sábado, 11 de maio de 2013

Medida de estímulo à produção de energia solar não tem adesão na PB


Mesmo com grande potencial para geração de energia solar, consumidores paraibanos apenas usam placas para aquecer água (Foto: Krystine Carneiro/G1)Mesmo com grande potencial para geração de energia solar, consumidores paraibanos apenas usam placas para aquecer água (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Uma medida da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para estimular a geração doméstica de energia solar não teve nenhuma adesão no estado mais ensolarado no Brasil, a Paraíba. A resolução foi aprovada para incentivar e reduzir barreiras para essa produção de energia, dando desconto na conta de luz, caso haja produção excedente. Nenhum consumidor paraibano solicitou ligação ao sistema da concessionária de energia do estado para aproveitar o abatimento, segundo a distribuidora Energisa.

Segundo Chigueru Tiba, professor e pesquisador do grupo de Fontes Alternativas de Energia (FAE) do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o noroeste da Paraíba é um dos melhores lugares do Brasil em relação à incidência dos raios solares. “Cidades como Sousa e Patos têm uma radiação média anual de 20 MJ/m². Em um mês como dezembro, por exemplo, quando tem muito sol, a Paraíba tem uma incidência de 24 MJ/m² ou 26 MJ/m²”, comenta. Megajoule (MJ) é uma unidade de medida de energia, também usada para aferir a incidência de radiação solar.

Placa fotovoltaica (Foto: Krystine Carneiro/G1)

A radiação solar de 20MJ/m² é o equivalente a 5,5kw/h por metro quadrado, conforme explica o professor Tiba. Se tudo fosse convertido em energia, um metro quadrado poderia suprir uma casa que consome 150 kw/h por mês. Porém, um módulo fotovoltaico só consegue converter cerca de 15% dos raios solares. “Com um sistema de eficiência baixa, que converte apenas 10%, seriam necessários 10 m² para suprir essa casa com consumo de 150kw/h por mês, que é muito comum no Brasil”, pontua o professor.

Parte do Rio Grande do Norte e de Pernambuco também estão nessa área de grande incidência de raios solares, mas, proporcionalmente, a Paraíba tem o maior nível de radiação solar média anual do país, conforme mostra o Atlas Solarimétrico do Brasil, publicado pela UFPE, sob coordenação do professor Chigueru Tiba.

Com as novas regras da resolução da Aneel, quem tiver microgeração, com até 100 KW de potência, ou minigeração, de 100 KW a 1 MW, vai poder trocar energia com a distribuidora local por meio do Sistema de Compensação de Energia e ter descontos na conta de luz, caso haja produção excedente de energia.

Atlas Solarimétrico do Brasil mostra que a Paraíba está em uma área com muita radiação solar  (Foto: Reprodução/Atlas Solarimétrico do Brasil)Esse benefício será concedido para quem tiver pequenos geradores em sua unidade consumidora, a exemplo de painéis solares fotovoltáicos ou pequenas turbinas eólicas. Quando a geração de energia for maior que o consumo, o excedente vai ser injetado no sistema da distribuidora e o titular da unidade poderá usar o crédito como desconto nos meses seguintes, tendo um prazo máximo de 36 meses, inclusive em outras unidades que também sejam do mesmo titular.

Apesar dos incentivos, nenhum consumidor solicitou a ligação na Paraíba, segundo informações da concessionária de energia do estado, Energisa.

O professor Zaqueu Ernesto da Silva, diretor do Centro de Energias Alternativas e Renováveis da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), explica que a região da Paraíba tem entre cinco horas e meia e seis horas e meia de horas úteis de luz solar por dia. De acordo com ele, dá para gerar entre 800 e 1.000w de energia por metro quadrado com essa incidência solar. “A região do semiárido paraibano é muito indicada para a geração de energia solar”, diz.


