sábado, 5 de maio de 2012

Criança morre afogada ao tentar pegar água em barreiro na Paraíba


Em São José da Mata, distrito de Campina Grande, no Agreste da Paraíba, uma criança de 2 anos de idade morreu afogada ao cair em um barreiro no quintal de sua casa. A tragédia ocorreu por volta das 12h da sexta-feira (4).
De acordo com o relato dos moradores da região, o garoto saiu de sua casa com um balde para tentar pegar água em um barreiro, como via o seu pai fazer para dar de beber aos animais. 
Na tentativa de pegar a água o menino acabou caindo e se afogando. A mãe vítima disse que nunca deixava ele sair para brincar nesta área. Já o pai, disse que tudo aconteceu muito rápido e que, temendo outra situação parecida, vai fechar o barreiro.
g1

Senador vê presidência da CPI como ponte para 'outros projetos'


O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai apurar o envolvimento de políticos e empresários com o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, deixou as atividades físicas de lado. Desde que a CPI começou os trabalhos, Vital cancelou a academia. As idas para a Paraíba, seu estado natal, também foram reduzidas.
"Agora tenho de estar mais em Brasília. Tenho trabalhado uma média de 19 horas por dia. É um desafio. Todo o dia tem um fato novo, que às vezes precisa de uma decisão monocrática do presidente da CPI. Preciso ter cautela em tudo que faço", disse o senador, em entrevista ao G1.
Para Vital, presidir a CPI é o seu "maior desafio atual" como parlamentar. "Eu sempre sou movido por desafios. Eu nunca imaginei ser vereador na minha cidade. Depois, consegui ser deputado. Imagine chegar a senador, que é o sonho de todo o parlamentar. Chegar aqui e presidir uma CPI desta magnitude é um desafio que me estimula", disse.

Depois de ser indicado para presidir a CPI, o nome de Vital começa a surgir como possível indicado do PMDB na eleição para a presidência do Senado, no próximo ano. Publicamente, Ele não admite que esteja cotado, mas diz que a CPI serve para habilitá-lo a "novos projetos".
Corregedor do Senado, Vital do Rêgo chegou a ser indicado pelo PMDB para ser relator no Conselho de Ética do Senado do processo que apura se houve quebra de decoro parlamentar por parte de Demóstenes, mas não pode acumular as duas funções.

"Meu foco agora é a presidência da CPI, fazer um bom trabalho e orgulhar meus pares. Acho que, a partir da conclusão deste trabalho, estarei habilitado para outros projetos".
Sigilo
Formado em medicina e direito, Vital tomou como primeira medida à frente da CPI buscar a manutenção do sigilo do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal para investigar o envolvimento do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com o contraventor. Os documentos ficarão numa sala especial, com câmeras e segurança, para evitar vazamentos.
A medida, alvo de críticas de colegas de CPI, é defendida por Vital do Rêgo por se tratar de uma determinação judicial do ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que só liberou o acesso do inquérito de Demóstenes para a CPI com a condição de que o segredo de Justiça fosse preservado.'
"Os parlamentares são cientes das responsabilidades que cabem a cada um de nós. O que estamos fazendo é cumprindo uma determinação judicial. Aqueles documentos que não foram vazados e estão sob a guarda do Senado, temos obrigação de manter em sigilo", disse o presidente da CPI.
Ele diz, no entanto, que a regra pode ser "avaliada" pelo ministro Lewandowski. "Eu acredito que o ministro vai avaliar o sigilo. Este é um processo complexo, e ele [ministro] é um magistrado preparado e tem competência para avaliar o caso. Ele [ministro] saberá o momento de decidir se abrirá ou não o sigilo", disse o senador.
Vital do Rêgo afirma que ainda não começou a ler o inquérito encaminhado pelo STF na última segunda-feira. Ele afirmou que, na segunda-feira, irá se inscrever, juntamente com os demais integrantes da CPI, para começar a ler o material.
"Vou estar com a mesma disponibilidade de leitura que os demais parlamentares. Não mereço mais que os outros por ser presidente. Me sinto nas mesmas condições que os demais", disse o senador.
g1

