terça-feira, 17 de setembro de 2013

Empresa russa lança curso especializado em sexo oral

Sexóloga Katherine Lyubimov ministra curso de sexo oral para alunas (Foto: YouTube/Reprodução/sexrfru)Com quatro unidades espalhadas pelo país, uma empresa russa se tornou famosa ao oferecer um curso completo de sexo oral exclusivo para mulheres, ensinando técnicas, métodos e abordagens para que as mulheres possam satisfazer seus parceiros.
Ministrado pela sexóloga Katherine Lyubimov no Centro de Treinamento Sexual, a russa afirma que “o sexo é uma arte”, de acordo com o site da empresa, e que, pelo preço de 3.500 rublos por três horas de curso (cerca R$ 250), as candidatas recebem instruções de como fazer o ato sexual no parceiro, e treinam com brinquedos sexuais, seguindo as orientações da professora.
A empresa disse que o diferencial da empresa é evitar “livros médicos, manequins e psicólogos entediantes”, e contar com uma abordagem prática em um ambiente confortável e livre. “É importante não apenas ensinar as técnicas e métodos diferentes, e liberar o potencial total do sexo, quebrar as barreiras internas e tabus associados ao assunto, ajudar a fazer a pessoa se sentir livre”, afirmou Katherine.
“O sexo é o principal caminho para o coração do homem”, anuncia o site da companhia. O curso é apenas para maiores de 18 anos, e, nas dependências da empresa, há regras explícitas proibindo o uso de celulares e registrar em fotos ou vídeos os treinamentos.
O local também oferece aulas e cursos sobre sexo anal e utilização de brinquedos e acessórios sexuais.
G1

‘Venci’, diz ex-catadora de latinhas do DF que passou em concurso do TJ

Uma catadora de latinhas do Distrito Federal conseguiu passar em um concurso de nível médio do Tribunal de Justiça estudando apenas 25 dias. Com isso, ela trocou uma renda mensal de R$ 50 por um salário de R$ 7 mil. “Foi muito difícil. Hoje, contar parece que foi fácil, mas eu venci”, afirma. Agora, ela diz que pensa em estudar direito.
Ex-catadora de latinhas Marilene Lopes e os filhos, em frente ao barraco em que moravam em uma invasão em Brazlândia, no Distrito Federal (Foto: Marilene Lopes/Arquivo pessoal)
Sem dinheiro nem para comprar gás e obrigada a cozinhar com gravetos, Marilene Lopes viu a vida dela e a da família mudar em 2001, depois de ler na capa de um jornal a abertura das inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Ela, que até então ganhava R$ 50 por mês catando latinhas em Brazlândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília, decidiu usar os 25 dias de repouso da cirurgia de correção do lábio leporino para estudar com as irmãs, que tinham a apostila da seleção. Apenas Marilene foi aprovada.
O esforço de quase 12 anos atrás ainda tem lugar especial na memória da família. Na época, eles moravam em uma invasão em Brazlândia."Minha mãe disse que, se eu fosse operar, ela cuidava dos meninos, então fui para a casa dela. Minha mãe comprou uma apostila para as minhas irmãs, aí dei a ideia de formarmos um grupo de estudo. Íamos de 8h às 12h, 14h às 18h e de 19h às 23h30. Depois eu seguia sozinha até as 2h", explica.
Marilene já havia sido agente de saúde e doméstica, mas perdeu o emprego por causa das vezes em que faltou para cuidar das crianças. Como os meninos eram impedidos de entrar na creche se estivessem com os pés sujos, ela comprou um carrinho de mão para levá-los e aproveitou para unir o útil ao agradável: na volta, catava as latinhas de alumínio.

