sábado, 6 de outubro de 2012

Incêndio atinge depósito e mobiliza bombeiros em João Pessoa


Duas equipes dos Bombeiros forão até o depósito (Foto: Walter Paparazzo/G1)Fogo se espalhou pelo depósito e foi possível ver muita fumaça saindo do local (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Um incêndio teve início por volta das 12h30 desta sexta-feira (5) em um depósito localizado atrás da Secretaria Municipal de Saúde, localizado na avenida Júlia Freire, no bairro da Torre, em João Pessoa. De acordo com as informações dos Bombeiros, o incêndio não deixou nenhum ferido.
Para ler mais notícias do G1 Paraíba, clique em g1.globo.com/paraiba. Siga também o G1 Paraíba no Twitter e por RSS.Segundo o Corpo de Bombeiros, duas equipes com caminhões tanques foram chamados e até às 13h30 ainda tentavam conter o fogo, que se espalhou rapidamente pelo depósito. No entanto, a informação é que as chamas ficaram restritas àquela área. Ainda não se sabe o que teria dado início ao incêndio.
G1

Motorista perde controle e bate em muro de casa, em João Pessoa


Após sofrer uma colisão com outro veículo, um carro acabou perdendo o controle, subiu na calçada e bateu no muro de uma casa, na rua Juvenal Mario da Silva, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. Segundo o irmão do motorista, Filipe Cordeiro, outro veículo não respeitou a sinalização e se chocou na traseira do carro, fazendo com que seu irmão perdesse o controle da direção. (Foto: Divulgação/Filipe Cordeiro)Após sofrer uma colisão com outro veículo, um carro acabou perdendo o controle, subiu na calçada e bateu no muro de uma casa, na rua Juvenal Mario da Silva, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. Segundo o irmão do motorista, Filipe Cordeiro, o outro veículo não respeitou a sinalização e se chocou na traseira do carro, fazendo com que seu irmão perdesse o controle da direção. (Foto: Divulgação/Filipe Cordeiro)
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G1

Call centers migram para o NE em busca de mão de obra 'comprometida'


Funcionários qualificados, que produzem mais e ficam mais tempo no emprego, além de estímulos fiscais e redução de custos são fatores apontados por empresas de contact center para a migração de novas centrais de atendimento para o Norte e Nordeste do país nos últimos anos.
No caso da região Nordeste, o aumento da participação do total de sites (centrais de atendimento) subiu de 9% em 2009 para 11% até o final deste ano, segundo projeção da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente (Abrarec). Enquanto isso, o Sudeste – que concentra o setor – perde participação. A queda é de 62% para 59,5% no mesmo período.
Unidade da Contax no Recife tem capacidade para 14 mil funcionários (Foto: Divulgação/Contax)Unidade da Contax no Recife tem capacidade para 14 mil funcionários (Foto: Divulgação/Contax)
“Está começando a ter esse movimento para o Norte, Nordeste. Estados e municípios dão estímulos, como redução de ISS, IPTU”, saliente Stan Braz, diretor-executivo da associação.
No ano passado, a Contax, maior empresa de contact center no país, responsável por cerca de 30% do faturamento das terceirizadas em 2011 (R$ 3,1 bilhões dos R$ 10,8 bilhões movimentados no período), instalou no Recife o que diz ser a maior central de atendimento da América Latina, com capacidade para 14 mil funcionários. “O site no Recife parece um shopping, com quatro andares, escada rolante”, diz o diretor relações com investidores e finanças da empresa, Marcos Schroeder.

O porta-voz justifica o investimento de R$ 103 milhões para a construção do prédio na capital pernambucana. “A questão salarial é igual, mas uma pessoa no Rio, em São Paulo, ela fica dois anos e meio na função. No Recife, ela fica cinco anos. As operações no Nordeste são mais produtivas e é principalmente pela questão da rotatividade”, afirma.

