quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Governador sanciona ‘Lei da Fila’ nos bancos da Paraíba


O governador Ricardo Coutinho (PSB) sancionou o projeto de autoria da deputada Daniella Ribeiro (PP) que cria a “Lei da Fila” em todos os estabelecimentos bancários do Estado da Paraíba.

Até recentemente apenas as cidades de João Pessoa e Campina Grande dispunham desse instrumento que obedecia legislação municipal. A iniciativa de transformou-se na Lei 9.426.
A diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba informou em nota que “os bancos, nessa corrida desenfreada pelo lucro a qualquer custo, têm penalizado os trabalhadores do ramo financeiro e a sociedade em geral, inclusive excluindo uma parcela significativa de usuários dos serviços bancários do atendimento em agências. Esse contingente é canalizado para receber atendimento nos correspondentes bancários, que funcionam na maioria dos casos em instalações físicas precárias, que sequer oferecem os requisitos mínimos de segurança”.
Para Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, a iniciativa é louvável por instrumentalizar mais uma defesa para o consumidor dos serviços bancários, através dos meios legais. “Necessitamos do apoio da sociedade e dos profissionais da comunicação na vigilância ao cumprimento da norma jurídica”, ressaltou.

Aprovada obrigatoriedade de lixeira em veículo de transporte coletivo


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 4354/98, do ex-deputado Antonio Carlos Pannunzio, que torna obrigatória a instalação de lixeiras nos veículos de transporte coletivo. O objetivo é facilitar o descarte adequado de lixo pelos passageiros.
O projeto foi aprovado em caráter conclusivo e será encaminhado para o Senado, a menos que haja recurso para ser votado pelo Plenário da Câmara.
O relator, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), recomendou a aprovação da proposta com emenda de redação, que mantém a exigência de lixeiras. Também foram aprovados dois projetos semelhantes que tramitam em conjunto – PLs 4441/98, do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC); e 4556/98, do ex-deputado Serafim Venzon.

Mistura de cereais pode ser um alimento rico em fibras e energia


A mistura de cereais, usada principalmente no café da manhã, pode ser uma importante fonte de fibras para o nosso corpo. Segundo os nutricionistas, as fibras são essenciais para o funcionamento do intestino.
A mistura de cereais, castanhas e frutas secas tem que ter medida certa porque cada ingrediente tem propriedades diferentes. A mistura depende do objetivo de cada pessoa. Antes de praticar uma atividade física, por exemplo, é importante consumir alimentos que dão mais energia e que contêm fibras.
A aveia nem sempre precisa ser a base das misturas. E é possível criar uma receita econômica. Veja abaixo a receita.
Mistura de cereais para ajudar a emagrecer:
1 colher (sopa) de flocos de aveia
1 colher (sopa) de semente de linhaça triturada
½ colher (sopa) de canela em pó
½ colher (sopa) de gergelim preto
½ colher de gergelim branco
1 castanha-do-pará
1 castanha-de-caju
2 amêndoas.
3 ameixas secas
2 damascos

Misture com uma fatia de mamão e uma banana, picados. Adoçar com uma colher de sopa de óleo de coco, ou uma colher de mel ou uma colher de melado de cana.
Opção econômica
1 colher (sopa) de flocos de aveia
1 colher ( sopa) linhaça triturada
2 ameixas pretas
Canela a gosto

Cadela vira 'babá' para filhotes de leão na África do Sul

A cadela chamada "Beth" virou uma espécie de babá para filhotes de leão em uma fazenda de animais perto de Cullinan, na África do Sul. Segundo o proprietário da fazenda, Theony MacRae, de 52 anos, "Beth" amamentou e cuidou de 12 filhotes. Graças à ajuda de "Beth", cinco leões foram introduzidos com sucesso na natureza, de acordo com a agência "Barcroft Media".


Mãe e filha bebê enfrentam câncer juntas nos Estados Unidos


Da BBC
Mãe e filha, ambas com câncer, enfrentam a doença. (Foto: Arquivo pessoal / via BBC)Mãe e filha descobriram que ambas têm câncer em
apenas meses. (Foto: Arquivo pessoal / via BBC)
Uma mãe americana e sua filha bebê estão enfrentando juntas uma batalha contra o câncer. Apenas 8 meses após o nascimento de Saoirse, a fotógrafa Kezia Fitzgerald, de 27 anos, foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que surge nos gânglios do sistema linfático.
Poucos meses depois, quando Kezia ainda tentava se adaptar às dificuldades de lutar contra a doença e cuidar de um bebê de menos de um ano, Saoirse acordou com os olhos roxos e vomitando. Após muitos exames, ela recebeu o diagnóstico de neuroblastoma, um tipo de câncer que atinge o sistema nervoso periférico e é relativamente comum em bebês.
Dose dupla
Apesar do desespero inicial, a família tenta lidar com a situação da forma mais positiva possível.
"Quando se enfrenta um câncer, você tem de lutar contra ele - não há outra opção. E nós temos de fazer isso em dose dupla", disse Kezia à BBC Brasil.
Após três meses passando juntas por sessões de quimioterapia, o câncer de Kezia está em remissão, mas a pequena Saoirse ainda terá de enfrentar um transplante de medula óssea, marcado para janeiro.
Segundo os médicos, Saoirse está respondendo bem ao tratamento. Eles também afirmam que não há nenhuma relação entre as doenças da mãe e da filha.
Apesar de estar internada no momento por causa de uma infecção, a menininha de um ano e três meses continua mantendo uma rotina cheia de brincadeiras, ainda que cercada por equipamentos hospitalares e remédios.
Blog
Kezia vem contando os detalhes de seu dia a dia no blog "New Mom... New Cancer".
Na última entrada, publicada na segunda-feira, ela descreveu o que Saoirse tem feito no hospital.
"Ela enfrentou a quimio como uma campeã e continuou animada como sempre. Ela até fez duas lindas pinturas na sala de brincadeiras e acabou se decorando lindamente no processo. As pinturas estão agora na porta da nossa geladeira."
A família, que vive em Danvers, Massachusetts, acredita que é a atitude positiva que faz com que eles consigam lidar com a situação e ter uma vida próxima do normal.

