quarta-feira, 6 de junho de 2012

ELEGÍVEL: TRE acata Recurso e deixa Maranhão apto para disputar PMJP


O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba refez a sentença e voltou a deixar o ex-governador José Maranhão , do PMDB, elegível para disputar a prefeitura de João Pessoa nas eleições deste ano. Na sessão desta terça-feira (05) a Corte decidiu acolher os embargos da defesa do peemedebista, que contestava a reprovação das contas de campanha do ano de 2010. 

O relator do Recurso, juiz Tercio Chaves foi o primeiro a votar pela aprovação das contas de José Maranhão e foi seguido pelo juiz Miguel de Brito Lyra , João Bosco e Silvio Porto Filho. Os juízes Marcio Acioly e Saulo Benevides se averbaram suspeitos e não votaram.

Segundo o relator, apenas um item, a utilização de recursos de origem não identificada de R$ 45 mil foi responsável pelo resultado adverso ao ex-governador. Segundo ele, o valor foi insignificante diante de uma arrecadação total de R$ 19 milhões pelo comitê de campanha.

RESULTADO ERA ESPERADO
Ainda na manhã de hoje o ex-governador José Maranhão mostrava otimismo quanto ao resultado. O motivo da confiança do peemedebista foi o julgamento favorável ao prefeito de Picui Buba Germano (PSDB) que segundo ele, segue os moldes do seu e que teve resultado favoravel para o prefeito. "Eu nao acho que seja otimismo, mas e uma analise objetiva com alto fundamento juridico. Eu estou baseado na força da jurisprudencia, nas procedencias, como no caso do prefeito Buba Germano, prefeito de Picui. O Tribunal ja decidiu em varios casos a revisao da decisao que foi tomada, baseada na jurisprudencia".   

PB Agora    
JEFTE NEWS

Especialista diz que Facebook vai desaparecer até 2020


Todo ápice é seguido de decadência e para o analista e investidor da Ironfire Capital, Eric Jackson, a do Facebook irá acontecer até o final desta década.

"Em cinco ou oito anos, o Facebook irá desaparecer da maneira que o Yahoo! desapareceu. A empresa fundada por Jerry Yang ainda tem 13 mil funcionários, mas hoje possui valor de mercado de apenas 10% em relação ao início dos anos 2000", afirmou ele durante o programa "Squawk on the Street", da CNBC.

Para Jackson, o crescimento das plataformas móveis e o surgimento de novos aplicativos vai comprometer o Facebook, uma empresa construída sobre o paradigma de um web site.

"O mundo está mudando mais rápido, se tornando mais competitivo. Eu acho que aqueles que foram dominantes em uma geração anterior terão dificuldades para migrar para um novo tempo", afirmou.

"O Facebook pode comprar um monte de empresas novas, mas eles ainda serão um web site, grande e gordo, o que é diferente de um aplicativo móvel", completou ele.

Algumas das compras recentes anunciadas pelo Facebook, como a da empresa de geolocalização Gowalla e a do Instagram, já anunciam essa mudança em direção ao universo móvel.

Apesar disso - e diferente do Google -, o Facebook ainda não possui modelos de negócios para seus apps.

Esse teria sido um dos motivos para a queda do preço das ações da empresa. Colocados à venda por 38 dólares, os papéis são negociados atualmente por cerca de 26,90 dólares.

