sábado, 25 de janeiro de 2014

Cagepa afirma que vândalos danificaram adutora Corema/sabugi em Patos. Veja a Nota

NOTA DA CAGEPA  


Cagepa, através da Gerência Regional das Espinharas, comunica aos moradores das cidades de PATOS SÃO MAMEDE, SANTA LUZIA, VÁRZEA, SÃO JOSÉ DO SABUGI, QUIXABA, CACIMBA DE AREIA, PASSAGEM, AREIA DE BARAÚNAS E DE SALGADINHO que o abastecimento destas comunidades deverá ser normalizado a partir da conclusão dos serviços de reparos na adutora Coremas/Sabugi, previsto até o início da noite desta sexta-feira, dia 24, caso não ocorra outro imprevisto.
A Cagepa, Regional das Espinharas, informa ainda que, o estouramento na adutora foi provocado por ação de vandalismo, próximo ao Parque da Cruz da Menina, em Patos.


ATENCIOSAMENTE  
GERÊNCIA REGIONAL DAS ESPINHARAS
PATOS, 24 de janeiro de 2013
Fonte: http://www.patosonline.com/

'Extremo Cultural' leva Gal Costa e Jota Quest para palcos na Paraíba

Jota Quest se apresenta no Palco Mundo no Rock in Rio 2013 (Foto: Flavio Moraes/G1)
O palco do 'Extremo Cultural' montado no Busto de Tamandaré recebe vai ser comandado por muito rock nesta sexta-feira (24): a banda mineira Jota Quest faz show às 22h e quem abre o palco para os roqueiros são os paraibanos do Rock Retrô, que sobem ao palco às 20h.

Já na noite deste sábado (25), o palco recebe duas vozes marcantes: Gal Costa e Eloísa Olinto comandam a festa em shows programados para começar às 20h. Eloísa Olinto foi participante do programa The Voice Brasil em 2012. Os shows são gratuitos.
Este é o penúltimo fim de semana do evento, promovido pela prefeitura desde o dia 3 de janeiro e que segue até o dia 1º de fevereiro. Os shows acontecem sempre às sextas-feiras e sábados no Busto de Tamandaré, na praia de Tambaú.
No último fim de semana da festa, sobem no palco Roberta Sá e Renata Arruda (no dia 31) e Titãse Val Donato (no dia 1º).

Sexta-feira (24):Veja os detalhes da programação:

20h - Rock Retrô
22h - Jota Quest

Sábado (25):
20h – Eloísa Olinto
22h - Gal Costa

Sexta-feira (31):
20h - Renata Arruda
22h - Roberta Sá

Sábado (1°):
20h - Val Donato
22h - Titãs
G1pb

Trio elétrico pega fogo e jovem morre após colisão com fio de poste na PB

Um trio elétrico pegou fogo após colidir com a fiação de um poste entre as cidades de Santa Helena e Triunfo, no Sertão da Paraíba, na noite da sexta-feira (24). Um jovem de 18 anos morreu eletrocutado e outras cinco pessoas ficaram feridas, de acordo com o 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros e o 6º Batalhão de Polícia Militar, que auxiliaram na contenção do fogo e no resgate.
O jovem que morreu era morador da cidade de Cajazeiras e trabalhava no trio elétrico. Os outros feridos foram o motorista, de 31 anos, sua esposa e uma criança, além do proprietário do veículo e um outro homem que estavam na boleia. Eles foram encaminhados para o Hospital Regional de Cajazeiras, de acordo com a Polícia Militar. O G1 fez contato com o hospital, que vai dar informações sobre o estado dos feridos ainda nesta manhã.De acordo com os Bombeiros, o veículo ficou preso na fiação de um poste no trevo entre Santa Helena e Triunfo. O jovem de 18 anos sofreu uma descarga elétrica quando tentou tirar os fios do caminho. Com o choque, o corpo dele foi arremessado do veículo e o incêndio começou. “Tinha bastante material inflamável na boleia, como plásticos, material de propaganda, além das caixas de som que são de madeira. Isso fez com que o fogo se alastrasse rapidamente. O veículo foi completamente destruído”, afirmou o soldado José Wilson da Silva Gomes, do Corpo de Bombeiros de Cajazeiras.
G1pb

