilhete do mês de agosto já está à venda e promete um prêmio de R$ 40 mil. O superintendente da Loteria, Fabio Carneiro, afirmou que, apesar das dificuldades, está construindo um novo cenário para a Lotep. “Resgatamos o sorteio de prêmios, que estava estagnado por muitos anos, e temos alcançado uma boa aceitação do público. Nossa intenção é dar um novo significado à Lotep”, garantiu.

Os postos de venda estão distribuídos em todo Estado e, em João Pessoa, na Casa da Cidadania do Shopping Tambiá, na Avenida Odon Bezerra, 184, no bairro de Tambiá.

Músicos paraibanos defendem extinção da OMB


Em sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), foi decidido por unanimidade que um músico de determinado local não precisaria estar registrado na Ordem dos Músicos do Brasil (OMB) para trabalhar profissionalmente em seu Estado.
A sentença abre um grande precedente: pedidos desta natureza que chegarem ao STF poderão ser julgados com igual critério, ainda que a obrigatoriedade da carteira persista. O argumento da ministra Ellen Gracie, relatora da ação, é que o exercício da profissão de músico não representa um “risco social”, como no caso de profissões como a dos médicos, engenheiros e advogados. Ricardo Lewandowski, um dos ministros do STF, comparou músicos a poetas, que não possuem uma “Ordem Nacional de Poesia”.
A notícia teve grande repercussão na Paraíba, onde o Conselho Regional da OMB é um dos principais pilares discordantes da decisão do STF. Benedito Honório, presidente do conselho, refutou o argumento dos ministros: “A profissão de músico já foi regulamentada. E minha tese é que, além de uma arte, a música é também uma ciência. O conselho foi criado para defender os interesses dos músicos, que estão desvalorizando sua própria classe”, defende.
A carteirinha da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB) e uma liberação do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), instituição mantida pela atual Lei de Direitos Autorais tinha que ser levada com os músicos, para onde eles fossem.
A validade de um destes documentos, uma burocracia há anos combatida por grande parte do movimento musical, pareceu ser, até então, ignorada.
O registro na OMB determina:
Uma obrigação legal e habilita o músico ao exercício profissional, garantindo seus direitos legais. De outra parte, o registro representa uma garantia à sociedade de que o profissional que o possui é perfeitamente habilitado a exercer a profissão.

Noivos do DF ficam mais de 24 h na fila para garantir cerimônia em igreja


Do G1 DF, com informações do Bom Dia DF
Vários casais de Brasília passaram mais de 24 horas na entrada da igreja Imaculado Coração de Maria, no Park Way, para conseguir reservar data para a cerimônia de casamento no local em 2012. O atendimento começou às 8h desta terça-feira (9) e os meses mais cobiçados por noivas e noivos são maio, junho, julho e agosto.
Para ajudar a passar o tempo, alguns casais levaram colchão, travesseiro, cobertor, computador com acesso à internet e até televisão. Uma lista de chamada foi feita para conferir os nomes de tempos em tempos. Quem saísse, perdia a vez e a data.
O empresário Marconi Amaral afirmou que a situação é divertida. “A gente está se ajudando e trocando informações. Está bem divertido mesmo”, disse.
Já a servidora pública Letícia Fontoura explicou que o casamento na igreja significa a realização de um sonho. “Desde que eu conheci o noivo, sabia que seria ele. Por isso, a importância da cerimônia religiosa”, disse.
A história da jornalista Aline Bezerra e do administrador Fagner Amaro nasceu na igreja Imaculado Coração de Maria. Eles se conheceram em um encontro de jovens católicos e fazem questão de garantir uma data no local. “Vai ser o dia mais importante e mais feliz da minha vida”, disse Aline.
Amaro, o noivo, acompanha todos os detalhes dos preparativos e até chegou mais cedo que Aline na igreja. “É uma fase que a gente não quer perder, queremos viver tudo junto”, afirmou.
 