Operadoras por região 
Região2009201020112012
Sul20%20%20,5%19,5%
Sudeste62%62%60%59,5%
Norte1%1%1,3%1,3%
Nordeste9%9%9,5%11%
Centro-Oeste8%8%8,7%8,7%
Fonte:  Abrarec
Segundo a Abrarec, a média salarial de um operador de telemarketing no país é de R$ 706, mas a diferença é de R$ 170 entre o maior salário pago no país, R$ 800, e o menor, R$ 630.
Segundo ele, a rotatividade mensal no Nordeste na empresa é, em média, de 2,5%, contra 5% no Sudeste. A Contax tem, ainda, unidades em Fortaleza e Salvador desde 2004 (há ainda unidades em SP, RJ, MG, RS, SC e PR e no Distrito Federal, além de operações adquiridas na América Latina). “Nos últimos três anos, a gente levou 40% do quadro para o Nordeste. Antes era mais concentrado em São Paulo e Rio de Janeiro”, explica.

Schroeder diz, contudo, que a rotatividade na função de operador de telemarketing costuma ser alta, uma vez que muitos funcionários estão no primeiro emprego. “Muitos estão ali enquanto fazem um curso. O pessoal fica dois ou três anos e vai para um local da área que está estudando, da sua carreira”.

Coralina trabalha como teleoperadora em Caruaru (PE) há quatros anos e meio (Foto: Divulgação/Provider)
Interior do NE
Além da Contax, outras grandes empresas do setor também possuem unidades no Norte e Nordeste. No Recife também está a CSU. Na Bahia, a Atento e a Call Contact Center (essa última, também está em Roraima, por exemplo).

Há ainda a pernambucana Provider, que se expandiu para demais estados (SP, RJ, BH, AL, CE, MA, PB, PI, RN, além da presença em Santiago, no Chile) e vai mais fundo: aposta no interior dos estados nordestinos, com unidades em cidades como Imperatriz, no Maranhã, e Caruaru, em Pernambuco.

“Elas [as concorrentes] estão chegando tarde [ao NE]”, avalia o presidente da Provider, Moisés Assayag. Ele classifica o Nordeste em dois nichos. O primeiro, segundo ele, composto por grandes capitais como Recife, Fortaleza e Salvador, já está ficando saturado e, em larga escala, começa a apresentar os mesmos problemas de mão de obra que o Sudeste.

Com isso, a empresa investe em municípios menores, mas com potencial de crescimento. “Está no nosso DNA, é ir para cidade do interior, tem um jeito de operar nos lugares que a gente já domina. É o caminho que a gente vai seguir”, diz.
Dos 11 mil funcionários da empresa, são 2 mil em Caruaru e 250 em Imperatriz. As unidades representam 20% do faturamento da companhia, cuja previsão é atingir R$ 270 milhões em 2011.
A vantagem é que os custos são mesmos, o salário mínimo é o mesmo, a legislação é a mesma. Mas tem melhor qualidade, mão de obra melhor e mais motivada, o e que é fundamental para esse nosso negócio. A qualidade da mão de obra é 80% do sucesso”, diz.

No caso da Provider, o presidente relata que de 70% a 80% dos funcionários estão no primeiro emprego.

Um indício do maior preparo dos funcionários é, segundo Assayag, o nível de escolaridade. Na média da empresa, a fatia do quadro com nível superior completo ou em curso é de 15%.

Grupo Provider investe em centrais de atendimento no interior do Nordeste (Foto: Divulgação/Provider)Grupo Provider investe em centrais de atendimento no interior do Nordeste (Foto: Divulgação/Provider)
Nas unidades do Nordeste, tem lugares que chegam a ter 20% a 30%, diz. A média do setor no país é de 10% dos atendentes com nível superior, de acordo com dados da Abrarec. Nas unidades do interior, ele cita que a rotatividade é de 2% – metade da média da empresa, de 4%, e mais de duas vezes menor que em São Paulo, onde é 7%, revela.

A operadora Coralina Dantas de Lira, de 27 anos, é funcionária da unidade de Caruaru da empresa e está na função há quatro anos e meio. Antes, ela conta que passou por uma experiência no comércio, como vendedora, mas diz preferir o trabalho de atendente de telemarketing. “O tempo de trabalho é de seis horas, em um local agradável. Passamos as informações por telefone. No comércio, são oito horas trabalhando em pé”, diz.