Superlua poderá ser vista neste sábado da Estação Cabo Branco, PB


Os paraibanos vão poder ver o fenômeno da superlua neste sábado (5) a partir das 18h30 em um dos telescópios do projeto 'Venha ver a lua' que acontece no terraço panorâmico da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no bairro Altiplano, em João Pessoa.
O responsável pelo Laboratório de Astronomia da Estação Cabo Branco, o astrônomo Marcos Jerônimo, explicou que a superlua acontece porque a órbita lunar é elíptica, havendo um ponto máximo de aproximação (perigeu) e um ponto máximo de afastamento (apogeu) da Terra. “No dia 5 de maio, o perigeu lunar coincide com a lua cheia, o que causa o fenômeno da superlua, onde nosso satélite natural estará cerca de 16% maior e mais brilhante. Está será a maior lua do ano”, explica. A última superlua ocorreu em março de 2011.
'Venha ver a lua' é um projeto da Estação Cabo Branco realizado desde de 2008, uma vez por mês, com o objetivo de divulgar e popularizar a ciência e, sobretudo, a astronomia. Já as observações dos astros, acontecem sempre as terças, quintas e domingos, também às 18h30, no terraço panorâmico.
Serviço:
Projeto 'Venha ver a lua 
No Sábado (5)
Às 18h30
No terraço panorâmico da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano
Mais informações (83) 3214.8270 ou  3214.8303
g1

Com 161 palavras, britânica adota nome mais longo do mundo


Uma mulher de Hartlepool, no Reino Unido, adotou o nome mais longo do mundo, com 161 palavras. Dawn McManus decidiu mudar o nome para encorajar a doação para a instituição "Red Dreams", que ela criou após a morte do seu filho. Nome gigante conta com 895 caracteres sem espaço, segundo o jornal "Hartlepool Mail".
Mulher de Hartlepool adotou o nome mais longo do mundo, com 161 palavras. (Foto: Reprodução)Mulher de Hartlepool adotou o nome mais longo do mundo, com 161 palavras. (Foto: Reprodução)
Agora, ela se chama Red Wacky League Antlez Broke the Stereo Neon Tide Bring Back Honesty Coalition Feedback Hand of Aces Keep Going Captain Let’s Pretend Lost State of Dance Paper Taxis Lunar Road Up Down Strange All and I Neon Sheep Eve Hornby Faye Bradley AJ Wilde Michael Rice Dion Watts Matthew Appleyard John Ashurst Lauren Swales Zoe Angus Jaspreet Singh Emma Matthews Nicola Brown Leanne Pickering Victoria Davies Rachel Burnside Gil Parker Freya Watson Alisha Watts James Pearson Jacob Sotheran Darley Beth Lowery Jasmine Hewitt Chloe Gibson Molly Farquhar Lewis Murphy Abbie Coulson Nick Davies Harvey Parker Kyran Williamson Michael Anderson Bethany Murray Sophie Hamilton Amy Wilkins Emma Simpson Liam Wales Jacob Bartram Alex Hooks Rebecca Miller Caitlin Miller Sean McCloskey Dominic Parker Abbey Sharpe Elena Larkin Rebecca Simpson Nick Dixon Abbie Farrelly Liam Grieves Casey Smith Liam Downing Ben Wignall Elizabeth Hann Danielle Walker Lauren Glen James Johnson Ben Ervine Kate Burton James Hudson Daniel Mayes Matthew Kitching Josh Bennett Evolution Dreams.

Queda de meteorito desencadeia caçada por pedaços na Califórnia


A queda de um meteorito no norte da Califórnia deu início a uma grande caçada pelos fragmentes e atraiu um grupo de caçadores profissionais, conhecidos como 'zumbis de meteoros'.
Xorpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma. (Foto: BBC)
O corpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma, onde a corrida do ouro começou no século 19.
Agora, a história se repete com os moradores mobilizados na busca pelos fragmentos que podem valer até US$ 1 mil o grama.
Uma moradora que passeava com o cachorro fez uma foto do meteorito, que seria do tamanho de um micro-ônibus quando entrou na atmosfera. Ao entrar, o meteorito se desintegrou e espalhou pedaços em uma área de mais de 30 quilômetros na região.
Muitos moradores já encontraram fragmentos, mas os caçadores profissionais continuam suas buscas.
Fragmentos espalhados são procurados por caçadores profissionais. (Foto: BBC)Fragmentos espalhados são procurados por caçadores profissionais. (Foto: BBC)