Adolescente morre e jovem fica ferido por tiros no Sertão da Paraíba

Um adolescente de 17 anos morreu e um jovem de 18 anos ficou ferido após os dois serem baleados na noite de quinta-feira (23) na cidade de Patos, no Sertão paraibano. De acordo com as informações da Polícia Militar, eles estariam conversando quando criminosos atiraram contra os jovens.
O adolescente foi atingido na cabeça e no pescoço, morrendo no local. O jovem também foi atingido na cabeça, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Regional de Patos, onde passou por cirurgia e se encontra internado em estado de saúde grave. A polícia realizou rondas pelo local, mas até as 9h (horário local) desta sexta ninguém foi preso.O crime aconteceu por volta das 20h30 (horário local), no bairro da Vitória. A polícia explica que os dois jovens estavam conversando em uma esquina próximo à residência de um deles quando duas pessoas chegaram a pé e atiraram nos jovens, fugindo em seguida.
G1pb

Passageiros abrem porta e andam sobre asa de avião no Galeão, Rio

A chuva que caiu na tarde desta sexta-feira (24) em São Paulo fechou os aeroportos de Guarulhos e Congonhas e alguns voos foram transferidos para outros locais. Um deles foi o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, onde passageiros revoltados abriram uma das portas de emergência do avião e saíram pela asa da aeronave, como mostrou o Jornal Nacional.
A atitude fere as normas de segurança de voo. Quando a Polícia Federal chegou, no entanto, todos já haviam desembarcado.
Caos em São Paulo
O temporal que atingiu cidades da região metropolitana de São Paulo provocou o transbordamento do Rio Tietê, deixou ruas instransitáveis e afetou a circulação de trens e o funcionamento dos aeroportos. Um ônibus foi incendiado durante um protesto por causa das enchentes. A capital paulista apresentava 156 km de ruas e avenidas congestionadas às 18h20, de acordo com a CET. Uma peça da cobertura do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras em construção, caiu devido à chuva.

G1

Passageiros passam até 4h dentro avião no solo e reclamam de descaso

Passageiros aguardam orientação após ficar no aguardo durante horas no pátio do aeroporto Viracopos (Foto: Reprodução EPTV)
Passageiros, que estavam em sete voos que foram desviados para o Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas (SP), reclamaram do descaso das companhias aéreas e também da administração do terminal por conta da falta de informações e pelas até quatro horas dentro das aeronaves sem água e comida. Os problemas ocorreram após o temporal na tarde de sexta-feira (24), que comprometeu as operações aéreas de São Paulo.

O professor de Curitiba (PR) Toni Reis  reclamou da situação e disse que precisou “escapar” da aeronave, já que a saída não tinha sido liberada pela empresa. "Não tem apoio aos passageiros, eu saí de lá porque estava impossível depois de quatro horas. As pessoas estavam gritando, crianças chorando. Não tem apoio nenhum para os passageiros e é uma desinformação”, desabafa. “Eles não estão querendo liberar as pessoas. Depois, quem estava sem bagagem pode descer, mas quem estava com mala não conseguiu", disse a estudante Fernanda Russo.

"O comandante falou que, por problemas climáticos em São Paulo, a gente não poderia desembarcar lá e que o voo estava sendo desviado para cá [ Viracopos]. Ao chegar aqui disse que estava tendo muito desvio para cá.Nós ficamos três horas dentro da aeronave esperando”, explica a pedagoga Marinilda Bisaia. Segundo a passageira do voo da Gol, depois deste período não tinha mais água e comida para os passageiros e tripulantes. "A culpa acho que é daqui [Viracopos] que não está comportando a demanda", opina.