Custos menores
Além das vantagens com a mão de obra, o Nordeste também é vantajoso, muitas vezes, pelos custos de operação e incentivos fiscais.

“Há redução no custo unitário de operação, que é quanto custa um minuto de operação montada em cada região (...). Tem casos em que o custo é 30% menor”, revela Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting, empresa que presta consultoria para o setor.

Ele ressalta, contudo, que as vantagens são relativas. “Não é assim ‘vamos para o lugar mais barato’. Depende de circunstância para circunstância. Não adianta ir para um lugar que não tem infraestrutura para telefonia, que não tenha mão de obra, como uma região de população de faixa etária elevada, que não tenha transporte perto”, diz.

Domeneghetti lembra, ainda, que em alguns casos, quando uma empresa entra em uma cidade, impossibilita outra de entrar, porque já tomou os funcionários. Por isso que o processo de migração não é tão rápido assim. “É arriscando trocar uma operação que esteja funcionando bem em São Paulo”, diz.

Mesmo assim, Braz, da Abrarec, que também é diretor-executivo do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark), afirma que São Paulo já perdeu 5% do quadro de uns dois anos para cá, quando o processo de migração para o Nordeste intensificou, avalia.

Na opinião dele, o cenário acontece, também, por uma “miopia” da cidade de São Paulo, que tem o Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5%, enquanto de outros municípios é de 2%, 3%.

Apesar disso, isenção ou redução de impostos não é incentivo exclusivo do Nordeste. Entre municípios que isentam IPTU para a abertura de call center estão Recife e Olinda (PE), São José dos Campos (SP) e Belo Horizonte, por exemplo. Em São Paulo e Jaboatão (PE), há redução, segundo dados do Sintelmark. No caso do ICMS, Estados como Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco concedem redução nas alíquotas.

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G1

Quatro praias estão impróprias na Grande João Pessoa, diz Sudema

Estuário do Rio Paraíba, na praia de Jacaré, deve ser evitado por banhistas (Foto: Krystine Carneiro/G1)Estuário do Rio Paraíba, na Praia do Jacaré, deve
ser evitado (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Quatro praias da Grande João Pessoa foram classificadas como impróprias para banho no relatório semanal emitido pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) nesta sexta-feira (5). Segundo o documento, os banhistas devem evitar as praias do Bessa I, Manaíra e Penha, em João Pessoa, e a Praia do Jacaré, em Cabedelo.

Foram analisadas 56 praias do litoral paraibano, das quais 52 estão próprias para banho, com classificação variando entre excelente, muito boa e satisfatória.

No bairro do Bessa, um trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do maceió do Bessa está impróprio para o banho de mar. Já na praia de Manaíra, os banhistas devem evitar o trecho que fica 100 metros à esquerda e à direita da galeria pluvial. Na praia da Penha, está impróprio para o banho o trecho de 100 metros à esquerda e à direita da desembocadura do rio Cabelo.

Em Cabedelo, na praia do Jacaré, deve ser evitada a área da margem direita do estuário do rio Paraíba. Essa classificação é válida até a emissão do próximo relatório, no dia 11 deste mês.

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G1

Juíz reconsidera e Nabor Wanderley tem contas aprovadas


Juíz reconsidera e Nabor Wanderley tem contas aprovadas
O prefeito de Patos, Nabor Wanderley, foi inocentado pelo Juiz Ramonilson Alves Gomes, na manhã desta sexta-feira, 05 de outubro.

Junto ao pedido de reconsideração feito ao Juiz Dr. Ramonilson Alves Gomes, Nabor Wanderley anexou documentos que comprovam a sua inocência. Em sua decisão Dr. Ramonilson Alves Gomes expressou que há “uma provisoreidade quanto à decisão, pelo TCE-PB, das contas do município de Patos, relativas ao exercício de 2006, a solução mais prudente, em nossa compreensão, é suspender os efeitos da decisão de fls. 55/56 até definitivo julgamento pelo órgão primário competente – o E. TCE-PB.

