terça-feira, 7 de agosto de 2012

Homem é preso por soltar animais na pista em Cajazeiras, na Paraíba


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu na tarde da segunda-feira (6) um homem por soltar animais no km 504 da rodovia federal BR-230 próximo à cidade de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. De acordo com a PRF, quatro cavalos foram recolhidos e o agricultor de 52 anos de idade foi detido quando foi até o posto da polícia para procurar pelos animais que pertencem a ele.

Na segunda-feira (6), a PRF iniciou uma campanha para  reduzir os acidentes envolvendo animais soltos em rodovias na Paraíba, pois eles já provocaram 16 mortes em 2012 no Estado. A operação começou depois que patrulheiros rodoviários firmaram um acordo com o Ministério Público Estadual e prefeituras do Sertão para intensificar a responsabilização penal de quem insiste em deixar animais nas pistas. De acordo com dados da PRF, nos últimos 40 dias, oito pessoas foram presas na Paraíba por deixar animais soltos.
Ele foi levado para a delegacia regional de Cajazeiras, assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado em seguida. O artigo 31 das contravenções penais prevê que quem se omite na guarda de animais pode pegar pena de dez a 60 dias de detenção. Se alguma pessoa morrer em um acidente ocasionado pelos animais, o dono pode responder por homicídio.
G1

Jovens são assassinados a tiros em João Pessoa


Dois jovens foram assassinados entre a noite da segunda-feira (6) e a madrugada da terça-feira (7) em João Pessoa. Os crimes ocorreram nos bairros Mangabeira VII e Rangel. O Centro Integrado de Operações Policias (Ciop) da Polícia Militar também registrou duas tentativas de homicídios  na capital paraibana.

Já às 3h um homem de 21 anos atingido por dois tiros no bairro Rangel e morreu no local. A mãe da vítima confessou para polícia que o filho era usuário de drogas e já havia cumprido medidas socioeducativas. Os moradores da região disseram que o crime foi cometido por um casal que estava dentro de um carro. A placa e o modelo do veículo não foram informados pelas testemunhas.
O capitão Heroleide Farias, do Ciop, disse que por volta das 23h20, um jovem de 19 anos foi assassinado no bairro Mangabeira VII com um tiro no ombro esquerdo. De acordo com moradores do bairro, cinco homens que estavam em três motocicletas discutiram com a vítima e um deles atirou. A perícia disse que o disparo foi de cima para baixo e, provavelmente, atingiu o pulmão ou o coração do jovem que morreu no local.
Ainda na noite da segunda-feira (6) o Ciop registrou duas tentativas de homicídios em João Pessoa. Por volta das 20h um jovem de 21 anos foi atingido por 4 tiros no bairro Mangabeira VIII. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para o Hospital de Emergência e Trauma. O estado de saúde do paciente é considerado regular.
Já às 21h40, um adolescente de 15 anos foi ferido por seis tiros no bairro Mandacaru. Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital de Emergência e Trauma. Segundo o capitão Farias, dois suspeitos do crime foram detidos ainda na noite da segunda-feira. De acordo com o boletim do hospital, o estado de saúde do adolescente é considerado grave.
G1

Homem sofre sequestro-relâmpago em Campina Grande, na Paraíba


Um vendedor autônomo de 51 anos de idade sofreu um sequestro-relâmpago na madrugada desta terça-feira (7) em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. De acordo com a Central de Operações da Polícia Militar (Copom), o homem foi abordado quando chegava em casa depois do trabalho e levado pelos sequestradores.

Ainda segundo a PM, os homens fugiram no carro do vendedor, um Ford Escort preto, e levaram ainda um notebook que estava dentro do veículo. Policiais realizaram diligências, mas não conseguiram localizar os suspeitos.
Os dois homens estavam a pé e com um revólver. Eles obrigaram a vítima a ficar no banco de trás e começaram a rodar por ruas da cidade até abandonar o vendedor em outro bairro próximo à rodovia federal BR-230. O sequestro aconteceu por volta da 0h30 desta terça-feira e, segundo a polícia, os sequestradores passaram quase uma hora com a vítima.
G1

