quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Egito inicia ofensiva na periferia do Cairo

O Exército do Egito lançou, nesta quinta-feira (19), uma ofensiva contra militantes islâmicos em Kerdasa, um povoado localizado na periferia do Cairo. A agência oficial de notícias do país informou que um policial morreu após ser baleado durante a operação. Ao menos 14 pessoas foram presas.
A TV egípcia mostrou imagens da troca de tiros entre militantes e policiais nesse povoado que é dominado pelos militantes e por integrantes da Irmandade Muçulmana. É o mesmo local onde dez policiais morreram em agosto, num ataque contra uma delegacia.
O Metrô do Cairo foi parcialmente fechado nesta quinta, depois que duas bombas foram encontradas perto de uma estação. Os explosivos foram desarmados.
O porta-voz do Ministério do Interior, general Hani Abdelatif, disse que as forças de segurança seguirão avançando em Kerdasa e que elas não vão se retirar até que se “limpe todos os focos de terroristas e criminosos”.
G1

Cresce procura por vagas em sites de emprego, diz pesquisa

A Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho aponta que 51,7% dos entrevistados fizeram uso de algum site de empregos na busca da atual ocupação. O número é maior que da última pesquisa, realizada em 2011, quando 45% dos trabalhadores utilizavam os sites para busca de empregos. A pesquisa deste ano apontou que as mulheres e os mais jovens são os que mais usam o meio para buscar uma colocação.

Quando perguntados “por qual meio você conseguiu seu emprego atual”, 17,3% dos respondentes disseram que via classificados online. Em 2005, 7,9% deram a mesma resposta. Em 2007, o percentual caiu para 5,9% e subiu para 7,4% em 2009. Na pesquisa de 2001, 11,1% afirmaram que conseguiram a colocação atual por meio de um site de empregos.

O uso das redes sociais para a busca de novas oportunidades também aumentou. Da edição 2013 da pesquisa, 15% disseram ter usado as redes para procurar o emprego atual e 27,6% afirmaram ter feito alguma entrevista com base nos contatos das redes. Em 2011, ano da última pesquisa, 12,7% disseram usar as redes para encontrar um novo local de trabalho e 24% afirmaram ter conseguido uma entrevista.

A Pesquisa dos Profissionais Brasileiros - Um Panorama sobre a Contratação, Demissão e Carreira dos Profissionais é uma publicação da Catho e é desde 1988 lançada a cada dois anos, mas passará a ter publicação anual a partir deste ano.

O levantamento contou com 53.622 respondentes de 1.677 municípios de todo o Brasil. Do total de respondentes, 56,6% estão empregados; sendo que 35,9% são de grandes empresas (com mais de 500 funcionários). A pesquisa foi feita no período de 24 de fevereiro a 18 de março de 2013.
G1

Âncora distraído apresenta programa com bloco de papel em vez de tablet

Simon McCoy se confundiu e apresentou bloco de programa segurando bloco de folhas de papel (Foto: YouTube/Reprodução/wahnews)
Assim que o telejornal foi ao ar, o apresentador britânico Simon McCoy cometeu uma gafe e, na correria do início da transmissão, acabou pegando um bloco de folhas sulfite em vez de um tablet, utilizado pelo jornalista no programa (veja o vídeo).

Seguindo o texto, o jornalista aparece segurando o bloco de folhas, aparentemente sem perceber que não estava segurando o tablet, até a chamada da primeira reportagem do bloco.
A gafe já foi assistida mais de 176 mil vezes.
G1

Após acidente, trecho da Linha 7-Rubi, da CPTM, segue interditado

O trecho da Linha 7- Rubi, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre Franco da Rocha e Baltazar Fidélis seguia interditado na manhã desta quinta-feira (19) por causa do acidente envolvendo um trem de carga e um trem de passageiros, na quarta (18). Ônibus do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) realizavam o transporte de passageiros no trecho paralisado.
Havia muita fila no embarque de passageiros por volta das 6h50 desta quinta-feira, na Estação Franco da Rocha, como mostrou o Bom Dia São Paulo.
Trens colidiram próximo à Estação Franco da Rocha da Linha 7-Rubi da CPTM, na Grande SP (Foto: Márcio Pinho/G1)
No fim da manhã de quarta-feira, após descarrilar, quatro vagões de um trem de carga da MRS Logística tombaram e atingiram a lateral dos últimos carros da composição da CPTM que servia à Linha 7-Rubi e seguia no sentido contrário. A linha liga Jundiaí, no interior, até a estação da Luz, no Centro.

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Por causa do acidente, o local de embarque e de desembarque na Estação Franco da Rocha segue alterado nesta quinta. Para evitar acúmulo de usuários na estação, está sendo utilizada excepcionalmente uma plataforma da futura Estação Franco da Rocha, ainda está em obras.