Com isso, fica sem efeito a decisão tomada na manhã de ontem, que tornava indisponíveis os bens de (Nabor Wanderley da Nóbrega Filho, Filogônio Araújo de Oliveira e Instituto de Desenvolvimento Socioeconômico, Científico, Ambiental e Tecnológico – INTERSET).

O prefeito de Patos expressou contentamento com a seriedade do Poder Judiciário. “Sempre confie na justiça dos homens, mas principalmente na de Deus. As contas de 2007 foram aprovadas e as de 2006, que possuem o mesmo objeto, já estão com parecer do relator favorável a aprovação, portanto, o juiz acatou nosso pedido de reconsideração e fico muito feliz em poder ver meu nome limpo”, desabafou.
Fonte: pbagora

Câncer de estômago já fez 147 vítimas este ano


Só entre janeiro a agosto deste ano, 147 pessoas perderam a vida no Estado, após complicações causadas por câncer no estômago

Nathielle Ferreira

Dos onze tipos de cânceres diagnosticados no Estado, o de estômago apresentou a terceira maior quantidade de óbitos em 2012. Só entre janeiro a agosto deste ano, 147 pessoas perderam a vida no Estado, após complicações causadas por câncer no estômago. O número foi maior que as mortes provocadas por tumor no pulmão (200) e na próstata (156). Os dados são do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Os números mostram que as principais vítimas pertencem ao sexo masculino e possuem mais de 50 anos de idade. Dos 147 óbitos causados por câncer de estômago este ano na Paraíba, 86 foram entre homens e outros 61 entre mulheres. Do total de mortes, 20 foram de pessoas com menos de 15 a 49 anos e outros 127 entre pacientes que passaram das cinco décadas de vida.

As cidades que mais apresentaram registros foram João Pessoa (39), Campina Grande (31), Patos (7), Sousa (5), Catolé do Rocha (4), Cajazeiras (3), Solânea (3), Princesa Isabel (2), São João do Rio do Peixe (2), Cabedelo (2), Araçagi (2).

Segundo o oncologista e diretor do Hospital Napoleão Laureano, João Batista Simões, o câncer de estômago não possui sintomas específicos. Ou seja, ele apresenta problemas de saúde que podem ser confundidas pelas pessoas como sendo relativos a outros tipos de doenças. Por isso, a letalidade do tumor é tão alta, já que os pacientes demoram em buscar ajuda médica por acreditar que a situação se trata de outras patologias menos grave. “Por isso, as pessoas devem buscar ajuda especializada, sempre que apresentar algum sintoma, como úlceras, gastrites, dores e sangramentos durante o ato de expelir fezes e desconforto abdominal”, alerta.

Se descoberto no início, as chances de cura são altas e chegam até a 100%. No entanto, a dificuldade no tratamento piora com a demora em consultar os especialistas. Na Paraíba, a única instituição que funciona como referência no tratamento do câncer é o Hospital Napoleão Laureano, dirigido pelo oncologista João Simões. O estabelecimento, que funciona em João Pessoa, atende pacientes de todas as cidades da Paraíba e até de Estados vizinhos, como Rio Grande do Norte e Pernambuco.

Atualmente, de acordo com o diretor, existem 36 pessoas em tratamento contra o câncer de estômago na instituição. Eles são submetidos a cirurgias para extração do tumor e sessões de quimioterapia e radioterapia

Além do Napoleão Laureano, existe outro local com equipes especializadas no diagnóstico e combate à doença. É o Hospital da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), que fica em Campina Grande. No entanto, segundo o diretor do Napoleão Laureano, João Simões, os pacientes em casos graves acabam migrando para a capital. “A estrutura oferecida pelo Hospital da FAP é pequena, é feito em um núcleo e acaba obrigando os pacientes a virem para João Pessoa”, afirma.

Para o especialista, os casos da doença estão aumentando porque a população está ficando mais exposta aos fatores de risco. “Uso excessivo de álcool e de cigarro são algumas causas para o aparecimento de cânceres”, diz Simões.

Outras condições que favorecem o surgimento da doença são o histórico familiar (parentes que já desenvolveram o tumor), infecção pela bactéria Helicobacter pylori (muito comum e também responsável por úlceras estomacais), quadros severos de gastrite e de anemia. Especialistas também recomendam o consumo moderado de alimentos ricos em sal, de conservados e de produtos defumados.