Dilma sela acordo para corrigir limites do Simples nesta terça, diz Sebrae


O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) informou que a presidente Dilma Rousseff sela, nesta terça-feira (9), em solenidade no Palácio do Planalto, acordo com a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional sobre o projeto de lei complementar 591/10, que corrige os limites de enquadramento das micro e pequenas empresas no Simples Nacional. Com isso, a presidente Dilma Rousseff dá um passo para cumprir a promessa feita durante a campanha eleitoral de corrigir os limites do Simples.
O texto atualiza a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06) e está em tramitação na Câmara dos Deputados. Selado o acordo, o texto se transformará em substitutivo ao projeto 591/10, informou o Sebrae, com a  expectativa é de que a votação na Câmara ocorra ainda neste mês. A expectativa do presidente da frente parlamentar mista das micro e pequenas empresas, deputado Pepe Vargas (PT-RS), é de que que a correção dos limites de enquadramento das micro e pequenas empresas no Simples Nacional seja aprovado pelo Congresso Nacional até setembro deste ano.
Atualmente, o limite de faturamento anual da microempresa, para poder participar do Simples, está em R$ 240 mil e, para a empresa de pequeno porte, em R$ 2,4 milhões. Caso esse teto de faturamento seja corrigido, as empresas poderão faturar mais e continuar dentro do programa simplificado de pagamento de tributos. Isso também permitiria que mais empresas, que estão um pouco acima do limite anual de faturamento, ingressassem no Simples. Os novos limites, previstos no projeto de lei complementar 591/2010, até o momento (mas ainda não confirmados em um eventual acordo com o governo), são de R$ 360 mil para microempresa e de R$ 3,6 milhões para empresas de pequeno porte.
O Simples é um sistema especial de tributação dos pequenos negócios que vigora desde julho de 2007 e que já conta com mais de 5,2 milhões de empresas, o equivalente a 88% do total do país. O projeto de lei 591, além de corrigir os limites de enquadramento das companhias no Simples, também traz outras alterações na lei que beneficiarão as micro e pequenas empresas. O PL também exclui do limite de faturamento anual as exportações, regra que permitirá um aumento das vendas externas. Outra alteração é a possibilidade destas empresas entrarem em parcelamentos de débitos junto ao governo com a Receita Federal - procedimento que atualmente é vetado.

Brasileiros buscam cada vez mais cirurgias de redução de estômago


Junto com o aumento da obesidade no Brasil, a realização de procedimentos de redução de estômago - as cirurgias bariátricas - tem registrado um crescimento exponencial no país, com um aumento de 275% nos últimos sete anos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), o número de procedimentos pulou de 16 mil, em 2003, para 60 mil, em 2010.
A cirurgia é indicada para pacientes com Índice de Massa Corpórea acima de 35 ou 40, quando há presença de outras doenças associadas à obesidade. O procedimento extirpa uma parte do estômago ou do intestino e ainda pode recorrer a intervenções no aparelho digestivo (no Brasil, são aprovadas quatro modalidades cirúrgicas).
"O número de obesos aumentou, a informação sobre a cirurgia aumentou e tivemos um grande avanço, que foram as operações por laparoscopia", diz Ricardo Cohen, presidente da SBCBM.
"Elas tornaram o processo mais confortável, com menos dor e uma volta mais rápida ao trabalho", acrescenta Cohen. "Tudo isso atrai mais procura."
Segundo o cirurgião, o país fica atrás apenas dos Estados Unidos no ranking mundial - os americanos estão de longe na frente, com cerca de 300 mil cirurgias do tipo realizadas em 2010.
Cohen diz ainda que, enquanto a crise econômica levou a uma queda no número de cirurgias nos Estados Unidos no ano passado, a tendência no Brasil é de crescimento, acompanhando a demanda.
Fracasso
Apesar do aumento da procura, o salto no número de cirurgias também é visto com ressalvas.
Para o endocrinologista Gerson Noronha Filho, professor da Uerj, a situação reflete um "grande fracasso" no tratamento de obesos, que só deveriam ser encaminhados para cirurgia em casos extremos.