Na PB, agentes da Polícia Federal iniciam paralisação nesta terça-feira


Agentes, escrivães e peritos especializados da Polícia Federal na Paraíba iniciaram na manhã desta terça-feira (7) um paralisação de caráter nacional que irá durar até a quinta-feira (9). Os policiais reivindicam a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal e a nomeação de um novo diretor vindo de fora do quadro, bem como a reestruturação da carreira. A paralisação não vai alterar os serviços de atendimento à população, como a emissão de passaportes.
Nesta terça o policiais promovem a entrega das armas intitucionais, dos distintivos e das carteiras funcionais, simbolicamente, como manifestação de descontentamento. Na quarta-feira (8), os policiais promovem uma mobilização pedindo a saída do diretor-geral em frente à sede da Polícia Federal na Paraíba, em Cabedelo na Grande João Pessoa.De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais na Paraíba (Sinpef-PB), José Tércio Fagundes, a intenção da classe não é promover uma greve em tempo indeterminado, mas uma manifestação de descontentamento. “Estamos negociando com o governo federal há mais de dois anos. Houve um reestruturação em 1996, mas até então se encontrada defasada. Porque esta resolução nos coloca em um tratamento diferenciado, um caso atípico no estado”, comentou.
Durante a paralisação as operações internas serão suspensas. A operação padrão realizada do Aeroporto, não será realizada nos dias 7, 8 e 9 de agosto. Diligências e operações em andamento também serão suspensas durante a paralisação. “Esperamos que nossas reivindidações quanto a progressão da carreira sejam atendidas, porque em outros órgãos federais que reivindicaram antes mesmo que nós, como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tiveram suas solicitações atendidas pelo governo”, concluiu Fagundes.
G1

'Fezes' de mamífero aromatizam café mais caro do mundo


Uma receita original que é feita com grãos de café recolhidos das fezes de um pequeno mamífero, a civeta, é usada na Indonésia para elaborar o Kopi Luwak, considerado o café mais caro do mundo.
Café é feito a partir dos grãos recolhidos das fezes do luwak. (Foto: Bullit Marquez/AP)
A origem da produção do Kopi Luwak (café de civeta, em indonésio) é ainda um mistério, mas o processo, realizado principalmente nas ilhas de Sumatra, Java e Bali, se baseia em alimentar os animais com os frutos das plantas de café e depois recolhê-los das fezes do mamífero.
O resto da tarefa é feito pelos empregados das empresas produtoras, incluindo a limpeza do grão de café do tipo arábico ou robusta e em seguida os processos de tostá-los e moê-los.
"A civeta não chega a digerir todo o grão de café maduro, as enzimas de seu estômago o modificam e fornecem características que o tornam único", explicou à Agência Efe Dwija Wati, trabalhadora de uma produtora de Kopi Luwak do norte de Bali.
O metabolismo do mamífero é capaz de aproveitar a polpa da baga, mas a semente não é digerida e então é devolvida, mais rica, à terra.
Wati acrescenta que a civeta tem "essa capacidade especial, por isso o processo não pode ser feito com outros animais".
No entanto, o ritmo de produção é lento. Cada civeta é capaz de digerir por dia uma média de 25 grãos e essa é a razão principal pela qual o quilo de Kopi Luwak custa US$ 493 na Indonésia e o preço aumente fora do país.
"O resto dos custos são baixos porque encontramos as civetas na floresta, as trazemos para a plantação e as alimentamos com grãos de café e fruta, mas precisam de muito tempo para produzir cem gramas", detalhou Wati.
Rodeados de terraços de arroz e templos hinduístas, mais de 25 cafezais do norte da ilha de Bali se dedicam a produzir Kopi Luwak, apesar disso "a produção total nacional não chega nem aos 1.500 kg", disse a jovem especialista.
No passado, os produtores recolhiam os sedimentos das civetas na floresta, no entanto, há alguns anos a maioria conta com fazendas onde mantêm os animais enjaulados, uma medida que propiciou o sucesso deste tipo de café.
Para que os visitantes compreendam o difícil processo que há por trás de sua xícara de café, muitas fazendas como a de Wati permitem visitas às civetas, assim como alimentá-las com grãos para ver como escolhem as melhores. Os visitantes também têm a oportunidade de contemplar os sedimentos cheios de grãos de café e observar o processo de limpeza e de tosta.
"Deste modo, apreciam melhor nosso trabalho", disse.
O café, de forte aroma e intenso sabor com pitadas de caramelo e baunilha, fez sucesso entre os paladares mais apurados dos países europeus, Japão e dos Estados Unidos, no entanto, na Indonésia não faz muito sucesso entre a maioria dos consumidores.
Embora o principal mercado continue sendo o local, quase todas as pequenas empresas que se dedicam a produzir este café procuram aumentar sua exportação, já que no país asiático uma xícara custa cerca de US$ 6, enquanto nas capitais de outros países do mundo seu preço oscila entre US$74 e US$123.
Gusti, um hoteleiro da cidade balinesa de Ubud, explicou à Efe que o café "é caro demais" para os salários indonésios, motivo pelo qual a imensa maioria das cafeterias do país não o oferecem a seus clientes, e que, além disso, o sabor é muito forte.
"Ao contrário dos estrangeiros, os indonésios preferem comer pimenta e beber doce. Eu prefiro tomar café mais normal, para mim é amargo demais", argumentou.
G1