Fonte: Interjorna

Veja lista com peixes gigantes que não são 'histórias de pescador'


Na semana passada, o canadense Norman Daley fisgou um esturjão de 3,5 metros de comprimento e cerca de 500 quilos durante pescaria no rio Fraser, perto de Chilliwack, no Canadá. Abaixo, o G1 reúne esse e outros peixes gigantes.
Esturjão de 3,5 metros e 500 kg foi capturado no rio Fraser. (Foto: Reprodução)Esturjão de 3,5 metros e 500 kg foi capturado no rio Fraser. (Foto: Reprodução)
Jeremy Wade segura exemplar de peixe-tigre-golias, que foi capturado no Congo, o 2º maior da África.  (Foto: Caters)O biólogo britânico Jeremy Wade, que apresenta o programa 'Monstros do rio', segura exemplar de peixe-tigre-golias, que foi capturado no rio Congo, o segundo maior da África, atrás apenas do Nilo. (Foto: Caters)
Em 2010, o japonês Manabu Kurita pescou um 'black bass' (conhecido como achigã), peixe que é bastante 'manhoso', de 10,92 kg no lago Biwa, no Japão, e igualou o recorde mundial que já durava 77 anos. (Foto: AP)Em 2010, o japonês Manabu Kurita pescou um 'black bass' (conhecido como achigã), peixe que é bastante 'manhoso', de 10,92 kg no lago Biwa, no Japão, e igualou o recorde mundial que durava 77 anos. (Foto: AP)
Durante uma pescaria com a mulher, o americano John White fisgou em setembro do ano passado um peixe-espada de 206 quilos, durante pescaria a cerca de 50 quilômetros ao sul de Islamorada, no estado da Flórida (EUA).  (Foto: Andy Newman/AP)Durante uma pescaria com a mulher, o americano John White fisgou em setembro do ano passado um peixe-espada de 206 quilos, durante pescaria a cerca de 50 quilômetros ao sul de Islamorada, no estado da Flórida (EUA). (Foto: Andy Newman/AP)
Em abril de 2012, os pescadores alemães Stefan Seuss, Uli Schuppler e Patrick Nimz fisgaram um peixe-gato, conhecido no Brasil como bagre, de 98,8 quilos e 2,34 metros no rio Po, na Itália. (Foto: Reprodução)Em abril de 2012, os pescadores alemães Stefan Seuss, Uli Schuppler e Patrick Nimz fisgaram um peixe-gato, conhecido no Brasil como bagre, de 98,8 quilos e 2,34 metros no rio Po, na Itália. (Foto: Reprodução)
Em junho do ano passado, o americano Chad Aldridge e seu pai, Ron, fisgaram um peixe de 159,12 quilos próximo à cidade de Homer, no Alasca. Eles levaram uma hora e 20 minutos para conseguir erguer ao barco o peixe enorme. (Foto: Divulgação/ Homer Halibut Derby)Em junho do ano passado, o americano Chad Aldridge e seu pai, Ron, fisgaram um peixe de 159,12 quilos próximo à cidade de Homer, no Alasca. Eles levaram uma hora e 20 minutos para conseguir erguer ao barco o peixe enorme. (Foto: Divulgação/ Homer Halibut Derby)
Em setembro de 2011, o pescador britânico Matt Gallant fisgou um peixe-gato albino de 2,29 metros e 81,6 quilos no rio Ebro, na Espanha. (Foto: Reprodução)Em setembro de 2011, o pescador britânico Matt Gallant fisgou um peixe-gato albino de 2,29 metros e 81,6 quilos no rio Ebro, na Espanha. (Foto: Reprodução)
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G1