Preços de sistemas de geração de energia solar por meio de painéis fotovoltáicos
PreçoPotênciaProdução mensalQuantoabastece
R$13.9901,2 KW170 KW/hCasa com aproximadamente duas pessoas
R$889.889100 KW12 MW/hGrandes comércios ou indústrias
O empresário francês Nicolas Altbaum tinha uma empresa de instalação de painéis fotovoltáicos na Europa. Conheceu João Pessoa durante um período de férias e gostou tanto da cidade que resolveu se mudar para a capital paraibana, onde já mora há três anos. “Pensei que o mercado e o crescimento do Brasil poderiam abrir oportunidade no ramo de energia solar fotovoltaica e eu poderia trazer minha experiência europeia”, comenta Nicolas.

Ele abriu a empresa Top Solares, mas, em um ano e meio de existência, nenhum cliente foi conquistado. “Na parte de energia solar térmica, os aquecedores de água, temos sistemas instalados na maioria dos condomínios da capital. Isto permite manter viva a empresa, pois, infelizmente, temos apenas projetos na parte de energia solar fotovoltaica”, lamenta.

Segundo ele, as maiores dificuldades são os poucos incentivos e financiamentos e o processo de importação. “Se você não importar um contêiner completo, você não tem preço competitivo. Por isto, precisamos de um projeto importante, de financiamento ou de solidez financeira”, relata Nicolas.

Na França, Nicolas trabalhou durante sete anos no ramo das energias renováveis. Segundo ele, a empresa era bem-sucedida, pois havia muitos incentivos por parte dos governos. Por exemplo, um consumidor que gerasse energia fotovoltaica residencial de até 3 KW de potência tinha 50% de desconto, sob forma de crédito em impostos. Além disso, o preço do KW vendido pelo consumidor era até cinco vezes maior que do KW comprado.
O sistema mais em conta, disponível na empresa de Nicolas, requer um investimento de R$ 13.990. O sistema é um kit de 1,2 KW de potência de tecnologia alemã e tem uma produção mensal de até 170 KW/h, o suficiente para uma casa com dois moradores, aproximadamente.

Outro exemplo é um sistema de R$ 889.889, com uma potência total de 100 KW, que produz 12 MW/h por mês. Esse kit é indicado apenas para grandes comércios ou indústrias.

“Hoje, no Brasil, com a queda do preço dos produtos, a maior recepção solar direta e a maior produção elétrica, conseguimos a retornar o investimento na faixa de sete a nove anos”, informa Nicolas. Ainda segundo ele, a vida útil das instalações pode ultrapassar 30 anos.

Placas fotovoltaicas estão em fase de instalação na UFPB; departamento terá prédio com geração de energia solar no teto (Foto: Krystine Carneiro/G1)Placas fotovoltaicas estão em fase de instalação na UFPB; departamento terá prédio com geração de energia solar no teto (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Geração de energia por meio de painéis fotovoltaicos
O professor Zaqueu Ernesto da Silva explicou que os painéis solares fotovoltaicos são construídos de materiais que têm a propriedade de converter a radiação, ao ser interceptada, em eletricidade. Normalmente, os materiais são semicondutores, a exemplo do silício puro monocristalino.

Além de comprar os painéis, o consumidor que quiser gerar energia em casa tem que ter um inversor de frequência, uma vez que a energia elétrica sai dos painéis em corrente contínua e a maioria dos aparelhos elétricos domésticos funcionam em corrente alternada. Segundo o professor Zaqueu, esse inversor custa em torno de 40% do valor das placas. Para não se perder a energia gerada, o professor também indica que exista um banco de baterias, para armazenar, e um controlador de carga, para evitar a sobrecarga das baterias.

energia solar (Foto:  )
Não é economicamente viável em áreas urbanas
Apesar de ser uma energia limpa e renovável, a energia solar é mais cara do que a fornecida pela concessionária e não é economicamente viável em locais urbanos, conforme explica o professor Zaqueu Ernesto.