Americano é preso por causa de fetiche bizarro


Um homem foi preso em Harrisburg, no estado da Pensilvânia (EUA), por causa de um fetiche bizarro. Dajuan Porter foi acusado de fazer sexo oral em homens enquanto eles dormiam, segundo a emissora "WHPTV".
Dajuan Porter foi acusado de fazer sexo oral em homens enquanto eles dormiam. (Foto: Reprodução)
De acordo com a reportagem,  a prisão aconteceu depois de uma vítima acordar com Porter em cima dele na última quarta-feira. Porter, que é um conhecido DJ local, teria atacado outros dois homens enquanto eles dormiam nos últimos meses.
Em maio de 2011, uma vítima ligou à polícia e disse que um homem invadiu seu apartamento e depois começou a fazer sexo oral nele.
Outro caso ocorreu em abril deste ano. A vítima relatou que acordou com Porter fazendo sexo oral nele após uma noite de festa.
G1

Cidade histórica dos EUA será leiloada por R$ 507 mil


Uma pequena cidade do estado norte-americano de Montana onde um comandante do exército participou de sua última batalha em 1876 contra índios guerreiros Sioux e Cheyenne será leiloada neste mês de agosto.
Garryowen, de 7,7 hectares e apenas dois residentes, fica no sudeste de Montana. Ela foi comprado por Chris Kortlander em 1993, após um incêndio destriuir sua casa em Malibu, Califórnia. Mas o comerciante, de 54 anos, está preocupado com sua saúde e pretende leiloar a cidade.
O leilão de Garryowen marca a mais recente venda de uma pequena cidade histórica ocidental, que inclui a de Buford, Wyoming, com apenas um morador, que foi comprada em abril por US$ 900 mil (R$ 1,82 milhóes).
O valor inicial de Garryowen, que será vendida junto com documentos históricos, será de US$ 250 mil (R$ 507 mil), segundo a casa de leilões Tulsa.
Monumento na cidade histórica norte-americana de Garryowen, de apenas dois residentes, que será leiloada (Foto: Reuters)Monumento na cidade histórica norte-americana de Garryowen, de apenas dois residentes, que será leiloada (Foto: Reuters)

Motorista de Ferrari que morreu em Cingapura tinha R$ 16 milhões


O motorista de Ferrari que morreu em um acidente em maio em Cingapura tinha patrimônio estimado em R$ 16,4 milhões, relata a "Asia One". No episódio, que deixou três mortos e dois feridos, ele teria desrespeitado sinal vermelho, dizem testemunhas.
O portal diz, citando informações da imprensa local, que Ma Chi, 31, deixou a esposa, de 29, e duas filhas mais novas - uma nasceu um mês após a morte do pai.
Ma Chi não deixou testamento, mas tinha seguro de vida no valor de US$ 2,8 milhões ( R$ 5,7 milhões). O homem acumulou o resto de sua fortuna trabalhando como investidor financeiro.
A viúva, He Ting Ting, deve ficar com metade do patrimônio e as filhas com um quarto cada.
Acidente
O choque entra a Ferrari e um táxi deixou três mortos e dois feridos em Cingapura em 12 de maio, segundo o "Straits Times".