Homem é levado para ser velado pela mãe e irmãs em presídio do RN


Corpo de homens é velado dentro de presídio em Caicó, RN (Foto: Sidney Silva/Cedida)Corpo de homem é velado dentro de presídio em Caicó, RN (Foto: Sidney Silva/Cedida)
Um fato inusitado chamou a atenção dos moradores de Caicó, município a 263 quilômetros de Natal, na tarde desta sexta-feira (5). O presídio da cidade, a penitenciária estadual do Seridó, foi usado como local de velório. Isso porque a mãe e as irmãs de Valdigley Souza do Nascimento, morto na quarta-feira (3), estão presas na unidade carcerária.
Gueguê, como era conhecido Valdigley Souza, também era presidiário. Ele cumpria pena por assaltos e tráfico de drogas na penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal. Na quarta-feira, ele e outros dois presidiários tentaram fugir, mas tiveram a fuga abortada por policiais militares. Os dois comparsas de Gueguê foram recapturados e ele, atingido por um tiro de fuzil no peito, morreu.
O corpo de Valdigley Souza foi levado para Caicó, de onde era natural. Durante toda essa sexta, ele foi velado na casa do pai. Antes de ser transladado para o cemitério Campo Jorge, na região Norte de Caicó, o cadáver foi levado para a penitenciária do Seridó. A mãe a as irmãs haviam solicitado permissão de irem velar o corpo do parente na casa delas, o que foi negado.
Com o não atendimento, colegas das detentas chegaram a atear fogo em colchões dentro da unidade prisional. A situação só foi contornada após o juiz Criminal de Caicó, Luiz Cândido Villaça, autorizar a ida do corpo ao presídio. O cadáver foi velado por cerca de 10 minutos, sendo levado para sepultamento em seguida.
G1

Exército turco responde a novo bombardeio vindo da Síria


Turquia voltou a bombardear o território da vizinha Síria neste sábado (6) depois que um novo ataque sírio atingiu na província meridional de Hatay.
O projétil caiu em um terreno baldio nas cercanias do povoado turco de Güvecci, a poucas centenas de metros da fronteira síria, sem deixar mortos ou feridos, informou a agência de notícias "Anadolu".
Uma unidade militar sediada na zona respondeu imediatamente ao fogo, seguindo um protocolo que vem virando rotina nos últimos dias.O projétil foi disparado durante os duros combates que o Exército regular sírio e grupos rebeldes travam ao redor do povoado de Harapjoz, na fronteiriça província síria de Idlib.
Já são três os projéteis que caíram na Turquia desde quarta-feira, quando um deles matou cinco membros de uma família turca no povoado de Akçakale, na província de Sanliurfa.
Ataque sem vítimas
Na sexta-feira (5), o exército da Turquia respondeu a um novo disparo de artilharia procedente da Síria que alcançou seu território, sem causar vítimas, na província de Hatay, no sudoeste, informou a cadeia de TV NTV.

O disparo atingiu a localidade turca de Altinozu, na fronteira, provocando a resposta imediata do Exército turco às 16h30 GMT (13h30 de Brasília), informou a NTV.
Governo turco
O premiê da Turquia, Tayyip Erdogan, disse nesta sexta-feira (5) que testar a "capacidade de dissuasão" da Turquia seria um "erro fatal", em um alerta à Síria dois dias após um bombardeio partido de território sírio ter matado cinco pessoas em uma cidade turca.

Falando em discurso em Istambul, Erdogan disse que a Turquia "não está interessada na guerra", mas "não está distante dela também".
Na véspera, o Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou o incidente.
Um "comunicado" dos 15 países membros do Conselho "exige que estas violações das leis internacionais se detenham imediatamente e não voltem a se repetir".
G1