"É um procedimento radical, que corta uma área brutal do estômago", diz o médico. "Essas soluções finais, únicas, desumanizam o indivíduo. As soluções não devem ser únicas, devem ser múltiplas, pensadas diante do quadro que o indivíduo apresenta."
Noronha atende obesos mórbidos no centro de pesquisas clínicas (Clinex) da Uerj e ressalta a importância de conhecer a história por trás de cada caso.
"A grande razão do fracasso (no tratamento) é que o obeso nunca está sozinho", afirma. "Há sempre alguém que alimenta esse gordo, sempre um par magro. A medicina precisa trazer essa dupla para o tratamento, mas tem dificuldades em fazer isso porque envolve um tratamento multidisciplinar."
De acordo com a SBCBM, o tratamento clínico tem eficácia em 10% dos casos, enquanto a intervenção cirúrgica soluciona 85% deles. As estatísticas ajudam a explicar o interesse em torno do procedimento, inclusive em blogs, fóruns de discussão e redes sociais.
No Orkut, por exemplo, a comunidade "Cirurgia Bariátrica - Eu fiz!" tem mais de 7 mil membros. Já a "Cirurgia Bariátrica - Vou fazer!" tem pouco mais de 2 mil.
O procedimento é caro. De acordo com a SBCBM, o custo varia de R$ 10 mil a R$ 15 mil (a cirurgia aberta) e pode chegar à faixa de R$ 15 mil a R$ 25 mil (videolaparoscopia).
Com internação e as cirurgias plásticas que precisam ser feitas posteriormente para reduzir a pele flácida, Noronha estima que o valor fique entre R$ 30 mil e R$ 50 mil.
Fila longa
Como a obesidade no Brasil também aumenta entre as classes mais desfavorecidas, o resultado é uma longa fila no Sistema Único de Saúde (SUS).
Moradora da Rocinha, Luiza Souza, de 34 anos, se inscreveu em 2005 no Hospital de Ipanema, da rede federal, esperando que fosse atendida em dois, talvez três anos. Em janeiro, na última vez que checou, ouviu do enfermeiro que deveria contar com mais seis a oito anos de espera.
"Já fiz tudo que é tipo de tratamento, mas os médicos me falaram que o meu caso agora só se resolve com cirurgia bariátrica", afirma ela, que está com 140 quilos e atribui ao peso a dificuldade de conseguir emprego.
Assim como Luiza, cerca de 5 mil pessoas esperam na fila do Hospital de Ipanema. De acordo com o Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, a unidade tem estrutura para uma cirurgia por semana. No ano passado, 37 foram realizadas.
"Muita gente morre na fila, e muita gente desiste, dá outro jeito de operar. Foi o que eu fiz", diz Aline Rodrigues de Souza, de 31 anos.
Em fevereiro deste ano, ela conseguiu realizar a cirurgia, sonho que acalentava desde 1999. Depois de se casar, uma melhora de renda permitiu que pagasse um plano de saúde, e só assim conseguiu concretizar seus planos.
De acordo com o Ministério da Saúde, a cirurgia bariátrica começou a ser feita na rede pública em 2003. De lá para cá, o número de cirurgias realizadas pelo SUS aumentou 150%. Ainda assim, elas representam pouco mais de 7% do total brasileiro.
Em 2010, o ministério investiu R$ 24,5 milhões para a realização do procedimento pelo SUS, com um total de 4.437 cirurgias.
Autoestima
Aline se diz realizada. Dos 175 quilos que tinha na época da cirurgia, perdeu 37 nos últimos cinco meses. Matriculou-se em um curso de maquiagem e está saindo mais de casa.
"Antes eu não caminhava, não estudava, saía pouco", afirma. "A gordura me tirava a coragem de enfrentar o preconceito."
Já Luiza afirma que está desiludida. Por causa do peso, parou de exercer a profissão faz tempo: era professora do ensino fundamental. Ela diz que, no início do ano, foi demitida do mercado onde trabalhava como caixa após faltar um dia por uma crise de hipertensão.
"Estou procurando emprego o ano todo, mas está difícil", afirma. "O pessoal diz que meu currículo é muito bom, mas, quando vou para a entrevista, falam que a empresa não tem nem uniforme para mim."
Enquanto não recebe a tão esperada convocação do hospital, Luiza tenta conciliar o sonho de concluir a faculdade de Letras que deixou pela metade e os planos para o futuro com os obstáculos criados pelo excesso de peso.
"Quero arrumar um trabalho, parar de tomar remédio de pressão, fazer bastante exercício, parar de fumar... E subir um pouco a autoestima, né? Porque quase não tenho."