Rogério Klüppel acredita que incentivo seria maior se o crédito excedente pudesse ser vendido (Foto: Krystine Carneiro/G1)
“Cada situação tem que ser analisada para ver a viabilidade econômica. Mas não há o que discutir do ponto de vista econômico. Só recomendo para locais como uma fazenda, no interior, onde as casas são distantes umas da outras e a passagem de fios é cara, ou seja, o custo de transmissão é alto”, diz. “Do ponto de vista técnico, ela é uma energia alternativa para onde não tem”.

Além disso, o local onde os painéis serão instalados tem que ter uma área grande, para captar os raios solares. “Quanto mais área de captação, mais energia”, comenta Ernesto.

Para o engenheiro mecânico e doutor em energia Rogério Klüppel, a resolução da Aneel incentivaria mais os consumidores a gerar energia solar em casa se o crédito excedente pudesse ser vendido. “O consumidor sempre vai empatar, nunca vai poder lucrar com isso. Não vai valer a pena”, argumenta.

Nova empresa na Paraíba
Uma fábrica de painéis fotovoltáicos vai se instalar na Paraíba no segundo semestre de 2013. A Brasil Solair irá produzir, inicialmente, painéis solares e, para um segundo momento, está nos planos a fabricação de inversores. Posteriormente, está prevista uma expansão para incluir a fabricação das células fotovoltaicas que compõem os painéis, segundo informações da assessoria da empresa.

A fábrica terá a capacidade para produzir cerca de 172.000 painéis por ano, cerca de 30MW/ano. “Acreditamos que esta indústria será competitiva no Brasil quando o mercado crescer e tivermos a produção destes equipamentos em maior escala”, diz a nota da empresa.

Atualmente, a maioria dos painéis fotovoltaicos comercializados no Brasil são importados. Porém, o empresário Nicolas não acredita que essa fabricação nacional vai baratear a instalação dos sistemas.

“É verdade que o preço do gerador solar fotovoltáico sofre influência das taxas de importação, 18% para gerador e 12% para módulos, do frete e do desembaraço aduaneiro. Mas a concorrência é tão grande que a maioria dos fabricantes de painéis fotovoltáicos estão perdendo dinheiro e os preços os últimos anos baixaram bastante. Por isto que, mesmo se os preços de uma fabricação nacional conseguir a baratear os produtos em relação do processo de importação, a diferença não deverá ser tão grande”, explica.

Como se ligar no sistema da concessionária
A Energisa, a concessionária de energia da Paraíba, explicou que quem quiser ser beneficiado com a resolução tem que procurar a empresa e apresentar um projeto. Depois disso, é necessário fazer a instalação do medidor, que calcula o consumo e a geração de energia e mostra se consumidor vai acumular créditos para usar nos meses seguintes.

Essa instalação é feita por conta do consumidor e o custo varia de acordo com o tipo de equipamento, com a tarifa de energia, a localização e o porte da unidade consumidora, entre outros fatores.

Placas solares são usadas para aquecimento de água
Os paraibanos têm aproveitado o alto nível de radiação da região para usar as placas de aquecimento de água. Neste caso, o sistema pode aquecer a água e estocá-la, mas não há geração de energia. A professora de Direito e servidora do Ministério Público Federal Luciane Gomes é uma das consumidoras que utiliza esse sistema na Paraíba.

Na casa de Luciane, água quente sai quando a torneira do lado esquerdo é acionada (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Filha de agrónomo, ela cresceu colocando o meio-ambiente em primeiro lugar. Desde 2009, quando comprou uma casa em Intermares, ela instalou um sistema com três placas de aquecimento de água. “São 600 litros que ficam superaquecidos o tempo todo. Quando a água vem, vem muito quente, mas eu tenho duas torneiras, então é só regular com a do lado direito, que é a fria. Mas eu gosto de banho bem quente, então eu já economizo com o chuveiro elétrico”, comenta.

Ela gastou em torno de R$ 7 mil para instalar todo o sistema. “Eu nem sei se esse dinheiro já se pagou, mas não me arrependo”, garante Luciane. Segundo a professora, a conta de energia na casa, que tem três suítes, não passa de R$ 130, mesmo com o uso de ar-condicionado portátil.