Segundo ela, a situação durou um ano e meio, e na época a família passava muita fome. "Nunca tinha nem fruta para comer. Eu me lembro que passei um ano com uma só calcinha. Tomava banho, lavava e dormia sem, até secar, para vestir no outro dia. Roupas, sapato, bicicleta [os filhos puderam ter depois da aprovação no concurso]. Nunca tive uma bicicleta", conta.
"Tinha medo [de não passar] e ao mesmo tempo ficava confiante. Sabia que se me dedicasse bem eu passaria, só precisava de uma vaga", diz. "Dei uma flutuada ao ver o resultado. Pedi até para minha irmã me beliscar."Mesmo para se inscrever na prova Marilene, que é técnica em enfermagem e em administração, encontrou dificuldades. Ela lembra ter pedido R$ 5 a cada amigo e ter chegado à agência bancária dez minutos antes do fechamento, no último dia do pagamento. E o resultado foi informado por uma das irmãs, que leu o nome dela no jornal.
Ganhando atualmente R$ 7 mil, a técnica judiciária garante que não tem vergonha do passado e que depois de formar os cinco filhos pretende ingressar na faculdade de direito. "Mesmo quando minhas colegas passavam por mim com seus carros e riam ao me ver catando latinhas com o meu carrinho de mão eu não sentia vergonha. E meus filhos têm muito orgulho de mim, da nossa luta. Eles querem seguir meu exemplo."
Marilene já passou pelo Juizado Especial de Competência Geral, 2ª Vara Cível, Órfãos e Sucessões de Sobradinho, 2ª Vara Criminal de Ceilândia, 12ª Vara Cível de Brasília e Contadoria. A trajetória dela inspira os colegas. Por e-mail, o primeiro chefe, o analista Josias D'Olival Junior, é só elogios. "A sua história de vida, a sua garra e o seu caráter nos tocavam e nos inspiravam profundamente."
Servidora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Marilene Lopes, que foi catadora de latinhas (Foto: Marilene Lopes/Arquivo pessoal)
A técnica afirma ainda que não se arrepende de nada do que passou, nem mesmo de ter tido cinco filhos – como diz terem comentado amigos. "Ainda hoje choro quando me lembro de tudo. Eu não tinha gás e nem comida e não ia falar pra minha mãe. Se falasse, ela me ajudaria, mas achava um abuso. Além de ficar 25 dias na casa dela, comendo e bebendo sem ajudar nas despesas, ainda ia pedir compras  ou o dinheiro para o gás? Ah, não. Então assim, quando passei, foi como se Deus me falasse 'calma, o deserto acabou'."
Da época de catar latinhas, Marilene diz que mantém ainda a qualidade de ser supereconômica. Ela afirma que não junta mais alumínio por não encontrá-los mais na rua. "As pessoas descobriram o valor, descobriram que dá para vender e juntar dinheiro". Já as irmãs com quem estudou, uma se formou em jornalismo em 2011 e outra passou quatro anos depois no concurso do TJ de Minas Gerais, e foi lotada em Paracatu.
Dificuldades
O primeiro problema enfrentado por Marilene veio na posse do concurso. A cerimônia ocorreu três dias após o nascimento do quinto filho, em um parto complicado. A médica não queria liberá-la para a prova, mas só consentiu com a garantia de que ela voltaria até 18h30. Por causa do trânsito, a catadora se atrasou em uma hora.

"A médica chamou a polícia dizendo que eu tinha abandonado meu filho. É que eu estava de alta, mas o bebê não, e ele precisava tomar leite no berçário enquanto eu estivesse fora", lembra. "A enfermeira ligou para a polícia do hospital e explicou a situação e aí pararam de me procurar. A médica me deixou com o problema e foi embora, no término do plantão dela."
Resolvida a situação, Marilene e a família viveram bem até 2003, quando o marido resolveu sair de casa. O homem, que já havia sido preso por porte ilegal de arma, havia "se deslumbrado" com a situação econômica da mulher. A casa e o carro comprados a partir do salário do tribunal precisaram ser divididos.
Atualmente, ela mora com os filhos na casa de um amigo, na Estrutural, enquanto aguarda a entrega de um apartamento de três quartos em Águas Claras. Marilene tem uma moto e, junto com uma das irmãs, está pagando um consórcio para comprar um carro zero.
G1