Passageiras ficaram dentro de avião por 4h e reclamam de falta de comida e água (Foto: Reprodução EPTV)
Segundo a concessionária que administra o terminal, o tráfego aéreo não comportou a sobrecarga e, por isso, passageiros de parte das aeronaves que seguiriam para a capital chegaram a esperar até quatro horas no pátio, dentro do avião.
A assessoria de imprensa da Concessionária Brasil Viracopos afirmou que das sete aeronaves desviadas para a cidade, quatro permaneceram na fila até 21h, sendo que uma delas aterrissou no aeroporto às 17h. O procedimento, nesses casos, impede que o passageiro desça da aeronave para aguardar nas salas de embarque.

Por meio de nota, tanto as empresas aéreas quanto a concessionária lamentaram os transtornos e justificaram que as alterações foram necessárias para garantir a segurança dos passageiros.

Posto sem funcionários
Os passageiros também encontraram dificuldades depois do desembarque em não localizar responsáveis para o registro das queixas e orientações. "Depois de ficar trancado dentro da aeronave sem água e sem alimentação, a gente chega ao pátio não tem funcionários para atender. Estou estressada de tanto esperar", disse a professora de Florianópolis (SC) Marta Vanelli.

No posto de atendimento ao público, a reportagem da EPTV, afiliada da Rede Globo, não encontrou nenhum responsável pelo SAC da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Na porta estava um aviso com duas informações, a primeira sobre o horário de atendimento presencial que é feito de segunda a sexta-feira das 6h até as 0h, e a outra estava pendurada com o aviso de "Volto logo". Por telefone, a reportagem procurou a Anac, mas até esta publicação não recebeu retorno.

Já a GOL informou que optou pelo cancelamento dos voos e deslocamento dos passageiros até São Paulo por transporte rodoviário. Também em nota, a empresa admite que os passageiros dos voos que vinham de Montevidéu e de Brasília ficaram por até quatro horas no pátio porque, segundo a companhia, a área de estacionamento das aeronaves para desembarque estava lotada.

Companhias Aéreas
Entre os voos que ficaram parados no pátio com passageiros, havia cinco aviões da TAM e dois da GOL. A TAM informou, em nota enviada às 22h45, que as aeronaves de sua responsabilidade já haviam decolado para São Paulo. A empresa lembra que o desvio de rota ocorreu por adversidades meteorológicas e lamenta os transtornos causados aos clientes. A companhia aérea afirmou, ainda, que ofereceu atendimento aos passageiros e que as ações visaram "garantir uma operação segura" aos clientes.

A GOL também garantiu que os passageiros que fariam conexões na capital paulista seriam reacomodados em outros voos e receberão hospedagem e alimentação. A empresa encerra lamentando o ocorrido e também afirma que o procedimento, ainda que indesejado, é necessário para a operação aérea em segurança.

Congestionado
A empresa que administra o terminal informou que quando o aeródromo recebeu a demanda das aeronaves que seguiriam para São Paulo, o controle de tráfego local avisou que não tinha capacidade para recebê-las. Apesar disso, segundo a assessoria, os pousos ocorreram porque os aviões estariam sem combustível suficiente para se locomover até outro aeroporto.

As aeronaves, diante disso, entraram em uma fila de decolagem que priorizava os voos que já estavam previstos para o aeroporto de Campinas, daí a demora, segundo a empresa. Ainda de acordo com a concessionária, a espera se estendeu porque o terminal já estava sobrecarregado com o aumento de fluxo do fim de semana. A assessoria de imprensa não foi localizada após a informação da GOL sobre a lotação nas áreas de estacionamento para comentar a questão.
G1