Motorista da Ferrari teria desrespeitado sinal vermelho, dizem testemunhas. (Foto: Reprodução/YouTube)
Tai De Fu, motorista do táxi, de 52 anos, foi o terceiro a morrer vítima do choque, que foi flagrado pela câmera de um carro da polícia.
Também haviam morrido o motorista da Ferrari e o passageiro do táxi, um turista japonês de cerca de 20 anos.
Duas outras pessoas ficaram feridas: um motoqueiro de cerca de 20 anos e uma mulher que era passageira da Ferrari, com a mesma idade.
Momento do acidente foi flagrado por carro da polícia no sábado (12) em Cingapura (Foto: Reprodução de vídeo)
Um porta-voz da Defesa Civil disse que o acidente, envolvendo uma Ferrari vermelha, um táxi e uma moto, foi notificado às 4h17.
O motorista da Ferrari foi identificado como o empresário chinês Ma Chi. Ele morreu na hora.
Segundo testemunhas, a Ferrari chocou-se contra o táxi ao desrespeitar um sinal vermelho, fazendo o táxi bater em uma moto que passava.
Táxi envolvido no acidente. (Foto: Reprodução)Táxi envolvido no acidente. (Foto: Reprodução)

Após ficar careca, mulher estuda processar fabricante de alisante


“Fiquei careca, mas poderia ser pior. Já ergui minha cabeça, mas agora quero fazer um alerta, para que não aconteça com outras pessoas o que aconteceu comigo”, desabafa Elizabete dos Santos Silva, moradora de Sorocaba (SP), que viu os cabelos caírem depois de utilizar um produto que prometia alisar os cabelos em poucos minutos. A consumidora estuda processar a empresa responsável pela fabricação do produto.
Moradora de Sorocaba, SP, fica careca após usar alisante (Foto: Reprodução TV Tem)A auxiliar de construção civil conta que após o acidente entrou em contato com a empresa, mas não obteve resposta. “Eles desligaram o telefone na minha cara e não retornaram a ligação. Não me deram a mínima atenção”, afirma ela.
Elizabeth conta ainda que já estava acostumada a usar alisantes desta marca e que nunca teve problemas. O alisamento era feito de seis em seis meses.  “Eu fiquei deprimida, estou careca, mas eu sei que meu cabelo vai nascer de novo. Eu até gostaria de comprar uma peruca, mas não tenho condições, o jeito é esperar meu cabelo crescer".

O produto foi comprado em uma farmácia da cidade por R$ 6,20. Elizabete diz que seguiu corretamente todas as recomendações da embalagem e que o vencimento do produto vinha com data para abril de 2015 . "Eu fiz a prova do toque, esperei quatro horas e não aconteceu nada. Passei o produto e, cinco minutos depois, minha cabeça começou a coçar muito. Fui lavar o cabelo e ele caiu inteiro", conta.
Uma farmacêutica especialista em cosméticos acredita que o problema ocorreu quando a química entrou em contato com o couro cabeludo ou foi causado pelo intervalo pequeno entre uma aplicação e outra.  Ainda segundo ela, o problema poderia ter sido pior, como queimaduras no couro cabeludo.
A dermatologista Andréa Cristina Jonas explica que as pessoas reagem de maneiras diferentes a um mesmo produto. Segundo ela, é possível a pessoa desenvolver uma reação alérgica mesmo que ela use sempre a mesma substância.
G1 entrou em contato com a empresa Nazca, fabricante do produto. Por telefone, foi informado que a empresa desconhecia o problema e que os telefonistas que atendem aos consumidores são orientados a fazer uma série de perguntas sobre como foi a utilização do produto. Esta triagem possibilita descobrir qual foi o real problema.
A empresa ainda alega que vai entrar em contato com a consumidora  e que se for constatado qualquer problema na composição do alisante, ela será ressarcida.
G1

Polícia prende suspeitos de agredir funcionário de quiosque no Rio



Dois maiores foram presos, dois menores detidos e um dos integrantes do grupo está foragido (Foto: Renata Soares / G1)