'Mais difícil foi mudar a mente', avalia jovem do PR depois de eliminar 27 kg


Joyce perdeu 27 kg em pouco menos de 1 ano (Foto: Arquivo pessoal)Joyce perdeu 27 kg em pouco menos de 1 ano
(Foto: Arquivo pessoal)
Ter consciência da alimentação e não resistir às tentações do dia a dia não é uma tarefa fácil, mas é essencial para quem quer perder peso e levar uma vida saudável. Para a carioca Joyce Ribeiro, de 28 anos, aprender a pensar dessa maneira foi a maior dificuldade na tentativa de emagrecer.
“Foi muito difícil não pensar mais como gordinha. Tive que mudar a mentalidade e pensar como magra, ou seja, comer para matar a fome e não mais por gula”, lembra a jovem, que atualmente mora em Curitiba, no Paraná. Foi com esse novo pensamento que ela saiu dos 85 kg para os 58 kg, 27 kg a menos na balança.
O excesso de peso veio nos últimos 5 anos, depois que Joyce saiu do Rio de Janeiro, mudou-se para Curitiba e engravidou. “No fim de 2011, fui procurar um médico porque queria fazer uma cirurgia de redução dos seios e ele me perguntou por que eu ia gastar tanto dinheiro com aquilo se eu tinha tanta gordura sobrando”, lembra.
A jovem, que já tinha ouvido de outras pessoas que estava gordinha, se incomodou mais especialmente com a palavra do médico e usou aquilo como um incentivo para começar a mudança no estilo de vida. “Eu tinha uma imagem distorcida de mim, me acostumei com o excesso de peso. Precisei ouvir de outra pessoa para perceber que eu não estava feliz com o que via no espelho”, avalia.
Após o fim do ano, em janeiro de 2012, ela procurou um nutricionista. “Não queria tomar remédios porque sabia que engordaria de novo depois. A minha ideia era chegar no meu peso ideal com mudança de hábitos para conseguir manter”, lembra Joyce. O nutricionista então montou uma dieta de 1.400 calorias diárias e estipulou um prazo de 6 meses para o resultado.
O nutricionista passou uma dieta de 1.400 calorias diárias para a jovem seguir. Na imagem à esquerda, Joyce ainda está acima do peso; na direita, depois de emagrecer (Foto: Arquivo pessoal)O nutricionista passou uma dieta de 1.400 calorias diárias para a jovem seguir. Na imagem à esquerda, Joyce ainda está acima do peso; na direita, depois de emagrecer (Foto: Arquivo pessoal)
Ela teve que cortar doces e refrigerantes e adotar uma alimentação equilibrada, com salada, frutas, cereais e integrais, sempre em intervalos de 3 horas. “Comia muito mal. E foi difícil mudar, senti falta de algumas coisas no começo”, recorda.
Somada à reeducação alimentar, veio a atividade física. Mas como musculação não era a preferência da carioca, ela procurou um esporte com que se identificasse e encontrou o muay thai. “Quando entrei na aula pela primeira vez, era a mais sedentária e a mais gordinha. Mas não senti vontade de desistir porque era algo que eu tinha gostado”, conta. Com aulas três vezes por semana, ela diz que está prestes a conseguir sua primeira faixa na modalidade.A jovem, que viaja bastante a trabalho, passou a levar marmita, frutas e biscoitos integrais na bolsa. “A tentação é maior quando não temos rotina. Quando viajo, prefiro restaurantes por quilo e não mais fast food, que é o que eu comia antes”.
A nova vida melhorou a saúde, diminuiu os níveis de colesterol e açúcar da jovem e influenciou também a família. “Antes, eu dizia para o meu filho que não podia, mas fazia. Por exemplo, ele não podia tomar refrigerante, mas eu tomava. Isso era errado”, lembra a carioca.
Ela também aposentou o carro e passou a usar a bicicleta como meio de transporte. Mesmo depois de perder o excesso de peso, a batalha não terminou: ela adicionou a musculação à rotina para ganhar massa magra.Com o novo peso, vieram também o novo cabelo, o novo guarda-roupa e a nova aparência. “Mudei tudo! Fiquei mais vaidosa e mais disposta”, conta.
“Ninguém pode fazer por você. O maior problema é que as pessoas não querem emagrecer, elas querem ser emagrecidas. Não querem esforço, não querem malhar, mas não existe isso. Tem que batalhar”, avalia Joyce. Agora a nova luta é para ganhar 4 kg de massa magra e chegar aos 62 kg.
Atualmente com 58 kg, ela se sente mais vaidosa e disposta para as atividades do dia a dia (Foto: Arquivo pessoal)Atualmente com 58 kg, ela se sente mais vaidosa e disposta para as atividades do dia a dia (Foto: Arquivo pessoal)
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G1

Aniversariante do dia






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