'Papo tenso', postou garota sobre mãe suspeita de matá-la em SP

A adolescente Giovanna Knorr Victorazzo, de 14 anos, publicou em seu perfil no Twitter que teve um "papo tenso" com a mãe, no dia 8 deste mês. A garota e a irmã Paola, de 13 anos, foram encontradas mortas na casa onde moravam com a mãe, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, no sábado (14). "Tive um papo tenso com minha mae, senhor" (sic), escreveu Giovanna.
A mãe, Mary Vieira Knorr, de 53 anos, é a principal suspeita pelos crimes. As adolescentes tinham sinais de asfixia. A Polícia Técnico-Científica irá apontar se elas foram esganadas ou inalaram gás tóxico - o botijão estava aberto.
As garotas teriam sido mortas entre quinta-feira (12) e sexta-feira (13), segundo informou nesta terça-feira (17) ao G1 o delegado Olívio Gomes Lyra, adjunto do 14º Distrito Policial, em Pinheiros. O cachorro de estimação da família também estava morto, com um saco na cabeça.De acordo com a Polícia Civil, Mary confessou o crime aos policiais militares que a encontraram, mas não explicou o motivo que a levou a matar as filhas. Ela foi presa em flagrante e indiciada por duplo homicídio.
Giovanna escreveu sobre conversa com a mãe (Foto: Reprodução/Twitter)
“Todos os indícios apontam para a mãe das meninas como a responsável pelas mortes. A investigação vai reunir essas informações nas redes sociais para tentar traçar um perfil da assassina”, disse o delegado Olívio Lyra.
Na véspera do dia em que supostamente foi morta com a irmã, Giovanna publicou no Twitter, em 11 de setembro, que não iria à escola. “Ta, amanha nao irei para a escola, minha mae aida nao sabe disso” (sic).
“Gente, ninguem me entende quando eu falo q queria morrer e ver a reação das pessoas aqui na terra, sempre quis ver varias coisas.” (sic), escreveu a adolescente em um outro post no microblog, do dia 8 de setembro.
Outras redes sociais
Na rede social Ask.fm, onde usuários postam perguntas de forma anônima, Giovanna comentou sobre o humor da mãe. Há um ano, Giovanna disse que tentaria ligar para uma amiga. “Se minha mãe não se irritaar cmg hoje eu ligo, se ela tiver calminha, aí eu ligo... tô com medo é de ela não deixar” (sic), escreveu.

A adolescente admitiu já ter pensado fugir de casa, sem especificar o motivo. "Já fugiu de casa???‎”, perguntou um colega na ask. “Não. Mas ja quis”, respondeu a adolescente.
Questionada se preferia o pai ou a mãe, Giovanna escreveu há um ano: “Amo com todo amor do mundo os dois e igualmente (:”.
Giovanna usava muito a internet. Além do Ask e do Twitter, ela mantinha uma página no Facebook. “Sim, sou um anjo como asas agora”, postou a garota no dia 10 de setembro. A foto de uma menina de costas com asas de anjo foi postada um dia antes, no dia 9.
Adolescente postou foto de anjo em sua página do Facebook (Reprodução/Facebook) (Foto: Reprodução/Facebook)
Mãe internada
Quando os policiais entraram na casa da família, no sábado, Mary teria dito a eles que estava querendo se matar. Ela foi presa em flagrante e indiciada pelos assassinatos como a principal suspeita pelo duplo homicídio.

Mary ainda não foi ouvida formalmente pela polícia. Ela estava internada Hospital Universitário na manhã desta terça-feira, onde passa por avaliações psiquiátricas. Mary só poderá ser interrogada assim que tiver alta médica - o que não há previsão, segundo informou o hospital. O quadro de saúde dela era estável, mas não foi informado o diagnóstico.
Depoimentos e bilhetes apontam que a mãe suspeita de matar duas adolescentes era considerada rigorosa, segundo a Polícia Civil. Bilhetes encontrados na porta da geladeira mostravam a programação das tarefas de cada uma das garotas com a respectiva punição em caso de o dever não ser cumprido por uma delas. Dentre as punições, estão a proibição de utilizar a internet por um determinado período e a não permissão para sair de casa para passear.
“As características são de quem surtou, matou o cachorro e as filhas e depois caiu na real. Daí, tentou se matar, abrindo o gás, mas não conseguiu, porque os filhos chegaram a tempo", disse o delegado Gilmar Contrera, titular do 14º DP.
Uma filha e um filho da suspeita de um casamento anterior, além do pai das adolescentes que morreram foram ouvidos. Marco Antonio Victorazzo, 59, que é separado da mãe das filhas não morava com nenhuma delas.
“A filha não percebeu nenhum sintoma mais grave na mãe. Elas se falavam todo dia. Na sexta-feira, ela disse que ligou, mas a mãe não atendeu. No sábado, ligou para o irmão e foram até a casa da mãe. Eles chamaram, mas ninguém atendeu. Parece que o irmão ouviu a voz da mãe dentro da casa, mas não entendiam o que ela estava falando. Eles foram até a vizinha e pediram para pular o muro. Ao chegarem perto da porta, sentiram o cheiro de gás. Decidiram então chamar os bombeiros, que vieram e arrombaram a porta. O irmão subiu no quarto e encontrou os corpos das adolescentes”, relatou Contrera.
Segundo o delegado, a mãe respondeu a quatro processos por estelionato, sendo que um foi extinto, outro suspenso e dois estão em aberto – estes de 1997 e 1998. Além disso, ela respondeu também por maus-tratos, mas a punibilidade deste caso, de 2002, foi extinta.
Família e amigos acompanham enterro de adolescentes em SP (Foto: Ricardo Cardoso/Frame/Estadão Conteúdo)
Os corpos das adolescentes foram enterrados nesta segunda-feira (16), em um cemitério de Taboão da Serra, na GrandeSão Paulo. O advogado do pai das adolescentes, José Paulo Arruda, disse que, por enquanto, o comerciante não vai se manifestar sobre o assunto.
Arruda disse ao G1 na manhã desta terça-feira que o pai informou desconhecer qualquer problema psicológico da ex-mulher, de quem está separado há nove anos - ela detinha a guarda das garotas.
Victorazzo via as filhas a cada 20 dias. Ele e as adolescentes gostavam de sair para pescar, segundo o advogado. O pai relatou surpresa ao receber a notícia da morte das filhas. Ele conversou preliminarmente com investigadores da Políca Civil no sábado e deverá prestar novo depoimento, ainda sem data marcada
G1