Nós vivemos um dia de cada vez e, apesar de termos alguns dias difíceis, há muito mais dias felizes e é nesses que nos concentramos. Temos de nos acostumar com nosso novo 'normal' e, apesar de ele não ser muito comum, essas são as nossas vidas e vamos vivê-las da melhor maneira possível", disse Kezia.
Como ela e o marido, Mike, pararam de trabalhar para se dedicar a lutar contra a doença, a família iniciou um fundo, o Fitzgerald Cancer Fund, com páginas no Twitter e no Facebook, para ajudar a cobrir as despesas médicas.
"Nós agradecemos todo o apoio que recebemos da família e dos amigos assim como de pessoas que nunca vimos antes, e estamos felizes que nossa história tenha inspirado tanta gente. Esperamos continuar a ver melhoras todos os dias e sabemos que, no fim, isso tudo vai nos tornar pessoas melhores e uma família mais forte."

Adolescente diz que apanha de cinco colegas há sete meses em MS


Uma dona de casa de 35 anos registrou nesta quarta-feira (10) boletim de ocorrência por lesão corporal contra cinco adolescentes por supostas agressões contra seu filho, de 12 anos, em Campo Grande. Segundo a denúncia, o garoto vinha sendo ridicularizado e ameaçado pelos estudantes desde o início do ano letivo.
Menino de 12 anos diz que foi agredido por cinco colegas de escola em Campo Grande (Foto: Ricardo Campos Jr./G1 MS)Adolescente de 12 anos diz que é agredido há sete
meses por cinco colegas de escola em MS
(Foto: Ricardo Campos Jr./G1 MS)
De acordo com relatos do estudante, o bullying começou depois que ele disse à diretora que um colega de 14 anos havia matado aula. Desde então, o grupo de estudantes entre 12 e 14 anos passou a agredi-lo.
Segundo a mãe, o adolescente foi ferido novamente na terça (9) e, inicialmente, se recusava a contar o que havia acontecido. “Ele chegou apavorado. Até que ele disse que um dos colegas o mataria se ele contasse o que havia acontecido”, afirmou.
Na quarta, o estudante aceitou ir à escola acompanhado pelos pais, desde que fosse transferido para outra. No gabinete da diretora, revelou as ameaças e agressões. “Naquele momento o chão abriu e eu caí. Ele não falava nada em casa”, disse a mãe.
O adolescente diz que os episódios de violência aconteciam até mesmo dentro da sala de aula. O garoto tem algumas marcas pelo corpo, que teriam sido provocadas com socos, chutes e de perfurações feitas com lápis, o canivete e outros objetos cortantes.
Segundo a vítima, também era caçoado por tirar boas notas. “Acho que eles ficavam com inveja de mim. Eles me chamavam de ‘nerd’. Eu deveria ter contado, mas eles me ameaçavam. Dá medo de um dia eu sair na rua e eles me matarem”, disse ao G1 o estudante.
Na manhã desta quinta (11), o garoto foi levado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), onde passou por exame de corpo de delito. O caso deve ser investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e à Juventude, onde os estudantes e seus pais devem ser ouvidos.
Nova mudança
A mãe conta que é segunda escola em que o filho sofre com o bullying. No ano passado, quando estudava em outro estabelecimento de ensino, o garoto chegou a ter crise depressiva e, segundo ela, ainda toma remédios controlados. Será a segunda transferência pelo mesmo motivo.
“Se ele não contar [o que acontece], vai ter o mesmo problema novamente”, diz a mãe. Ela espera que a denúncia se transforme em punição.
Já a criança acredita que desta vez pode ser diferente e conviver em paz no ambiente de estudo. “Eu vou fazer muitas amizades”, planeja.

Nível de barragem sobe e carrega veleiro no Rio Grande do Sul


Um fotógrafo amador flagrou um veleiro sendo carregado pelas águas da barragem do Salto, em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. Segundo a assessoria de imprensa da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a barragem elevou muito o nível devido às chuvas e acabou levando o veleiro.