Mulher entra em trabalho de parto e dá à luz em posto policial de Itaóca, SP

Policial auxiliou no parto de bebê em Itaóca, no interior de São Paulo (Foto: Divulgação / Polícia Militar)
Policiais Militares realizaram o parto de uma mulher que não teve tempo de chegar até o Posto de Saúde em Itaóca, no interior de São Paulo, nesta sexta-feira (24). A mãe deu à luz uma menina e ambas foram posteriormente transferidas para o Hospital Santa Casa de Apiaí. Mãe e filha passam bem.
A jovem foi inicialmente socorrida por um vizinho, que parou em uma base da Polícia Militar, onde os profissionais presentes constataram que não haveria tempo de levar a mulher para receber atendimento médico.
Com o auxílio de dois policiais o parto foi realizado dentro do próprio posto policial. Após o procedimento ambas foram transferidas para o Posto de Saúde mais próximo e, depois foram encaminhadas ao Hospital Santa Casa de Apiaí onde receberam cuidados médicos. O bebê nasceu pesando pouco mais de 3 kg.
A cidade de Itaóca, no interior de São Paulo, passou recentemente por uma grande tragédia, onde 24 pessoas morreram e diversos munícipes perderam suas casas após uma chuva que devastou toda a cidade. A Polícia Militar não soube informar se a mulher que deu à luz foi afetada diretamente com as enchentes.
G1

'Pouco mudou', diz pai ao chegar a congresso que marca 1 ano da Kiss

Adherbal Ferreira falou com a imprensa na chegada ao congresso (Foto: Estêvão Pires/G1)
É no Centro Universitário Franciscano (Unifra), a poucas quadras do local de uma das maiores tragédias do país, que pais de vítimas, sobreviventes, especialistas e autoridades começam na manhã deste sábado (25) o 1° Congresso Internacional Novos Caminhos - A Vida em Transformação, em Santa Maria, Região Central do Rio Grande do Sul. O evento se estende até segunda-feira (27), quando o incêndio da boate Kiss, que deixou 242 mortos, completa um ano.

"Por isso, o congresso. Estive nos Estados Unidos recentemente e notei as diferenças claras. Lá há uma cultura que ainda não existe aqui", completou. Adherbal decidiu realizar o congresso após passar uma semana na cidade americana de West Warwick, onde um incêndio consumiu uma casa noturna há cerca de 10 anos.Na chegada à universidade, o presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), Adherbal Alves Ferreira, resumiu o tom que deve predominar, ao menos, nas manifestações dos parentes. "Pouca coisa mudou", disse ao G1 o idealizador do congresso.
O congresso promete ter momentos polêmicos quando o responsável pela investigação no âmbito da Polícia Civil, delegado Marcelo Arigony, tomar o microfone para participar de uma das atividades. A ausência de responsabilização de agentes públicos no processo sobre a tragédia deverá estar em pauta.
Na abertura, haverá uma solenidade, na qual será lido um discurso enviado pelo diretor do Centro de Excelência para Redução de Desastres da ONU, David Stevens. Em seguida será o momento de abordar o eixo "psicologia", que também fundamenta o congresso. Caberá ao palestrante motivacional Carlos Pozzobon, morador de Santa Maria, a condução de uma palestra sobre o tema.
Atos culturais, que tentam expor a simbologia da tragédia e da superação, e duas palestras sobre segurança e prevenção de incêndio fecham as atividades deste sábado. O dia também será marcado pela exibição inédita da primeira parte do documentário "Janeiro 27", o qual terá a presença de um dos produtores da obra, Luiz Alberto Cassol.
Mãe de vítima, Marta Beurer cumprimenta outros pais no auditório (Foto: Estêvão Pires/G1)
Cata-ventos e abraços
O congresso também proporciona aos familiares das vítimas momentos de reflexão e confraternização para compartilhar angústias comuns. Na porta que dá acesso ao auditório, Marta Beurer cumprimentava outros pais que ocupavam o auditório da universidade. Com um pequeno pingente no peito com a foto do filho, Sílvio, morto no incêndio, ela distribuía aos inscritos no congresso guloseimas e pequenos cata-ventos de papel.