Criminosos fazem arrastão e agridem clientes em restaurante de SP


Do G1 SP
Três homens armados fizeram um arrastão na noite desta segunda-feira (8) em um restaurante na região da Vila Sônia, Zona Sul de São Paulo. Cerca de 15 clientes foram rendidos e tiveram seus pertences roubados.
O restaurante fica na Rua José Jannarelli. Entre os clientes, estavam dois alemães que foram agredidos com tapas no rosto porque não entendiam o que os ladrões diziam. Os criminosos também deram uma coronhada em um cliente de 60 anos porque ele estava de cabeça baixa.
Os ladrões fugiram com bolsas, dinheiro, celulares e outros objetos dos clientes. Eles escaparam em dois carros, um deles de uma das vítimas. Os suspeitos também levaram os passaportes dos dois clientes alemães. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os criminosos levaram 100 euros, 220 dólares, 50 liras turcas e cerca de R$ 4.500. Até a manhã desta terça-feira (9) ninguém havia sido preso.

Pesquisadores da Unesp fazem mapeamento genético do boi zebu


Do Globo Rural
O mapeamento genético do gado zebu foi feito por um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, na unidade de Araçatuba, noroeste de São Paulo.
O trabalho levou dois anos para ser concluído e envolveu 30 pesquisadores do Brasil e do exterior. O gabo zebu representa hoje 90% do rebanho nacional e os pesquisadores acreditam que o mapeamento genético poderá acelerar o aprimoramento da raça.
O trabalho científico foi feito com base em células de um touro batizado de Futuro. A espécie tem origem na Índia e é conhecida pela grande resistência.
Segundo José Fernando Garcia, professor da Unesp, com o mapeamento genético, é possível saber tudo sobre o bezerro, como o peso que ele deve atingir na idade adulta, se a carne será macia e quando ele estará pronto para o abate.
Os dados foram armazenados em chips e vão servir de parâmetro para comparar o código genético dos animais. Assim, com um exame de DNA, o pecuarista vai saber qual touro tem ou não as características desejadas, como ganho de peso, maciez e índice de gordura da carne. Só os melhores serão usados como reprodutores.
O estudo também teve colaboração de cientistas da Europa e dos Estados Unidos. Para Tad Sonstegard, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura, o melhoramento genético é fundamental para garantir a produção de alimentos no futuro.
A pesquisa durou dois anos e foram gastos US$ 500 mil.

Garoto de 11 anos é agredido por colegas dentro de escola na Bahia


Do G1 BA, com informações da TV São Francisco
Um menino de 11 anos foi espancado por colegas no corredor do colégio estadual onde estuda na cidade de Juazeiro, região norte da Bahia. As marcas da agressão ainda estão no corpo. Ele teve o tórax machucado e o pé esquerdo deslocado depois de receber vários socos, chutes e pontapés de mais de dez crianças e adolescentes. Segundo a criança, a agressão foi cometida por 14 colegas.
“Tinham dois da minha idade e os outros todos maiores. E tinha uma menina só”, disse. O menino conta que a agressão partiu de uma brincadeira comum na escola, mas diz nunca ter participado. “Pega a latinha, amassa e, se passar por debaixo da perna, eles começam a bater. Eu não estava brincando, só estava vendo eles brincando, aí quando foi que um passou por debaixo das minhas pernas, começaram a me bater e eu caí no chão”, descreve.
 
A mãe, da vítima Veralúcia Atanázio, prestou queixa na delegacia da Polícia Civil da cidade. Ela diz que nem todos os agressores foram identificados, mas espera por justiça. “Eu fiquei desesperada quando eu soube. A gente leva para escola para estudar e acontece agressão física na escola. Isso não pode ficar assim”, afirma.  Veralúcia conta ainda que ninguém do colégio prestou socorro ao aluno.
O diretor da escola foi procurado, mas informou que estava muito ocupado no momento e não poderia gravar entrevista. Uma mulher, que não quer ser identificada, tem um filho que estuda na mesma escola e teme pela segurança dele. “A gente deixa os nossos filhos irem para a escola tendo a convicção e seguros de que os nossos filhos estão protegidos. Quando acontece um fato desse é muito preocupante. Dá até vontade de guardar os filhos dentro de casa e contratar professores particulares”, afirma.

O menino agredido diz que está com medo de voltar para o colégio. “Quero estudar em outra escola”, diz.
A Diretoria de Educação de Juazeiro disse que a direção da escola está tentando identificar todos os alunos envolvidos na agressão e que ainda nesta terça-feira (9) vai entregar a lista com os nomes à Promotoria da Infância e da Juventude e ao Conselho Tutelar. A diretoria relata ainda que só vai tomar qualquer medida em relação aos estudantes depois de uma orientação da Promotoria.
 

Apresentador Bruno de Lucca foge de Lei Seca no Rio, diz governo


Do G1 RJ
Bruno foi abordado por fiscais da Lei Seca (Foto: Rede Globo/ Divulgação)Bruno foi abordado por fiscais da Lei Seca
(Foto: Rede Globo/ Divulgação)
Parado numa blitz da Operação Lei Seca na noite de segunda-feira (8), o apresentador Bruno de Lucca fugiu dos agentes e entrou num condomínio privado no Humaitá, na Zona Sul do Rio. A informação foi confirmada nesta terça-feira (9) pela assessoria da Lei Seca, que faz parte da Secretaria de estado de Governo.
G1 entrou em contato com a assessoria do apresentador, que informou que vai apurar o caso.
Segundo a assessoria da Lei Seca, o apresentador dirigia seu carro quando foi abordado por fiscais. Bruno entregou os documentos do veículo, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro, sendo notificado em R$ 957,70, além de ter a carteira de habilitação apreendida. Depois de recusar a fazer o teste, Bruno deveria solicitar que algum conhecido fosse até o local e dirigisse seu carro.
Ao ser encaminhado para a tenda onde resolveria os trâmites administrativos, entrou novamente no carro e fugiu para um condomínio privado na Rua Miguel Pereira. De acordo com o major Marco Andrade, coordenador geral da Lei Seca, os fiscais não foram atrás do apresentador porque o condomínio é fechado.
A assessoria informou ainda que a fuga de Bruno não foi considerada crime e que a pena para quem deixa a blitz da Lei Seca sem autorização é ter o carro apreendido, o que não aconteceu com o apresentador.
 
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