Esse material, desenvolvido pelo Centro de Tecnologia AMAZONAS, se degrada após cinco anos de desuso, ou seja, 50 vezes mais rápido do que a borracha sintética – que leva cerca de 500 anos para ser absorvida pelo meio ambiente.
A empresa ressalta que a sandália não irá se desintegrar enquanto estiver guardada no armário. Para que ocorra a decomposição, o modelo precisa ser descartado em condições favoráveis, em um ambiente com água, gás carbônico e terra, como um aterro sanitário, por exemplo.
Além de não poluir o ecossistema, as sandálias da linha Bio Rubber são confortáveis e têm um design orgânico e arrojado. Nas versões chinelo e gladiadora, os modelos trazem as cores, estampas e grafismos inspirados nos elementos e na cultura Amazônica.
O Grupo Amazonas possui nove fábricas ao total, sendo duas no exterior. A Amazonas Sandals foi lançada no mercado em 2011 com um conceito ecológico de sandálias femininas e masculinas.
Fonte: http://ciclovivo.com.br
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