sexta-feira, 9 de agosto de 2013

10 formas diferentes de lidar com a morte

10 formas diferentes de lidar com a morteEnterro e cremação não são as únicas formas de encarar a morte. Ao redor da Terra, pessoas de diferentes culturas e credos se envolvem em rituais diversos, que mostram um pouco da diversidade cultural da humanidade. Confira, a seguir, uma pequena amostra dessa variedade e, consequentemente, da diversidade cultural da humanidade.

1. Mumificação
As múmias do Egito antigo compõem, provavelmente, a terceira forma mais famosa de lidar coma morte. O processo era reservado aos membros das classes mais altas da sociedade e incluía a retirada de todos os órgãos internos do corpo, incluindo o cérebro. Os egípcios pensavam que esse tipo de ritual ajudava a preservar a alma para a jornada pós-vida.

2. Criogenia
Uma lenda urbana conta que o corpo de Walt Disney está congelado até hoje para que ele seja ressuscitado no futuro. Apesar de isso ser mentira, visto que o criador do Mickey foi cremado, cerca de 100 cadáveres já passaram por esse procedimento e, até o momento, aguardam a tecnologia e o conhecimento corretos para que eles voltem à vida.

Nos Estados Unidos, existem pelo menos duas empresas que oferecem o serviço de criogenia, e o congelamento de um corpo pode custar de R$ 82 mil a R$ 352 mil. Quem quiser preservar o bicho de estimação precisa desembolsar cerva de R$ 17 mil. Porém, um aviso: apesar de a técnica de congelamento já estar dominada, ainda não é possível trazer ninguém de volta à vida.

3. Cremação em Bali
Cremar um ente querido não precisa ser, necessariamente, um ritual quieto e de choro. Em Bali, os hindus promovem uma espécie de carnaval pela ruas, com direito a desfile enquanto o corpo queima dentro de uma urna em forma de touro.

4. Plastinação
Criada pelo artista e cientista Gunther von Hagens, em 1977, a plastinação é uma técnica de preservação da matéria biológica que consiste em extrair os fluidos corporais e substituí-los por resinas de silicone e outros. Essa foi a técnica explorada por von Hagens em sua exposição sobre o corpo humano, que já percorreu diversos países.

5. Cavernas de Neandertais
Muito tempo antes de começarmos a enterrar os mortos, os nossos antepassados transferiam seus cadáveres para cavernas de regiões onde hoje estão a Europa e o Oriente Médio. De acordo com o site Live Science, é possível que os neandertais acreditassem que essas cavernas servissem como ponto de passagem para o “outro mundo”.

6. Sepultados em pântanos
Muitos exploradores acabaram morrendo em pântanos espalhados pelo mundo, porém, há casos em que o falecido acabou sendo enterrado propositalmente nessas regiões úmidas, principalmente durante a Idade Média.

Felizmente, graças às condições desses ambientes, os arqueólogos puderam encontrar corpos muito bem preservados devido às características químicas do local.

7. Montanhas e abutres
No Tibete, muitos mortos possuem um destino lindo, mas também assustador. Em vez de serem cremados ou enterrados, os cadáveres são destinados ao topo de lindas montanhas. Porém, acabam ficando entregues aos abutres que vivem na região.

8. Vikings
Quando um viking mais abastado morria, recebia um funeral bastante nobre: seu corpo era colocado em um barco, junto com joias, comidas, armas e até mesmo escravos ou um animal de companhia. Depois de tudo arrumado em terra firma, a embarcação era incendiada e enviada para o mar.

9. Funeral em árvores
Muitas tribos indígenas de regiões como Austrália e Sibéria preferiam depositar os mortos no alto, mais precisamente em árvores. Enrolados em mortalhas ou panos, o corpo então entrava em decomposição na floresta.

10. Torres de silêncio
Os zoroastristas acreditam que os corpos são impuros e não devem contaminar a terra por meio de enterro ou cremação. Por isso, os mortos são enviados para “torre do silêncio”, regiões de rituais que normalmente ficam em cima de montanhas.

Ali, os cadáveres ficam expostos aos animais e aos elementos naturais. Quando restam apenas os ossos, eles são coletados e dissolvidos.

Vale quer fazer movimento por universidade na região ação acontecerá em todas as cidades do Vale

Está sendo formatado na região do Vale do Sabugi o Movimento dos Sem Universidade do Vale do Sabugi. 
O objetivo do movimento é lutar por uma universidade na região, seja uma extensão, um polo, desde que permita que jovens possam estudar na região sem que haja necessidades de deslocamento para outros centros, o que muitas vezes financeiramente seria muito difícil e até mesmo impossível, devido às condições econômicas de muitos estudantes. 
Nossa reportagem conversou com o radialista Batista Alves, que está encabeçando o movimento. Segundo Alves, ele é presidente estadual do movimento dos sem universidade, já foi até Brasília representando a Paraíba, e chegou a ser cogitado para ir para a França, mas por medo de avião desistiu de ir. 
O movimento já ganha a simpatia de várias cidades no Vale do Sabugi, Várzea, São Mamede, Junco do Seridó, São José do Sabugi, e deverá realizar em breve na região, no mesmo dia e horário, uma mobilização em todas as cidades do Vale, ação essa que deverá sair para as ruas e ganhas as redes sociais, chamando a atenção das autoridades. 
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