Revista Exame
JEFTE NEWS

47,5% dos brasileiros toleram tortura para obter provas, diz pesquisa


Cresceu na última década o percentual de brasileiros que tolera o uso de tortura para obtenção de provas contra criminosos e também o uso da violência policial em alguns casos, segundo levantamento realizado pelo Núcleo de Estudos de Violência (NEV) da Universidade de São Paulo (USP).
Em 1999, 71,2% dos entrevistados discordavam totalmente do uso da tortura. O índice caiu para 52,5% em 2010. O número dos que concordam totalmente ou em parte ou discordam apenas em parte com o uso da tortura cresceu de 28,8% (1999) para 47,5% (2010).
 Para a maioria dos brasileiros, a polícia deve fazer entrevistas sem uso da violência. Contudo, aproximadamente um terço concorda que a polícia, para obter informações de alguns delitos específicos, submeta os suspeitos a métodos extralegais, como ameaçar com palavras, bater, dar choques ou queimar o corpo com a ponta de cigarro, ameaçar membros da família ou deixar sem alimentação ou água.
O uso da violência, aponta o núcleo da USP, é mais aceito para casos de suspeitos de estupro (43,2%), tráfico de drogas (38,8%), sequestro (36,2%), uso de drogas (32,3%) e roubos (32,1%). Quanto mais jovem o entrevistado, maior a tendência a aceitar práticas de tortura, segundo a pesquisa.
Entre as capitais, Belém e Fortaleza são onde houve a percepção de maior aceitação à violência nos depoimentos. Uma grande maioria, porém, considerou inaceitável o governo prender alguém sem julgamento (79,7%).
A "Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar sobre Atitudes, Normas Culturais e Valores em Relação à Violação de Direitos Humanos e Violência" ouviu 4.025 pessoas com 16 anos ou mais em 11 capitais brasileiras durante o ano de 2010. O período da coleta de dados não foi divulgado. As entrevistas foram realizadas em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Belém, Manaus, Porto Velho, Goiânia e Fortaleza.
Para o subcoordenador de segurança urbana da ONG Viva Rio, Sandro Costa, a maior aceitação da violência policial pode estar ligada à sensação de segurança da população. "Mesmo em cidades onde os índices criminais estão em queda, a população continua sentindo muito a presença da violência nas suas vidas."
Ele se diz preocupado com o resultado do estudo. "Este posicionamento é equivocado, já que, no estado democrático, os direitos e garantias individuais devem ser respeitados mesmo para quem transgrediu a lei", aponta. "Se a sociedade começa a tolerar que estes limites legais sejam ultrapassados, está concedendo uma procuração para que o operador de segurança interprete a lei da forma que achar conveniente. E isso não é correto", diz.
Violência para solução de conflitos
Tanto em 1999 quanto em 2010, os entrevistados discordaram, em sua maioria, do uso da força física ou violência para solução de conflitos. Este percentual é significativo, segundo o núcleo da USP. O número de entrevistados que concorda que uma pessoa tenha direito a matar para defender seus bens passou de 19,38%, em 1999, para 12,75%, em 2010, enquanto que as que concordam com o direito de matar para autodefesa caiu de 38,95% para 30,17%.

Também foram levantadas situações em que as pessoas não aprovariam ou não entenderiam que a violência fosse utilizada. Em 1999, 41,27% não concordavam com a frase "um conhecido seu matar por vingança quem violentou a filha dele". Em 2010, o número chegou a 55,12%.
Por outro lado, cresceu a aceitação do uso da força pela polícia contra criminosos. Em 1999, 87,9% eram contrários que policiais atirassem contra suspeitos desarmados - o número caiu para 68,6% em 2010. Também subiu a porcentagem dos que aceitam que a polícia atire contra suspeitos armados: 62% disseram, em 2010, que "concordam totalmente", "concordam em parte" ou "discordam em parte". Apenas 38% discordaram totalmente de uma situação em que um policial atira contra um suspeito armado. Em 1999, esse número era de 45,4%.
G1
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Dados do governo apontam redução no número de homicídios na Paraíba


No período de janeiro a maio deste ano, 667 assassinatos foram relatados na Paraíba de acordo com os dados oficiais da Secretaria Estadual de Segurança e Defesa Social (Seds), divulgados na segunda-feira (4) pelo governo do estado. Este número representa uma redução de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 697 pessoas assassinadas.

De acordo com o relatório da Seds, no último mês de maio, 104 pessoas foram executadas. Em abril, 118, em março, 152, em fevereiro, 144 pessoas foram assassinadas e em janeiro foram 149 homicídios. Levando em conta só os meses de março, abril e maio, os números foram inferiores aos mesmos meses em 2011. Com destaque para maio de 2012, quando apenas 104 homicídios foram notificados, o menor número mensal desde outubro de 2009.


Se um comparativo for feito entre os anos passados, como de 2009 e 2012, verifica-se um aumento percentual de 24,94% nos crimes deste tipo. entre 2010 e 2011, ainda há crescimento, mas houve redução no percentual de crescimento que ficou em 7,49%.

Se os números continuarem nesta média, de 133,4 assassinatos a cada mês, a Paraíba finalizará 2012 com 1.600 homicídios. Com isso, será a primeira vez, desde o ano 2000 para 2001, que haverá uma redução no número de vítimas por homicídios, já que em 2011, o número foi de 1.680.

Combate ao tráfico
Com relação ao tráfico de drogas, que, segundo a polícia, está relacionado a grande parte dos assassinatos do estado, a Seds disse vir trabalhando e, este ano, conseguiu apreender 214kg de entorpecentes, sendo eles maconha, crack e cocaína.