Até as 13h desta quinta-feira, o embarque no sentido Luz acontece na atual estação, mas o desembarque será na futura Estação Franco da Rocha. A partir das 13h, o embarque no sentido Luz acontece na plataforma da futura Estação Franco da Rocha e o desembarque, na estação atual.

Ainda segundo a CPTM, o cargueiro era operado pela MRS Logística, por concessão federal, e carregava bauxita em direção a Francisco Morato, na região metropolitana da capital, no momento do acidente. Segundo a MRS, "a apuração das causas e das condições do acidente deverá levar alguns dias".

Após descarrilar, quatro vagões do trem de carga tombaram e atingiram a lateral dos últimos carros da composição que servia à Linha 7-Rubi e seguia no sentido contrário.
Investigação
O gerente de Relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho Júnior, disse ao SPTV que a companhia apura as causas do acidente. Segundo ele, a distância entre os dois trens é correta no ponto onde ocorreu o descarrilamento. “O momento é de apurar as causas desta ocorrência”.
 G1

Chacina em Itapevi aconteceu em local de uso de drogas, diz PM

A Polícia Militar informou que a chacina que deixou seis mortos e uma pessoa ferida na noite desta quarta-feira (18), emItapevi, na Grande São Paulo, aconteceu em uma região frequentada por usuários de drogas. Eles costumam buscar abrigo durante a noite em manilhas, como mostrou o Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (19).
“Uma hipótese é execução por ser um local de tráfico de drogas. A gente ainda precisa identificar as outras vítimas para ver se tinham antecedentes”, declarou o delegado André Schiffmann.

A chacina ocorreu por volta das 22h, na Rua Pedro Martins Gonçalves, no Jardim Bela Vista Baixa, em um local ermo, que fica próxima à Estação Engenheiro Cardoso, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Apesar do barulho dos trens, os disparos foram ouvidos pelos vizinhos e comerciantes.

A voluntária em projetos de assistência social Edilene Soares esteve no local do crime e lamentou não ter conseguido livrar das drogas o filho Fernando Soares Amaro, de 22 anos.As vítimas são homens com idade entre 20 e 30 anos. Eles foram atingidos, principalmente, na cabeça e no tórax. A distância e a posição dos corpos indicam que eles tentaram fugir.

Jefferson Bento do Nascimento, de 24 anos, também está entre as vítimas, segundo a polícia.
Ele foi ferido na perna, encaminhado ao Hospital Geral de Itapevi e não corre risco de morrer.

Até a manhã desta quinta-feira, a polícia não tinha pistas sobre os criminosos ou sobre a motivação do crime. Ninguém foi preso.

G1

Dólar opera em queda nesta quinta após Fed manter ritmo de estímulos

O dólar comercial segue operando em queda ante o real nesta quinta-feira (19), depois de ter recuado quase 3% na véspera na sequência da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de manter o ritmo dos estímulos monetários por enquanto.
Na quarta-feira, o Fed afirmou que continurá comprando títulos ao ritmo de US$ 85 bilhões de por mês por enquanto, expressando preocupação de que um forte aumento nos custos de empréstimo nos últimos meses possa pesar sobre a economia.Perto das 9h30 (horário de Brasília), a moeda dos Estados Unidos tinha queda de 0,23%, cotada a R$ 2,1891 para a venda. Veja cotação
No Brasil, o Banco Central segue nesta quinta-feira com seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio, com a oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 3 de fevereiro de 2014.
Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 2,89%, a R$ 2,1942 na venda. Esta foi a menor cotação desde o dia 26 de junho, quando a moeda fechou em R$ 2,1894.
G1