Policiais da 12ª DP (Copacabana) identificaram cinco integrantes do grupo que espancou Michael Luís da Silva Nogueira, de 18 anos. Ele é funcionário de um quiosque localizado no calçadão, em frente ao hotel Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira (7), dois maiores foram presos e dois menores apreendidos. Um dos integrantes do grupo está foragido.
O jovem foi agredido quando saía do trabalho, por volta das 22h30 do dia 1º de agosto, na Rua Rodolfo Dantas, em Copacabana. A prisão dos suspeitos ocorreu no prédio onde eles moram, localizado na Rua Barata Ribeiro.
Os menores irão responder por tentativa de roubo. Eles serão levados para a  Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Já os dois maiores responderão por tentativa de roubo e corrupção de menores. A dupla será encaminhada para Polinter.
Os presos foram identificados como Giovanni Mendonça Salsano, de 24 anos, que disse ser inocente; e Felipe do Nascimento Santos, de 19 anos, que confessou ter agredido Michael. O suspeito foragido, segundo a polícia, é Fernando Beleza Pinto, de 25 anos. De acordo com o delegado-assistente da 12ª DP, Alexandre Magalhães, familiares relataram que Fernando viajou para Minas Gerais, na segunda-feira (6).
Prisão preventiva e reconhecimento
Jovem foi agredido ao sair de quiosque em Copacabana (Foto: Flávia Jannuzzi/TV Globo)
Ainda de acordo com o delegado, as duas vítimas - Michael e um amigo que estava com ele no dia da agressão, reconheceram os suspeitos nesta terça-feira (7).
"Eles fizeram o reconhecimento de todos. Chegamos a conclusão que a motivação do grupo era realmente patrimonial, ou seja, eles queriam roubar os jovens. Esse entendimento foi levado à Justiça e o pedido de prisão preventiva dos dois presos e do que está foragido foi feito", explicou o delegado, que acrescentou ainda que ambos já tinham passagem pela polícia por associação ao tráfico de drogas.
Imagens das câmeras do elevador
Imagens do circuito interno do elevador onde moram os suspeitos, entre eles Fernando, que está foragido, mostram o momento em que o grupo retorna da agressão.
G1

Nasa divulga primeiro vídeo colorido de Marte após pouso do Curiosity


A agência espacial americana (Nasa) divulgou o primeiro vídeo com imagens coloridas do pouso do robô Curiosity em Marte, que ocorreu na segunda-feira (6) após uma viagem de oito meses e meio e 352 milhões de quilômetros.
São 297 quadros em stop-motion, em baixa resolução (192 por 144 pixels), que revelam os dois minutos e meio finais de descida do veículo ao planeta vermelho, quando o escudo térmico que protegia o jipe foi liberado, e também três segundos depois disso.
Na imagem abaixo, o Mardi mostra o escudo térmico de 4,5 metros de diâmetro quando estava a 16 metros da nave (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
O vídeo é uma prévia das mais de 1.500 imagens feitas na descida e mantidas na memória a bordo do Curiosity.

Agora, foram divulgadas imagens menores, mas ao longo dos próximos meses devem chegar outras bem definidas.
O robô é capaz de captar fotos coloridas por meio da câmera Mars Descent Imager (Mardi), que fica no chassi do veículo e registra tudo em uma resolução de 1.600 x 1.200 pixels, com cinco frames por segundo.
A missão do Curiosity inclui coletar e analisar rochas e materiais do solo em busca de elementos-chave para a vida.
Curiosity (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
O primeiro dia da missão, chamado pela Nasa de Sol 1, começou oficialmente na segunda-feira (6), e a missão toda deve durar pelo menos dois anos terrestres ou um ano marciano.
Na imagem abaixo, aparecem dunas escuras, crateras e encostas íngremes de vários tamanhos. A imagem foi obtida 1 minuto e 16 segundos antes da chegada à superfície. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
A imagem abaixo foi feita com outra câmera, chamada Mahli e situada no braço do Curiosity, em um ângulo de 30 graus com o solo.
A foto aparece um pouco escura porque havia poeira sobre a tampa da lente, que é transparente e não será aberta pelo menos durante uma semana após o desembarque.
A Mahli vai registrar imagens em close, de alta resolução, tanto das rochas quanto da superfície do planeta. A câmera é capaz de se concentrar em qualquer alvo a uma distância que varia de 2 centímetros até o infinito.
curiosity colorida nova (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
Na segunda-feira, no Laboratório Científico de Marte (MSL, na sigla em inglês), a chefe da missão, Jennifer Trosper, falou em uma coletiva de imprensa em Pasadena, na Califórnia, sobre as imagens feitas também pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter após a aterrissagem do Curiosity na Cratera Gale, ao sul do equador do planeta.
A câmera de alta resolução do orbitador de sete anos de idade flagrou o paraquedas do Curiosity sendo aberto, a uma distância de 340 quilômetros.
Para quem quiser acompanhar as aventuras do jipe-robô em Marte, há o site da missão e também o da Nasa. Nas redes sociais, os responsáveis pelo projeto também têm feito atualizações no Facebook e no Twitter.
Jennifer (Foto: Fred Prouser/Reuters)Líder da missão da Nasa em Marte, Jennifer Trosper falou em coletiva de imprensa usando um modelo do robô Curiosity, que chegou ao planeta vermelho no início da segunda-feira (6) (Foto: Fred Prouser/Reuters)