"O cata-vento tem várias simbologias: energia, movimento, esperança. Significa o vento que sopra", explicou. Marta se nega a usar o termo "superação" ao comentar os objetivos do congresso de trazer efeitos psicológicos benéficos a Santa Maria. "Enquanto não houver justiça, por exemplo, não há como pensar em superação. Mas o termo me incomoda, pois não devemos superar a morte  mas assimilá-la", afirmou.
"Aproveitei o congresso para expor o debate. Questiono, por exemplo, onde está o prefeito (de Santa Maria, César Schirmer, PMDB) nesses debates. Em outros que fui, teve até mesmo gente da banda (Gurizada Fandangueira). Quem é acusado vem, mas ele não". Na programação do congresso, não está prevista a presença do chefe do executivo municipal. "Receberei benefício até o dia 20 de março. Quero voltar a trabalhar, mas não sei se vou conseguir."Também posicionado na porta de acesso ao auditório, o técnico em telefonia Jorge Alberto dos Santos Nunes mantinha esticado um cartaz com a inscrição "A corrupção, a improbidade pública e a ganância interrompem seus sonhos". Ele está desde junho sem trabalhar, após um laudo da Previdência Social apontar que um quadro de depressão lhe deixou incapacitado para atividades laborais. Ele perdeu a filha Rafaela, de 18 anos, no incêndio.
Crianças fantasiadas levam um pouco de alegria durante o congresso (Foto: Estêvão Pires/G1)
Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. A tragédia matou 242 pessoas, sendo a maioria por asfixia, e deixou mais de 630 feridos.

O fogo teve início durante uma apresentação da banda Gurizada Fandangueira e se espalhou rapidamente pela casa noturna, localizada na Rua dos Andradas, 1.925.
O local tinha capacidade para 691 pessoas, mas a suspeita é que mais de 800 estivessem no interior do estabelecimento. Os principais fatores que contribuíram para a tragédia, segundo a polícia, são: o material empregado para isolamento acústico (espuma irregular), uso de sinalizador em ambiente fechado, saída única, indício de superlotação, falhas no extintor e exaustão de ar inadequada.
Ainda estão em andamento dois processos criminais contra oito réus, sendo quatro por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e tentativa de homicídio, e os outros quatro por falso testemunho e fraude processual. Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo juiz Ulysses Fonseca Louzada. Sete bombeiros também estão respondendo pelo incêndio na Justiça Militar. O número inicial era oito, mas um deles fez acordo e deixou de ser réu.
Entre as pessoas que respondem por homicídio doloso (com intenção), na modalidade de "dolo eventual", estão os sócios da boate Kiss, Elissandro Spohr (Kiko) e Mauro Hoffmann, além de dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o funcionário Luciano Bonilha Leão. Os quatro chegaram a ser presos nos dias seguintes ao incêndio, mas a Justiça concedeu liberdade provisória aos quatro em maio do ano passado. Entre os bombeiros investigados, está Moisés da Silva Fuchs, que exerceu a função de comandante do 4° Comando Regional de Bombeiros (CRB) de Santa Maria.
Atualmente, a Justiça está em fase de recolher depoimentos dos sobreviventes da tragédia. O próximo passo será ouvir testemunhas. Os réus serão os últimos a falar sobre o incêndio ao juiz. Quando essa fase for finalizada, Louzada deverá fazer a pronúncia, que é considerada uma etapa intermediária do processo.
Se o magistrado "pronunciar" o réu, ele vai a júri (a pronúncia é a ordem para ir a júri). Outra possibilidade é a chamada desclassificação, quando o juiz não manda o réu para júri, mas reconhece que houve algum tipo de crime. Nesse caso, a causa será julgada sem júri. Também existe a chance de absolvição sumária dos réus. Em todas as hipóteses, cabe recurso.
No âmbito das investigações, três delas estão sendo conduzidas pela Polícia Civil. Além dos documentos sobre as licenças concedidas à boate Kiss, um inquérito apura as atividades da empresa Hidramix, responsável pela instalação de barras antipânico na boate, e outro analisa uma suposta fraude no documento de estudo de impacto na vizinhança do prédio onde ficava a casa noturna. O Ministério Público, por sua vez, investiga as responsabilidades de servidores municipais na tragédia.
G1