Brasil tem 370 mil usuários regulares de crack nas capitais, aponta Fiocruz

Um levantamento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça, revela que cerca de 370 mil brasileiros de todas as idades usaram regularmente crack e similares (pasta base, merla e óxi) nas capitais ao longo de pelo menos seis meses em 2012.
Consumo de crack no Brasil, por região (Foto: Arte/G1)
Por "uso regular", foi considerado um consumo de pelo menos 25 dias nos seis meses anteriores ao estudo, de acordo com definição da Organização Panamericana de Saúde (Opas).
Esse número de 370 mil pessoas corresponde a 0,8% da população das capitais do país e a 35% dos consumidores de drogas ilícitas nessas cidades. Além disso, 14% do total são crianças e adolescentes, o que equivale a mais de 50 mil usuários.
O estudo foi realizado com 25 mil pessoas de forma domiciliar e indireta, ou seja, cada indivíduo respondeu a questões sobre suas redes sociais (familiares, amigos e colegas de trabalho residentes no mesmo município) de forma geral e também especificamente sobre o uso de crack e outras drogas.
O resultado, portanto, é uma estimativa do que ocorre nas 26 capitais e no Distrito Federal – em outra pesquisa da Fiocruz, por exemplo, feita de forma direta com 7 mil entrevistados em 112 municípios (incluindo capitais e regiões metropolitanas) entre o fim de 2011 e junho de 2013, o total não passou de 48 mil usuários de crack e similares.
De acordo com o secretário da Senad, Vitore Maximiano, essas duas pesquisas são as maiores já feitas sobre crack no mundo, pelo número de entrevistados e pelo volume de dados gerados.Segundo os autores, a metodologia indireta, chamada Network Scale-up Method (NSUM), permite que populações de difícil acesso (como presos, hospitalizados, estudantes, militares, religiosos, fugitivos e vítimas de catástrofes) também entrem nessa conta.
"Somando-se os dois estudos, são 32 mil questionários produzidos. Estamos investigando uma população oculta, que tem dificuldade de revelar seu uso, suas prevalências, porque há a questão criminal, a discriminação", destaca.
Maximiano diz que o usuário de crack, conforme os resultados, é alguém que vive uma forte exclusão social, tem baixa escolaridade e dificuldade de inserção no mercado de trabalho, com predominância de indivíduos não brancos (80%) e em situação de rua.
Nordeste lidera ranking
Entre as regiões do Brasil, o Nordeste lidera o uso regular de crack e similares, com 40% do total, seguido do Sudeste, do Centro-Oeste, do Sul e do Norte (veja o gráfico acima). Além disso, cerca de 80% dos usuários dessas substâncias fazem isso em lugares públicos e de grande circulação, como as ruas.

Além disso, as capitais do Nordeste são as que concentram mais crianças e adolescentes usuários de crack e similares, com 28 mil pessoas. No Sul e no Norte, esse número é de cerca de 3 mil indivíduos em cada região.Nas capitais do Sudeste e do Centro-Oeste, o crack e similares correspondem a 52% e 47%, respectivamente, de todas as drogas ilícitas (com exceção de maconha) consumidas nessas cidades. Já no Norte, o crack tem uma participação menor no total: cerca de 20%.
Segundo Maximiano, o alto uso de crack no Nordeste está ligado ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) local, onde há uma população mais carente. Essa droga acaba sendo, portanto, uma alternativa barata. Já no Sul, a relação é de ordem sociológica, pois lá as pessoas tradicionalmente consomem mais drogas (sobretudo injetáveis) que a média nacional.
Nas mesmas cidades analisadas, estima-se que 1 milhão de pessoas usem drogas ilícitas em geral (cocaína, heroína, ecstasy, LSD, etc), com exceção de maconha. De acordo com os autores, ainda não é possível fazer um estudo em todo o país porque não há bancos de dados nacionais com informações suficientes sobre grupos específicos da população.
Jovem segura cachimbo para fumar crack em São Luís (MA) (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Usuário difícil de encontrar
Na opinião do pesquisador da Fiocruz Francisco Inácio Bastos, um dos coordenadores dos levantamentos, em estudos tradicionais com perguntas diretas não é possível identificar os usuários de crack e similares em casa, pois eles estão nas ruas. Para ter acesso a essas pessoas, então, é preciso ir em busca de suas redes de contatos.

Além de estarem fora de casa, os indivíduos que consomem drogas como o crack são mais estigmatizados que aqueles que usam maconha ou álcool, na opinião de Bastos. Por isso, a maioria dos usuários não assume o vício.
Entre as perguntas feitas pelo método indireto, incluídas em uma lista com cerca de 100 questões, estavam: "Você conhece alguém que usa crack? Quantas pessoas?" Além disso, o levantamento reuniu perguntas sobre o programa Bolsa Família e outros assuntos que, depois, foram confirmados em cadastros oficiais das capitais.
Sobre as "cracolândias", Bastos diz que esse não é um fenômeno comum e está mais restrito a São Paulo e ao Rio de Janeiro, pois para esses locais existirem é preciso de alguns pré-requisitos, como grande densidade urbana, ausência do poder público naquele determinado lugar e uma cadeia de distribuição de drogas de grande porte.
O relatório da Fiocruz conclui que o estudo indireto pode servir de base para futuras pesquisas sobre crack com essa mesma metodologia, a fim de gerar uma série histórica confiável. A partir dele, na visão dos autores, também é possível pensar em políticas públicas e estratégias voltadas principalmente para crianças e adolescentes.
PM apreende 180 pedras de crack e dois são detidos em Uberlândia, MG (Foto: Reprodução/TV Integração)
Homem jovem, solteiro e de rua
O outro levantamento da Fiocruz, feito de forma direta com 7 mil pessoas de 18 anos ou mais em 112 municípios, entre 2011 e 2013, envolveu cerca de 400 perguntas e teve como base o método Time-Location Sampling (TLS), para analisar o perfil dos usuários e o cenário de consumo.