Hotéis da Paraíba usam placas para aquecer água e economizar no chuveiro eletrico (Foto: Divulgação/Solar Tech)
Rogério Klüppel explica que uma placa consegue aquecer 200 litros de água, o suficiente para uma casa com três a quatro moradores usarem por um dia. Ele também disse que o retorno financeiro vem em dois ou três anos.

Ainda de acordo com Klüppel, que é dono de uma empresa de instalação desses sistemas, a Solar Tech, a maioria dos clientes é da classe A. Para esse tipo de consumidor, o valor da conta de luz reduz entre 25 e 30%. “Seria um ótimo investimento para o consumidor de baixa renda, que é quem lucraria mais com a economia. Porém, eles normalmente não têm capital inicial para o investimento”, explicou.

G1pb

Denúncia leva à apreensão de quase 3kg de crack na Paraíba


Entorpecentes e materiais apreendidos pela Polícia Militar da Paraíba após denúncia anônima (Foto: 5º BPM Sul/PB)Entorpecentes e materiais apreendidos pela Polícia Militar da Paraíba após denúncia anônima (Foto: 5º BPM Sul/PB)
Cerca de três quilos de crack foram apreendidos no bairro do Valentina, em João Pessoa, na madrugada deste sábado (11). A ação faz parte da 'Operação Nômade', da Polícia Militar, que obteve as informações sobre a droga através de uma ligação anônima, que acusava um homem de não só possuir, mas também comercializar os entorpecentes no local.
Na residência apontada pela denúncia, localizada no Conjunto Novo Milênio, foram encontrados 2,729 quilos da droga, uma balança de precisão, um celular e um rolo de sacos plásticos para armazenamento da substância para venda. O suspeito de 35 anos e os materiais apreendidos foram conduzidos para a 9ª DD, onde foi registrado o flagrante pelo crime de tráfico de entorpecentes.
G1pb

Motociclista perde controle e colide contra muro em João Pessoa


Motociclista colidiu contra um muro após perder controle  (Foto: Walter Paparazzo/G1)Motociclista colidiu contra um muro após perder controle (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um motociclista colidiu contra um muro na manhã deste sábado (11) no bairro dos Expedicionários, em João Pessoa. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o homem aparentava sinais de embriaguez, o que pode ter sido a causa do acidente.
De acordo com o subcomandante do Corpo de Bombeiros, Marconi, a vitima teve escoriações leves. “Nós recebemos a informação de que um motociclista tinha colidido contra um muro. Ao chegarmos ao local, verificamos que a vítima aparentemente estava embriagada. Ele teve sorte, já que sofreu apenas escoriações leves na região do tórax”, disse.
A vítima foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
G1pb

MEC vai dar bolsa de R$ 400 para alunos a partir de junho; saiba como ganhar

  


Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério da Educação (MEC). Para os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais rígido para que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de comunidades tradicionais.

"Atualmente, alunos de baixa renda são incorporados, mas não há condições suficientes para que permaneçam estudando. O governo não dá uma política a altura e temos uma evasão óbvia", contextualiza o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu. Ele considera o programa um avanço, mas diz que ainda pode melhorar em alguns aspectos. "Serão beneficiados aqueles matriculados em cursos com uma carga horária média de cinco horas diárias. Esse benefício deveria ser estendido a todos os estudantes de baixa renda independente do curso". Ele adianta que as bolsas precisarão de reajustes periódicos.

Os estudantes indígenas identificam outro problema. Presentes no evento, eles também estão satisfeitos com o benefício, que inclusive terá um valor superior para indígenas e quilombolas, mas, para que sejam considerados membros de comunidades tradicionais, será pedida apenas uma declaração com a origem familiar. "Existe, hoje, estudantes não indígenas que pegam declarações com lideranças e conseguem benefícios", diz a estudante da Universidade de Brasília Vilma Benedito, da etnia Tupiniquim.