Internauta registra redemoinho em formato de tornado em Sumaré, SP

Internauta flagra redemoinho de areia em 'formato de tornado' de Sumaré (SP) (Foto: Eliel Siqueira / VC no G1)
O internauta e operador Eliel Siqueira, de 33 anos, registrou um redemoinho de terra e poeira que se formou na Vila Menuzzo, em Sumaré (SP). O flagrante foi feito próximo de uma área rural na tarde de sexta-feira (13) e foi enviada pelo VC no G1.

Siqueira afirma que o vento forte começou por volta das 14h. Ele saiu de casa, que fica na Rua Itália, para ver o que estava ocorrendo. Depois de verificar o fenômeno, o internauta pegou a máquina e fez as fotografias. 

“Só vi uma ventania assim em outubro de 2011 quando ocorreram na cidade vários estragos. Desta vez foi rápido, não demorou nem cinco minutos. Minha preocupação foi registrar e depois tirar a roupa do varal porque não aconteceu nada de prejuízos”, explicou Siqueira.

Nota da Redação: “Não é comum ocorrer essa formação tão perfeita em forma de funil”, disse a meteorologista Ana Ávila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri), instituto vinculado à Universidade de Campinas (Unicamp).

A formação do redemoinho ocorreu por conta das partículas de poeira em suspensão.“Correntes de vento com deferentes velocidades e direções que podem ocorrer pelas diferentes tipos de coberturas da superfície. Formando uma nuvem de poeira, com o formato de um tornado”, afirmou a especialista.

Os redemoinhos se formam quando o ar quente sobre uma superfície sobe em direção a uma bolsa de ar mais frio. Esse tipo de formação, de acordo com a especialista, é mais frequente em áreas abertas e em dias com temperatura elevada e céu sem nuvens.
G1


Estudantes de Patos gravam Hit "Show das Odontólogas" e viram sucesso no youtube

Estudantes de Patos gravam Hit "Show das Odontólogas" e viram sucesso no youtube  Um sucesso que virou  hit  na internet foi a música Show das Poderosas, interpretada pela cantora Anitta. Na internet o vídeo já ultrapassou a marca com mais de 55 mil  visualizações.

Sete estudantes do 2º Período do Curso de Odontologia da UFCG, Campus-Patos-PB, fizeram um vídeo com a paródia da música, Show das Poderosas da cantora Anitta. O vídeo foi gravado no dia (29/08) na  cobertura de um edifício na cidade de Patos, e lançado no canal Youtube no dia (09/09).. O áudio foi gravado num aparelho de iphone na residência de Ruth Medeiros, também uma das dançarinas. O  hit já teve mais de 55 mil visualizações no youtube

Participaram na apresentação as alunas Izaneide Medeiros Ruth Medeiros, Hyalle Laís, Tuanny Silvestre, Katianne Soares, Alana Azevedo, e Thacyanna Wanderley.

O vídeo intitulado como Show das Odontólogas, já obteve mais de 55 mil visualizações.

Confira o vídeo:


Fonte: Mais Patos
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