Problema no estômago faz homem de 50 anos mudar dieta e perder 46 kg


Uma inflamação no estômago e no esôfago fez o analista de engenharia Edson Fazolin, de 50 anos, procurar um médico para saber se deveria ou não resolver o problema com cirurgia, que também corrigiria uma hérnia de hiato e retiraria pólipos da região. O primeiro profissional optou pela operação, mas uma segunda opinião foi bem clara: o paciente precisava apenas emagrecer.
“Nessa época, no fim de 2003, eu pesava 143 kg, em 1,88 m de altura. Viajava muito a trabalho, tinha horários desregrados e acabava comendo lanches rápidos”, conta o morador de Santo André, no ABC paulista, que era chamado de “Gordo” pelos colegas e agora virou o “Ex-gordo”.
Edson antes e depois (Foto: Arquivo pessoal)
Junto com antiácidos para aliviar a queimação provocada pela gastrite, Edson iniciou uma mudança alimentar. Cortou fast food, frituras, doces como cocada e chocolate, massas, molhos e carnes gordas, como cupim, picanha e costela. Quando come pizza, se satisfaz com dois pedaços pequenos.
No novo cardápio, ele adicionou frutas (maçã, pera, mamão e uva), legumes, pães e grãos integrais, carnes leves, adoçantes e salgados assados.
“Também parei de beber junto com as refeições”, destaca o analista. A exceção fica por conta da hora do café, quando toma uma xícara e come pão. E a sobremesa foi trocada por um expresso.
Caminhadas regularesPassados dois anos da reeducação, o analista eliminou 46 kg e chegou a 97 kg – hoje está pesando 100 kg, mas nem na época das festas ultrapassa os 102 kg. A gastrite, os pólipos e a falta de ar sumiram, junto com outro problema de saúde: a obesidade mórbida.
Edson também trocou o elevador pela escada, passou a estacionar o carro mais longe dos lugares, para ir a pé, e a fazer caminhadas até quatro vezes por semana.
“Cheguei a andar 24 km entre a minha casa e a montadora de veículos onde trabalho, em São Bernardo do Campo”, diz ele, que perdeu principalmente a barriga e o papo embaixo do queixo.
Atualmente, para ganhar massa muscular e aliviar as dores na coluna – causadas por um desgaste decorrente do excesso de peso –, Edson começou na quinta-feira (3) a fazer hidroginástica duas vezes por semana, durante 1 hora. E, sempre que pode, caminha sozinho ou com a mulher uma vez por semana, durante 30 minutos, em um local plano.
“Passei a infância e a juventude bem gordinho. Não conseguia fazer a maioria dos exercícios na educação física. Era alvo de piadas nas aulas, no banheiro. Já adulto, engordava até 8 kg em um ano, mas perdia peso rápido, geralmente nas férias”, lembra.

“Agora tenho mais disposição, vou a todos os lugares, faço compras com a minha mulher, Neila. Antes eu torcia o nariz para passear”, compara o analista, que quando se casou teve que fazer o terno sob medida, já que a calça era tamanho 58 e a camisa, com várias letras.
Mais qualidade de vida

Quase nove anos após mudar de hábitos, Edson diz que a autoestima melhorou, o convívio com os amigos também – “Hoje sou respeitado e ninguém ri de mim” – e, principalmente, o casamento.
“Usava X, delta, o alfabeto inteiro. Uma colega de trabalho que já me conheceu magro viu uma foto antiga e disse que minha mulher foi muito guerreira”, recorda.
Nascido em uma família italiana, com a mesa sempre farta, o paulista diz que tem vários parentes com problemas de peso, e uma irmã até já fez a cirurgia de redução de estômago.
“Optei por comer pouco sem ser obrigado. Hoje, quando passo do limite, me sinto mal, é indigesto. E não precisa deixar de comer, só criar um estilo de vida melhor”, revela Edson, que abandonou de vez as dietas radicais e os moderadores de apetite.
Além disso, o sono e os exames dele melhoraram. A pressão arterial, que chegou a 15/10, hoje está em 11/7.
“Os filhos de um amigo que pesa 150 kg até me pediram para incentivá-lo a emagrecer. Tenho outro colega obeso e tento ajudar, mas sem ser chato”, diz o analisa, que agora vai a consultas médicas e nunca mais ouviu que precisa emagrecer.
g1