Artista de rua 'cospe' labareda incrível durante apresentação em El Salvador

Jose Joel Flores é clicado cuspindo fogo durante uma apresentação na cidade de San Salvador, em El Salvador (Foto: Ulises Rodriguez /Reuters)
José Joel Flores, de 28 anos, foi visto cuspindo uma labareda impressionante de fogo durante uma apresentação em uma rua de San Salvador, em El salvador.

Flores faz apresentações pirotécnicas há 16 anos, e afirmou que consegue arrecadar cerca de R$ 58 por dia com seus números artísticos.
G1

Milhares protestam em Bangcoc pelo cancelamento das eleições gerais

Manifestantes tailandeses carregam bandeira nacional durante um comício em Bangcoc neste sábado (25).  O Tribunal Constitucional da Tailândia decidiu que as eleições marcadas para o próximo mês podem ser adiadas devido à instabilidade política.  (Foto: Pornchai Kittiwongsakul/AFP)
Milhares de pessoas começaram neste sábado (25) uma manifestação por várias avenidas deBangcoc, a capital da Tailândia, com o objetivo de fazer com que o governo interino cancele as eleições gerais previstas para 2 de fevereiro.
A marcha, comandada pelo líder dos protestos Suthep Thaugsuban, acontece um dia após oTribunal Constitucional da Tailândia abrir a possibilidade para que as eleições gerais, das quais os manifestantes antigovernamentais e a Comissão Eleitoral se opõem, sejam adiadas.
No entanto, o tribunal também indicou que, caso seja decidido o adiamento, a Comissão Eleitoral e o Executivo, favorável à realização das eleições, devem estabelecer uma data alternativa através de um novo decreto real.
Está previsto que neste domingo (26) comecem as votações antecipadas das pessoas que residem longe de seu local de recenseamento e não poderão comparecer às urnas.
Cartas para estrangeiros"Não bloquearemos as eleições, mas tentaremos persuadir as pessoas nos colégios eleitorais para que se unam à reforma da Tailândia, ao invés de exercerem seu direito ao voto", disse ontem Thaugsuban em um discurso para seus seguidores.
O líder das manifestações enviou cartas explicando seu processo "pacífico" de reformas para várias personalidades internacionais, entre elas o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Thaugsuban, que esta semana ameaçou bloquear os acessos a todas as seções eleitorais, afirmou que seu movimento não é antidemocrático, segundo carta dirigida ao presidente americano e postada neste sábado em seu Facebook oficial.
Suthep, que abandonou seu cargo como parlamentar e o Partido Democrata para embarcar nesta "cruzada", exige a renúncia do governo interino de Yingluck Shinawatra e o cancelamento das eleições legislativas até que uma reforma do sistema político seja feita para acabar com a corrupção.
As reformas seriam realizadas por um conselho popular não eleito de 400 membros durante o período aproximado de um ano.
Yingluck rejeitou o uso da força contra os manifestantes desde o primeiro dia e apostou suas fichas nas eleições antecipadas.
Desde 2006, a Tailândia vive uma profunda crise política que a cada um ou dois anos desemboca em manifestações de partidários e opositores de Thaksin Shinawatra, ex-primeiro-ministro e irmão da atual chefe de governo, que causaram dezenas de mortes e grandes prejuízos econômicos.