O caso ocorreu na manhã de terça-feira (9) e, no fim da tarde daquele dia, o barco podia ser visto na beira da barragem.  A CEE informou que o veleiro estava à deriva e que passou por cima das bóias de sinalização e ficou preso na barragem. Conforme a companhia, a situação era de risco, mas não havia ninguém a bordo.
Houve uma reunião com a Capitania dos Portos para discutir a questão e localizar o proprietário do barco. A CEE informou que o veleiro foi retirado da barragem pelo Clube Náutico de São Francisco de Paula na tarde de quarta-feira (10).

Gianecchini está muito bem e otimista, diz médico


Do G1 SP
O infectologista David Uip, que faz parte da equipe médica que cuida de Reynaldo Gianecchini, de 38 anos, disse nesta quinta-feira (11) que o ator está “muito bem, muito otimista”. “Ele está pronto para o embate”, afirmou Uip. Gianecchini está internado no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, e recebeu “o diagnóstico inicial" de um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que se desenvolve nos linfócitos.
O Hospital Sírio-Libanês divulgou no fim da manhã desta quinta-feira (11) um boletim médico sobre o estado de saúde do ator, internado na unidade há uma semana. Segundo o hospital, o "estado geral é bom e não há previsão de alta". Exames complementares deverão ficar prontos até esta sexta-feira (12). O boletim médico diz que ele foi internado "apresentando aumento dos gânglios da região do pescoço". Após exames e biópsia, chegou-se ao diagnóstico.
O médico disse que Gianecchini está tomando antibióticos, por causa da uma infecção na garganta, e receberá uma “proposta de tratamento específico para o linfoma”, que ainda depende do resultado de alguns exames. Uip definiu o ator como calmo e tranquilo e afirmou que essas características serão importantes durante o tratamento.
O ator deve iniciar a quimioterapia na próxima segunda-feira (15). Em comunicado divulgado nesta tarde pela Central Globo de Comunicação, o ator falou sobre a doença. “Estou pronto para a luta e conto com o carinho e amor de todos vocês”, afirmou Gianecchini. A ex-mulher do ator, a apresentadora Marília Gabriela, chegou para visitá-lo no hospital por volta das 19h40 desta quarta e deixou o local às 21h15. Ela disse que Gianecchini "está bem".
Marília Gabriela visitou o ator nesta quarta-feira no hospital (Foto: Marcelo Mora/G1)Marília Gabriela visitou o ator nesta quarta-feira
no hospital (Foto: Marcelo Mora/G1)
presidente Dilma Rousseff também teve um linfoma não-Hodgkin. A doença foi diagnosticada em abril de 2009 e ela se submeteu a um tratamento no mesmo hospital. O tumor de Dilma foi retirado para ser avaliado e, de acordo com a equipe médica, exames posteriores detectaram que ele era o único foco da doença no organismo. Ela passou por tratamento de quimioterapia preventiva para evitar o surgimento de novos nódulos. Em setembro do mesmo ano, os médicos disseram que ela estava “livre de qualquer evidência de linfoma”.
O ator estava em cartaz com a peça “Cruel”, que estreou em 27 de junho no Teatro Faap, na Zona Oeste de São Paulo. Segundo a assessoria do espetáculo, as apresentações foram suspensas há duas semanas. No comunicado de cancelamento, a assessoria disse que, após uma faringite crônica, o ator “foi tratado com antibiótico que resultou grave reação alérgica”.
Confira a íntegra do boletim médico:
"Boletim médico - Sr. Reynaldo Gianecchini
O ator Reynaldo Gianecchini Júnior foi internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, apresentando aumento dos gânglios da região do pescoço.

Após exames iniciais e biopsia obteve-se o diagnóstico inicial de linfoma não-Hodgkin. Seu estado geral é bom e não há previsão de alta.

O paciente está sendo acompanhado pelas equipes coordenadas pelos profs. Drs. Yana Novis, Raul Cutait e David Uip."

Nova face de mulher desfigurada após ataque de chimpanzé é revelada

Uma foto divulgada nesta quinta-feira (11) mostra o rosto da norte-americana Charla Nash após uma cirurgia de transplante de face, realizada em maio de 2011.


A mulher de 57 anos foi atacada por um chimpanzé chamado Travis em 2009 e teve o rosto destruído. Ela passou por 20 horas na mesa de operações do hospital Brigham and Women's, centro ligado à Escola Médica de Harvard. Foram transplantados novos lábios, nariz, pele, músculos e nervos faciais. A identidade do doador não foi revelada.
Durante o ataque do primata, Charla também perdeu as mãos. Os médicos tentaram transplantar duas mãos durante a mesma operação que reconstruiu a face de Charla, mas complicações forçaram a equipe a optar pela retirada dos novos órgãos.
Agora, Charla afirma querer apenas retomar a capacidade de poder cheirar, comer e falar corretamente, além de poder beijar os entes queridos.
Os transplantes de face nos Estados Unidos começaram com o caso com Connie Culp, que teve parte do rosto reconstruído em dezembro de 2008. No mundo, o primeiro transplante de face parcial foi realizado pelos professores Bernard Devauchelle e Jean-Michel Dubernard na paciente francesa Isabelle Dinoire, em 2005.




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