Japão desliga neste sábado seu último reator nuclear em atividade


A paralisação do último reator nuclear ativo no Japão após a crise em Fukushima deixará neste sábado (5) a terceira maior economia do mundo, pela primeira vez em 42 anos, sem centrais atômicas e diante do desafio de enfrentar o verão com outras fontes de energia.
Desde que a pioneira central de Tokai, ao noroeste de Tóquio, iniciou sua atividade comercial, em 25 de julho de 1966, só uma vez o país se encontrou na situação de não contar com nenhum reator ativo, de 30 de abril a 4 de maio de 1970, quando os dois únicos reatores existentes foram paralisados para uma revisão de rotina que durou cinco dias.
A operadora da central de Tomari (norte), a Hokkaido Electric Power, interromperá as atividades do último reator ativo no Japão às 23h locais (11h de Brasília), em processo que pode ser concluído em cerca de três horas.
A revisão da unidade de Tomari deverá levar 71 dias, e depois disso precisará ser submetida aos testes de resistência exigidos pelo governo perante catástrofes similares às de 11 de março de 2011, quando um tsunami arrasou o nordeste do país.
Imagem aérea da usina nuclear de Tomari. Seu último reator será desligado para manutenção que pode durar mais de 70 dias. (Foto: Arquivo / Kyodo News / AP Photo)
Coincidindo com o fechamento do reator na ilha de Hokkaido, diversos grupos antinucleares se manifestaram no centro de Tóquio para celebrar o blecaute e expressar, como em algumas ocasiões anteriores, sua rejeição a este tipo de energia.
Desde que o tsunami provocou a pior crise nuclear no mundo em 26 anos, nenhum dos reatores do arquipélago paralisados por segurança ou para revisão puderam ser reativados.
Para poder garantir a demanda elétrica das grandes cidades do país, como Tóquio, cuja região metropolitana conta com mais de 30 milhões de habitantes, as operadoras potencializaram o uso das centrais térmicas, o que intensifica a despesa com a importação de petróleo e gás liquefeito.
O aumento das importações, sobretudo pela compra de hidrocarbonetos, afeta duramente a balança comercial japonesa, que em janeiro de 2012 registrou seu maior déficit nos últimos 33 anos e ameaça desestabilizar a economia do país, dependente em cerca de 40% de suas exportações.

Neste sentido, o gabinete do primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, defendido por ministros como o da Indústria, Yukio Edano, luta para obter o respaldo necessário para reabrir os reatores nucleares da central de Oi, na província de Fukui (centro), os primeiros a superar os testes de resistência que credenciam, em teoria, sua segurança.
No entanto, segundo as estimativas do governo, será necessário reabrir alguns dos reatores paralisados para poder garantir a provisão elétrica estável nas principais cidades do arquipélago, que antes da tragédia obtinha cerca de 30% da energia nuclear.
"O Japão enfrentará severos cortes elétricos se não forem reabertas as unidades de Oi", afirmou há algumas semanas Edano, estimando que sua reativação poderia acrescentar até 2,36 milhões de quilowatts extras à região, o que reduziria as chances de cortes elétricos na zona durante este verão.
Apesar dos esforços do Gabinete japonês para demonstrar a segurança das usinas que superaram os testes, as regiões e localidades próximas à central de Oi se opõem à reativação da central e, em casos como o de Osaka, a terceira maior cidade do país, houve pressão por seu fechamento definitivo.
Isto intensificou o debate sobre a segurança e a idoneidade deste tipo de energia no Japão, após uma crise nuclear que forçou a retirada de 80 mil pessoas, deixando cidades abandonadas nas imediações da central, desolação e perdas milionárias.
As operadoras remeteram até agora à Agência de Segurança Nuclear 19 resultados positivos de testes de resistência feitos em seus reatores para tentar dar um primeiro passo rumo ao sinal verde para o reinício de sua atividade. Ainda assim, ao menos por enquanto o Japão terá de enfrentar o desafio de seguir adiante sem a energia nuclear.
g1