Manifestantes tentam invadir Ministério da Energia ucraniano

Manifestantes entram em confronto com a polícia em Kiev, na Ucrânia, na madrugada deste sábado (25). (Foto: Sergei Grits/AP)
Cerca de 100 manifestantes contra o governo da Ucrânia tentaram invadir e controlar o principal prédio do Ministério da Energia no centro de Kiev neste sábado (25), informou o ministro da Energia ucraniano, Eduard Stavytsky.

Ele afirmou que os manifestantes deixaram o prédio, mas eles permaneceriam bloqueando a entrada do edifício do lado de fora. “O que está acontecendo é uma ameaça direta a todo o sistema de energia ucraniano”, afirmou.“Houve uma tentativa de tomar o edifício. Cerca de 100 pessoas vieram armadas. Fui até eles e disse que se eles não deixassem o prédio pacificamente todo o sistema de energia da Ucrânia poderia entrar em colapso”, disse o ministro à Reuters por telefone.
A tensão aumentou na noite desta sexta-feira (24) e madrugada de sábado (25), em Kiev, na Ucrânia, onde foram registrados novos embates entre manifestantes e policiais nos mesmos lugares varridos por violentos choques esta semana, informou a agência de notícias Interfax. Apesar disso, a situação era mais calma na região durante a manhã.
Os manifestantes voltaram a queimar pneus, alimentando a barricada que os separa há dias das forças do Batalhão de Choque, nas imediações do estádio do Dínamo de Kiev. Imagens transmitidas por uma emissora local mostravam bastante fumaça na rua Gruchevski.
Em um comunicado, o Ministério do Interior denunciou a atitude dos manifestantes, que "voltaram a provocar a polícia".
G1

Grupo ocupa vão do Masp em São Paulo para protestar contra a Copa

Manifestantes ocupam o Vão Livre do Masp na Avenida Paulista em São Paulo, SP, na madrugada deste sábado (25). O ato é integrado com a manifestação contra a Copa do Mundo que será realizado na tarde deste sábado. (Foto: Gabriela Biló/Futura Press/ Estadão Conteúdo)Um grupo com cerca de 20 pessoas ocupou na madrugada deste sábado (25) o vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a Polícia Militar. O ato é um protesto contra a realização da Copa do Mundo e deve ser integrado a uma manifestação marcada para a tarde.
Os manifestantes montaram ao menos quatro barracas para passar a noite e penduraram faixas com os dizeres: "Se não tiver direitos, não vai ter Copa"; "Se não tiver transporte, a Copa vai ter que parar"; "Fifa go home" (Fifa vá para casa).
G1