"Achei favorável a medida para os estudantes. Eles vêm [para as universidades] com a esperança de ter conquistas e muitas vezes não conseguem se fixar, pela dificuldade financeira, pela dificuldade com a língua. A bolsa é importante para os indígenas, mas deve haver uma forma de filtrar, senão será apenas mais uma forma de favorecer os não indígenas", acrescenta Vilma. 

Os estudantes começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa Permanência em junho deste ano. O pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão do Banco do Brasil. Para participar do programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias. Os estudantes receberão mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$ 900.

Para manter a bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom desempenho acadêmico. Os cadastros deverão ser aprovados pelas universidades e institutos federais e serão mensalmente homologados pelas instituições. Poderão ser beneficiados tanto os estudantes que ingressaram este ano pela Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) quanto os que preenchem os critérios e estão há mais tempo matriculados nas instituições.

As bolsas assistenciais poderão ser cumulativas com bolsas meritocráticas, como bolsas de pesquisa e extensão. O prazo máximo para o estudante continuar recebendo o benefício é até dois períodos além do tempo de conclusão do curso, caso, por algum motivo, atrase a graduação. Após esse prazo, a bolsa será cortada.

O Ministério da Educação não tem estimativa de quantos serão os beneficiados, nem de quanto será investido, segundo a pasta, os cálculos serão consolidados a partir da próxima semana, quando as universidades terão acesso ao cadastramento online. No entanto, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, diz que a assistência estudantil (moradia, alimentação, transporte e construção de bibliotecas) é prioridade do MEC e que "não temos problema de recurso orçamentário. Isso está assegurado". Ao todo, estão previstos para este ano, R$ 650 milhões em assistência.

Fonte: Portal Correio

Estudantes brasileiros vencem competição da NASA e estudante da UEPB faz parte da equipe


hello_curiosity
Estudantes brasileiros, entre eles um estudante da UEPB, venceram a etapa nacional do International Space Apps Challenge, um hackathon promovido pela Agência Espacial Americana (NASA). O único paraibano a fazer parte da equipe foi Glauber Magalhães, estudante do primeiro período do curso de Ciência da Computação da UEPB.

A competição teve mais de 9 mil participantes e aconteceu simultaneamente em 84 cidades no mundo. No Brasil, a sede da competição foi a cidade de Recife, onde os estudantes encontraram a solução para um dos 50 desafios propostos pela NASA.
A equipe formada por esses estudantes foi a “Hello, Curiosity!” e agora eles estão em busca de vencer a fase mundial em várias categorias, entre elas a de “aplicativo mais votado no twitter”. “Estamos muito confiantes que os brasileiros votem em nosso projeto e assim consigamos vencer a etapa mundial e com isso incentivarmos outros brasileiros a trazerem conquistas para o país.”, disse Glauber Magalhães.
Os estudantes pedem a cooperação dos brasileiros para votarem em seu projeto no twitter através do link http://migre.me/erNPl.
Para mais informações acessem: Hello Curiosity
vote_twitter
Texto informado pelo próprio Glauber Magalhães (Aluno do curso de Ciência da Computação – UEPB).

Polícia Federal abre concurso para 600 vagas; salários vão até R$ 14 mil


A Polícia Federal abriu concurso público para preencher 600 vagas, sendo 350 oportunidades para o cargo de escrivão, 150 vagas para delegado e 100 vagas para o trabalho de perito criminal. Todas as vagas exigem ensino superior, carteira de habilitação "b" e são para uma jornada de 40h semanais nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima e em algumas unidades de fronteira. Já os salários vão até R$ 14 mil.



De acordo com a Universidade de Brasília (UNB), que organiza o concurso público, o cargo de escrivão tem 350 vagas abertas, sendo 18 reservadas para candidatos com deficiência. As oportunidades exigem formação em nível superior em qualquer área e tem remuneração de R$ R$ 7.514,33. A taxa de inscrição é de R$ 125.