Favorito na França, Hollande deve 'institucionalizar' relação com o Brasil


A provável vitória do socialista François Hollande nas eleições presidenciais francesas poderia “institucionalizar” as relações entre o Brasil e a França. Mas, segundo diplomatas e especialistas, a parceria entre os dois países não deve ser alterada. Hollande e o atual presidente francês Nicolas Sarkozy se enfrentam no segundo turno, neste domingo (6).
Durante a campanha eleitoral, realizada em um contexto de crise econômica, questões locais como desemprego, aposentadoria e imigração ganharam importância, enquanto as relações exteriores ficam esquecidas.
Segundo membros do Partido Socialista, se for eleito, Hollande deve reforçar a cooperação com o Brasil e também poderia negociar com o Mercosul medidas que teriam impacto na agricultura francesa.

As relações entre Brasil e
 França se estreitaram durante os governos de Lula e de Nicolas Sarkozy com parcerias nas áreas de tecnologia, ciência e com a assinatura, em 2009, de uma aliança estratégica em matéria de defesa. O acordo previa a construção de cinco submarinos brasileiros com tecnologia francesa, um deles nuclear, e também a compra de 50 helicópteros do tipo EC-725.Durante a campanha, o candidato socialista mostrou proximidade com o Brasil, afirmando em uma entrevista à revista "Paris Match", em abril, que o ex-presidente Lula estava na lista dos “homens políticos que o inspiram”.
O candidato socialista à presidência da França, François Hollande, em evento em Paris nesta sexta-feira (4) (Foto: AP)
Segundo um diplomata brasileiro, as relações recentes entre os dois países se baseavam principalmente na empatia que existia entre o ex-presidente Lula e Sarkozy.
Para ele, se Hollande for eleito, a parceria não deve mudar, mas sim a maneira de conduzi-la. Com a presidente Dilma Rousseff e Hollande no poder, é provável que a relação entre os países passe a ser mais institucional, e seja feita através dos ministérios, organizações e empresários, “mas isso não quer dizer que seja menos forte”.
“É importante para a França estar presente nos grandes países emergentes para competir no mercado mundial”, afirma o diplomata. Ele ressalta que entre os países dos Brics, o Brasil é o que tem mais facilidade para trabalhar com os franceses devido a uma maior afinidade cultural. “Temos razões para acreditar que esta visão sobre a importância do Brasil para a França já está bem consolidada e não vai mudar com os socialistas.”
Jean Jacques Kourliandsky, especialista geopolítico do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS) de Paris, afirma que “existe um consenso entre os dois candidatos sobre a política a ser seguida em relação ao Brasil e provavelmente Hollande vai dar continuação as parcerias estabelecidas por Sarkozy”.
Com relação a uma reforma dos organismos internacionais multilaterais solicitadas pelo governo brasileiro, Kourliandsky diz que a França sempre apoiou mudanças na ONU. Ele acredita que o governo socialista deve apoiar o Brasil em sua demanda de abertura do Conselho de segurança da entidade para a entrada de novos membros permanentes.
Mas, segundo o especialista, também é necessário observar que nesta situação de crise, questões exteriores à Europa vão ter menos prioridade no próximo governo. Em relação a agricultura, por exemplo, existe a possibilidade de que o protecionismo aumente, independentemente do resultado da eleição.
Segundo Kourliandsky, as questões estratégicas internacionais sempre estiveram presentes no discurso dos candidatos à presidência francesa. Mas as eleições de 2007, quando Nicolas Sarkozy foi eleito, mudaram estas antigas tradições. Os candidatos passaram a dar prioridade a temas locais em detrimento das relações exteriores.
arte - frança - CERTA candidatos segundo turno (Foto: Arte/G1)