A apreensão de maconha alcançou 137,7kg, superando o mesmo período do ano passado em mais de 20kg, que apreendeu 115,2kg. O crack foi a droga que mais apresentou aumento nas apreensões, 135%. Foram 73,8kg este ano, contra apenas 31,4kg no ano passado. Apenas 383g de cocaína foram encontradas pela polícia nestes cinco meses de 2012. No ano passado foram 314g.

G1PB

JEFTE NEWS

Deputados e manifestantes pedem votação de projeto sobre conselhos tutelares


Deputados e manifestantes cobraram nesta terça-feira (5) a votação do Projeto de Lei 3754/12, do Senado, que unifica a eleição dos conselhos tutelares e obriga cada município a ter pelo menos um conselho tutelar, composto de cinco membros eleitos. A presidente em exercício da Câmara, Rose de Freitas, disse que o local para pressionar por uma votação é uma reunião de líderes, e não o Plenário.

"Naquele local, os líderes vão pedir a urgência. Uma coisa é falar para o povo ouvir, a outra defender na reunião dos líderes", disse.

O líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), pediu a votação desse projeto na sessão de hoje, mas depois aceitou discutir o assunto na próxima semana. “Peço o compromisso dos líderes para apresentarmos nova versão do pedido de votação na próxima semana", disse Jovair.

O deputado lembrou que, atualmente, há mais de 2 mil municípios sem conselhos tutelares. "Isso significa que a criança maltratada não tem ninguém que olhe por ela nesses locais.”

Para o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a votação do projeto vai dar garantia à ação dos conselhos tutelares e melhorar a atenção à criança.

O líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que ainda não há consenso quanto à data prevista para a eleição dos conselheiros. O projeto determina a eleição, a cada quatro anos, no primeiro domingo subsequente ao dia 18 de novembro do ano seguinte às eleições presidenciais. Chinaglia disse que esse ponto será negociado nas próximas semanas.
JEFTE NEWS

Caixa aumenta para 35 anos prazo de pagamento de imóvel


A Caixa Econômica Federal anunciou ontem a ampliação do prazo dos financiamentos habitacionais de 30 para 35 anos nos imóveis de até R$ 500 mil, financiados com recursos da poupança. É o maior prazo da história do país, destacou o vice-presidente de Governo e Habitação, José Urbano Duarte. O banco também fez um segundo corte na taxas de juros do crédito imobiliário para a classe média (renda acima de R$ 5.400). As novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira e só valem para novos contratos.

As medidas foram anunciadas poucos dias depois de o Banco do Brasil (BB) ter igualado suas taxas às cobradas pela Caixa no crédito imobiliário. Na última sexta-feira, o BB anunciou redução de até 21% na modalidade para clientes com relacionamento com a instituição.

Na Caixa, os juros cairão para 8,85% ao ano, mais a TR para imóveis de até R$ 500 mil — no BB, está em 8,9%. O percentual pode cair para 7,8% dependendo do grau de relacionamento do cliente com a Caixa. No caso de imóveis com valor acima de R$ 500 mil, a nova taxa da Caixa será de 9,9% ao ano, mais a TR (a do BB está em 10%). Se o mutuário for cliente, o percentual baixa para 8,9% ao ano.

O vice-presidente Urbano Duarte destacou que a proposta é manter a Caixa com as menores taxas do mercado. Pelas simulações da Caixa, se pelas regras antigas um mutuário com renda familiar de R$ 10 mil podia financiar R$ 267 mil, agora o valor sobe para R$ 280 mil com prazo de 35 anos. Caso essa pessoa seja cliente da Caixa, o valor sobe para R$ 303 mil.

Com a nova taxa, a prestação de um financiamento de R$ 267 mil cairá de R$ 3 mil para R$ 2.604 (-13%) para clientes.

— Você vai permitir que o cliente possa comprar um imóvel melhor ou pagar uma prestação menor — disse Urbano.

Prazo para construtoras também foi estendido
Para o economista Maurício Visconti, da Reit Soluções Financeiras, o efeito da queda dos juros é maior que o da ampliação do prazo:

— Ampliar o prazo de financiamento não faz o cliente procurar mais crédito nem aumenta sua capacidade de pagar porque, depois de um determinado prazo, o financiamento imobiliário é muito mais sensível à taxa de juros que ao limite de tempo para pagar — afirma ele.

A Caixa anunciou ainda ampliação do prazo de pagamento nos empréstimos para construtoras, de 24 para 36 meses, e corte dos juros, de 11,5% para 10,3%.

O Globo

Aniversariante do dia



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