Outras 150 vagas serão destinadas ao cargo de delegado, das quais oito serão reservadas para candidatos com deficiência, sendo que a taxa de inscrição é de R$ 150. Para tal cargo, é necessário formação em Direito. O salário é de R$ 14.037,11.



Para as 100 vagas de perito criminal, que também têm remuneração de R$ 14.037,11, há doze diferentes áreas de atuação e que exigem também formações acadêmicas diversas, como Ciências Contábeis ou Ciências Econômicas; Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Redes de Comunicação, Ciências da Computação, Informática, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação, Engenharia Agronômica, Geologia, Engenharia Química, Química Industrial ou Química, Biomedicina ou Ciências Biológicas, Medicina, Odontologia e Farmácia. O valor da inscrição é de R$ 150.



Os interessados deverão se inscrever através do site http://www.cespe.unb.br/concursos/ até o dia 3 de junho deste ano, sendo que o concurso será dividido entre provas objetivas e discursivas. As vagas destinadas às pessoas com deficiência correspondem a 5% do total. Este mesmo concurso havia sido suspenso em julho do ano passado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: http://economia.terra.com.br

Aluna varzeense fica em 3º lugar na Etapa Estadual do Concurso Internacional de Redação de Cartas


08 de maio de 2013: data que ficará na história da Escola Estadual Odilon de Figueirêdo. Desta vez, a escola mostra sua eficiência  em formar cidadãos capazes de expor ideias e pontos de vistas em torno de temas relevantes para a humanidade.
Água: recurso precioso, tema que a aluna MONALISA SAMYA (3º lugar estadual), do concurso Internacional de Cartas 2013 tão bem soube abordar, em forma de alerta aos jovens.
A cerimônia de premiação contou com as presenças ilustres do Diretor dos Correios de PB, Jose Antonio Trajano Vasconcelos; da integrante da comissão Julgadora Estadual, Laiza Felix de Aguiar; do Gerente da 6ª Regional de ensino, Luis Carlos Gomes Barreto Gabi; da Coordenadora do Conselho Tutelar de Várzea, Eliane rocha; do Assessor de Gabinete do Governo do Estado, Waldemar Marinho filho; do Presidente da Câmara de Vereadores de Várzea, Alexandre Magno; do Secretário de Educação do município de Várzea, Jose Amilton da Costa e do representante municipal do Correio, o Gerente Marcelo Medeiros. Para abrilhantar a homenagem, estiveram presentes alunos, professores e a família da aluna homenageada.
Em seguida proferiram-se alguns discursos, onde foram enfatizados aspectos importantes que levou a aluna Monalisa Samya a ganhar os degraus do sucesso: mediação da professora, apoio da coordenação pedagógica e da gestão, esforço da aluna que soube aproveitar cada oportunidade de aprendizagem na sua trajetória estudantil. O diretor dos Correios, Jose Antonio Trajano Vasconcelos, falou da importância do concurso e dirigiu-se a jovem estudante presente: “a marca do jovem é a ousadia, vocês são capazes de transformar o mundo”.
Procedeu-se a premiação: a aluna Monalisa ganhou uma câmera fotográfica, além do certificado. A escola também foi premiada com uma impressora. 

O 42º Concurso Internacional de Redação de Cartas, promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU) e realizado pelos Correios, tem o objetivo de desenvolver a habilidade de composição dos jovens, contribuir para o fortalecimento das relações de amizade e aprimorar a comunicação por meio da escrita. 

No Brasil, o concurso é subdividido em três etapas: escolar, regional e nacional, onde participam estudantes de até quinze anos de idade da rede pública ou privada. A comissão julgadora avaliou as redações de acordo com os seguintes critérios: coerência no desenvolvimento e com o tema proposto; relevância internacional,  levando em conta a particularidade de cada local; e criatividade na abordagem do tema.














Fonte: BLOG JEFTE NEWS
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