Legendas conservadoras vencem eleição parlamentar no Irã


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que não mantém mais boas relações com o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, sofreu novo revés no segundo turno da eleição parlamentar de sexta-feira, vista como um bom indicador de tendências para a eleição presidencial de 2013, de acordo com os resultados divulgados neste sábado.
Mesárias contam votos das eleições parlamentares do Irã. (Foto: Vahid Salemi/AP)
As autoridades consideraram o processo um triunfo estrondoso para o Irã num momento em que o país se prepara para negociações com países ocidentais sobre a questão nuclear.
Os resultados apresentados pelo Ministério do Interior mostraram a liderança da Frente Principalista Unida, legenda com estreitos vínculos com Khamenei e crítica a Ahmadinejad, seguida de perto pela Frente de Resistência da Revolução Islâmica, facção de linha-dura.
É difícil compreender a quem a Frente de Resistência está ligada. Essa legenda também apoia Khamenei, mas alguns de seus membros serviram no governo de Ahmadinejad. Parte deles ainda apoia o presidente e parte não aprova seu secretário de Gabinete, acusado de tentar minar o sistema teocrático do Irã.
No segundo turno estavam sendo disputadas 65 das 290 cadeiras do Parlamento, incluindo 25 da capital, Teerã, onde resultados iniciais apontavam uma divisão entre as duas principais correntes conservadoras. A confirmação do resultado final está prevista para o final deste sábado.
Como ocorreu no primeiro turno, os partidos diretamente alinhados com Ahmadinejad não se saíram bem, mas os independentes tiveram uma boa votação e alguns dos mais de 70 deputados já eleitos poderão ajudar o presidente no seu último ano de mandato, que será difícil.
g1

Ouro Branco estava na rota do bando que sequestrou um taxista na paraíba


Já estão na Delegacia de Juazeiro do Norte o grupo de pessoas acusadas de um sequestro de um taxista realizado na cidade de Patos na Paraíba que segundo ele, foi libertado em Juazeiro do Norte após passar por uma cidade no Rio Grande do Norte (Ouro Branco) ver matéria  onde o bando iria praticar um assalto a uma casa lotérica.

Segundo o taxista Francisco Delfino que é natural de Juazeiro do Norte, o bando estava armado com duas pistolas, uma escopeta calibre 12 e um revólver calibre 38 e uma carioca foi a responsável pela coronhada que ele levou quando foi libertado.

Além da carioca Doliana da Silva Matias, de 24 anos, a policia militar de Juazeiro do Norte prendeu: Wellington Alexandre de Lima, de 18, seu primo Almir Oliveira de Lima, de 32, José Wilker Freire da Silva, de 26, Alex Júnior Santana, de 20, Nilson Oliveira Soares, de 32, e Andréa Oliveira Soares, de 31 anos.

Nilson e Andréia, são os proprietários da residência em que o grupo acusado do sequestro foi preso. Entre os acusados, está um irmão da dona da casa.

Segundo a polícia, esse mesmo grupo é responsável pelo sequestro de um taxista em Juazeiro do Norte, levado por eles no último final de semana para uma cidade no estado da Paraíba.

Eles estão sendo investigados pela prática de outros delitos que por ventura tenham cometido na região do cariri ou nos estados por onde passaram.

 Wilson Melo
JEFTE NEWS

Cai índice de confiança da indústria paraibana


A confiança da indústria paraibana registrou queda em abril. O Índice de Confiança do Empresário Industrial da Paraíba (Icei-PB), medido em 54 empresas pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep-PB) recuou 4,7 pontos de março para abril, encerrando o mês em 56,5 pontos.

O índice varia de 0 a 100 pontos. Acima de 50 mostra confiança.

A pesquisa mostra que os industriais paraibanos estão menos confiantes do que a média do Nordeste (60,6 pontos) e do Brasil (57,2 pontos). O índice é utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial e auxilia na previsão do produto industrial e, por consequência, do Produto Interno Bruto (PIB).

Empresários confiantes, que apontam índices acima de 50 pontos, tendem a aumentar seu investimento e produção para atender o esperado crescimento na demanda.

As recentes decisões do governo federal sobre redução de juros para crédito, com o objetivo de estimular o consumo interno e a produção industrial, parece ainda não ter surtido o efeito desejado. O indicador que aponta as atuais condições das empresas da Paraíba também apresentou regressão de 49,9, em março, para 46,3, em abril. Já a Sondagem Industrial revela alta de 9 pontos na produção das indústrias, passando de 45,8 pontos, em março de 2011, para 52,7, este ano.

JP Online
JEFTE NEWS

Escovando os dentes com Guaraná.


Aniversariante do dia


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