As cidades pesquisadas foram as 26 capitais, o Distrito Federal, nove regiões metropolitanas e municípios de médio e pequeno porte. Os locais de estudo foram as próprias cenas de uso de crack e serviços de saúde próximos.
A média de idade dos entrevistados era de 30 anos. Por sexo, os usuários se mostraram predominantemente homens, representando quase 80% do total. Em levantamentos anteriores sobre crack e cocaína, essa proporção era menor: cerca de 60%, contra 40% de mulheres. Esse índice encontrado agora, segundo a Fiocruz, tem relação com uma maior presença masculina no tráfico e em cenários abertos de uso de drogas.
Entre as mulheres usuárias de crack ouvidas, 10% estavam grávidas naquele momento e mais da metade já havia engravidado pelo menos uma vez desde o começo do vício.
Além disso, a maioria (60%) dos usuários de crack declarou ser solteira, 40% vivem nas ruas, 65% fazem trabalhos esporádicos ou autônomos e muitos não chegaram a concluir o ensino médio ou entrar no ensino superior. Atividades ilícitas, como tráfico de drogas e furtos/roubos, foram admitidas por apenas 6,4% e 9% dos entrevistados, respectivamente.
A principal motivação para usar crack e similares foi curiosidade/vontade, apontada por mais da metade dos entrevistados. Em seguida, vieram pressão dos amigos (26,7%) e problemas familiares ou perdas afetivas (29,2%). O baixo preço da droga também seria um fator contribuinte para a manutenção do vício ao longo do tempo, mas não determinante para o início da experimentação.
O tempo médio de uso foi de 8 anos nas capitais, contra 5 anos nos demais municípios. O número médio de pedras utilizadas por pessoa nas capitais foi de 16 ao dia, contra 11 nas outras cidades. O consumo dos homens foi mais prolongado, mas as mulheres usaram mais pedras por dia – até 21, contra 13 dos homens.
Além desses dados, quase 30% das usuárias de crack ouvidas admitiram trocar dinheiro ou drogas por sexo, contra 1,3% dos homens. Elas também foram maioria nos casos de violência sexual prévia: 44,5%, contra 7% no sexo masculino.
Mais de um terço de todos os usuários entrevistados admitiu, ainda, não ter utilizado preservativo em nenhuma das relações sexuais ocorridas naquele mês. E mais da metade (53,9%) nunca havia feito um teste de HIV, o que é algo preocupante, pois os usuários analisados apresentaram prevalência do vírus da Aids oito vezes maior que a da população geral.
A maioria (quase 75%) fumava crack em cachimbos, seguidos de latas (51,8%) e copos plásticos com tampa de alumínio (28,3%). Além disso, mais de 70% compartilhavam esses apetrechos, o que a Fiocruz chama atenção pelo risco de transmissões virais como hepatites.
Dos entrevistados que já tiveram alguma situação de overdose nos 30 dias anteriores à pesquisa, 44,7% passaram por isso pelo uso de crack e 22,4% sofreram intoxicação aguda em decorrência do abuso de álcool. E, ao todo, 41,6% relataram terem sido detidos no último ano, por motivos como posse de drogas (quase 14%), assalto/roubo (9,2%), furto/fraude/invasão de domicílio (8,5%) e tráfico ou produção de drogas (5,5%).

Resposta do governo
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou nesta quinta-feira (19), durante entrevista coletiva em Brasília, que será feito um plano de três eixos para enfrentar o crack no país: um de prevenção, um de cuidados e outro de autoridade.

"(O primeiro) exige um conjunto de medidas de orientação social, que possa esclarecer os malefícios do uso do crack", explicou. Já o eixo de cuidados inclui tratar os usuários, contratar bons profissionais e manter um número suficiente de unidades de tratamento.
Exemplos de perguntas usadas na pesquisa direta sobre o perfil dos usuários de crack (Foto: Rafaela Céo/G1)
"O eixo autoridade tem a ver com medidas de segurança pública e o enfrentamento rigoroso das organizações de narcotraficantes", destacou.

O ministro afirmou também que os usuários de crack devem ser considerados dependentes químicos e, portanto, passíveis de tratamento, e não tratados com sanções penais.
"A maior parte dos usuários são pessoas de extrema vulnerabilidade social. Quando você vai ouvi-las, ao contrário do que muitos pensam, 80% querem tratamento e 92% querem apoio para conseguir emprego ou ensino para se reinserir socialmente", disse Cardozo.
G1
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