Escritora brasileira lança campanha contra pirataria com pintura corporal


A escritora brasileira Vanessa de Oliveira fará um novo protesto contra a pirataria de livros. Desta vez, mostrará seus atributos físicos em território nacional, a começar por fotos para ilustrar a campanha por ela idealizada. A autora ganhou fama após aparecer nua em frente ao palácio do governo do Peru, em Lima, em julho. Ela descobriu que uma de suas seis obras – “O diário de Marise - A vida real de uma garota de programa” – era vendida em barraquinhas clandestinas nas ruas da cidade.
O novo topless está programado para domingo (12), na livraria Martins Fontes da Avenida Paulista, na Zona Sul de São Paulo, às 15h30. O evento faz parte da nova agenda da escritora. A ex-garota de programa, de 37 anos, encabeçou uma campanha contra a cópia e venda ilegal de livros e pretende usar seu corpo para fazer piquetes internacionais.
Vanessa de Oliveira posa ao lado de livros em uma das fotos de sua campanha contra a pirataria de livros (Foto: Divulgação/Andrea Schaefer)
O protesto em um ambiente privado foi sugestão de Vanessa à editora Martins Fontes, que comercializa seus livros. De volta ao Brasil, ela aproveitou a repercussão no país vizinho para arrebatar aliados mundiais. "Fiz a oferta de autografar meus livros e falar sobre os danos da pirataria, e eles toparam na hora. Estarei apenas de calcinha, com os dizeres escritos pelo corpo, tentando conscientizar as pessoas", conta ao G1.

Nas imagens, usou tinta branca, preta e vermelha para colorir o próprio corpo com os dizeres “Pirataria não” em diferentes idiomas. “Amo a cor vermelha. O preto simboliza o mercado negro, e o branco é a cor usada para ilustrar a caveira, no logo da campanha", justifica. As nacionalidades estão representadas nas pernas, nos braços, na barriga, no colo e no quadril. Para traduzir a expressão, pediu ajuda aos amigos e fãs que residem fora do Brasil via Facebook e Twitter. Por fim, checou as grafias nos dicionários e na internet.
Na próxima semana, deve retornar ao Peru após convite da editora Help. Em dezembro, participará da Feira do Livro de Guadalajara, no México. Antes de embarcar em viagens internacionais, Vanessa recrutou amigos e profissionais interessados na causa e produziu fotos e vídeo para a campanha que elaborou sozinha.
Pelo corpo, ela escreveu "Pirataria não" em diversos idiomas. Vanessa deseja que sua campanha ganhe adeptos internacionalmente  (Foto: Divulgação/Andrea Schaefer)
O material teve apoio de uma fotógrafa, maquiadora, publicitários e um produtor de vídeos. Todos os profissionais aderiram de forma voluntária. Para a sessão de fotos, a escritora dormiu com uma cinta modeladora e amargou mais de 24 horas em jejum. Também suportou as baixas temperaturas do inverno catarinense em prol da revolução literária.
“Queria estar com a barriga bonita no vídeo. Na foto dá pra usar o Photoshop, mas no vídeo não tem como. Dormi com cinta na barriga pra ficar com a cinturinha bem fininha e passei um dia sem comer.”
Vanessa foge de tabus e preconceitos. Para ela, a nudez é uma bandeira coerente com seu estilo de vida. São raras as vezes em que está vestida dentro de sua casa. "Gosto de ficar pelada. A maior parte dos meus livros eu escrevo sem roupa."
Ela não teme que o excesso de exposição renda uma repercussão negativa, tampouco pretende mudar sua estratégia para se fazer ouvir. “Você fica pelada e o povo para, chama atenção. O que significa se expor demais? Não tenho problema com isso. Se tivéssemos um clima bom, e todo mundo ficasse nu, seria bem melhor", convoca.
Andrea Schaefer, Fernanda Dresch Videomaker, Agustin Mica, Eduardo Caldeira apoiaram a causa da escritora e ajudaram a produzir a campanha  (Foto: Divulgação/Andrea Schaefer)Vanessa posa ao lado de seus apoiadores: a fotógrafa Andrea Schaefer, a maquiadora Fernanda Dresch, e o produtor de vídeos Agustin Mica, e o iluminador Joba (Foto: Divulgação/Andrea Schaefer)

Aniversariante do dia



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