Número de pais indiferentes à cor da criança ao adotar cresce no país

Odiceli e o filho, Milton (Foto: Odiceli Maria Ferreira/Arquivo pessoal)
O número de pretendentes à adoção que se dizem indiferentes à cor da criança é cada vez maior no país. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obtidos pelo G1 mostram que, hoje, 42% dizem não se importar com a etnia do filho ou da filha que procuram. Em 2011, eram apenas 31%.
O percentual de pais que só aceitam crianças da cor branca também caiu no período de três anos: de 38% para 30%. Já os índices dos que aceitam crianças indígenas, pardas ou negras subiram.
Para a presidente da Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Angaad), Suzana Schettini, há uma "mudança de cultura", resultado de um trabalho intenso dos grupos pelo país. "As pessoas estão deixando de lado essa questão de a cor ser importante. O amor não tem cor. Pelo lado de dentro somos todos iguais", diz.
O Cadastro Nacional de Adoção abriga atualmente 30.161 pretendentes – quase 5 mil a mais que em 2011. Na outra ponta, estão 5.446 crianças e adolescentes (2 mil a mais em relação a 2011)."Muitos pretendentes ainda fazem a exigência da mesma cor no sentido de formar uma família considerada padrão, socialmente ideal. Na medida em que a gente vai falando de adoção e a sociedade e a mídia colocam o assunto em pauta, os preconceitos caem por terra. E as pessoas não vão se importando se a família é colorida. Passa a ser algo bonito. Isso cria uma esperança para muitas crianças que aguardam uma família nos abrigos", afirma a presidente da Angaad.
Apesar da exigência menor em relação à cor, o que ainda faz tanto o número de pretendentes quanto o de crianças aumentar ao longo dos anos é a incompatibilidade em outros campos. Só 19% aceitam adotar irmãos, por exemplo, enquanto 37% das crianças cadastradas aguardam uma nova família junto do irmão ou da irmã.
Ainda de acordo com o cadastro, um terço dos pretendentes condicionam a adoção ao fato de a criança ser uma menina. Mas, nos abrigos, os meninos são maioria (3 mil aptos para adoção).
O dado que mais chama a atenção, no entanto, é o que diz respeito à idade. Como a maioria dos pais sonha em passar por todos os estágios da maternidade, 53% querem um bebê até dois anos de idade. Só 2% das crianças disponíveis estão nesta faixa. Além disso, os pais que aceitam adotar uma criança maior de 11 anos hoje não perfazem 1% do total. No cadastro, 70% das crianças e adolescentes estão nessa faixa etária.
"Muitas crianças envelheceram nos abrigos. Desde a nova lei de adoção, há cinco anos, não se pode mais manter uma criança por um período superior a dois anos no local. Mas essa é uma realidade difícil de mudar de um instante para outro", diz Suzana.
'Gravidez de 15 dias'
Descendente de alemães, a empresária Cristiane Forssell, de 42 anos, casada com um descendente de russos, não colocou empecilhos nem fez qualquer exigência quando decidiu ser mãe. Há sete anos, ela e o marido foram até o Sul de Minas Gerais buscar o filho, Rafael Luís, negro e já com 4 anos de idade.

Cristiane diz que a mãe a alertou para que não levasse o menino para casa se não estivesse convicta de que ele era seu filho, pois não se tratava de um "ato de caridade". "Quando a gente chegou e olhou para ele, começou a chorar na mesma hora. Teve certeza".Cristiane ficou sabendo que o garoto estava no local porque a cunhada, que já havia adotado uma menina, recebeu uma ligação de uma assistente social perguntando se ela tinha interesse em outra criança. "Eu e meu marido corremos para fazer o cadastro e depois de 15 dias nos ligaram. Meu coração disparou. Disseram: 'Venham e já tragam o advogado se decidirem ficar com a guarda provisória'. Foi uma gravidez de apenas 15 dias", brinca.
A empresária, que mora em Itanhaém, no litoral de SP, diz que por se tratar de uma cidade pequena e sua família ser conhecida na região, houve certo 'falatório', mas que isso foi superado. "A gente mostra para ele que existe o preconceito, que não se deve julgar as pessoas pela aparência ou pelo que decidem ser. Mas lida de uma forma natural com isso, conversa, com uma linguagem apropriada para a idade. É uma situação muito bem resolvida", diz.
Cristiane diz que não sabe se pretende ter outro filho, mas que, se houver o desejo, com certeza adotará novamente. "Não tive essa necessidade da barriga, da gravidez. Ele me completou totalmente. A gente é muito feliz".
'Uma troca'
Já a dona de casa Odiceli Maria Ferreira, de 48 anos, adotou Milton, hoje com 16 anos, quando ele tinha 2, em Belém (PA). A mãe biológica tinha problemas financeiros e não teve como cuidar do garoto. "Na época eu estava fazendo tratamento contra depressão. E ele apareceu na minha vida e me ajudou muito. Foi uma troca", conta ela, que já tinha um filho.

Segundo a dona de casa, o próprio Milton chegou a demonstrar certo desconforto durante a infância. "Um dia ele chegou para a avó e perguntou por que ela não jogava cal nele para que ficasse branco como os outros netos. Mas aí a gente foi conversando", afirma. Segundo ela, a família o recebeu com muito carinho, o que ajudou na adaptação. "Quando o Miltinho chegou, meu outro filho, o Rafael, ficou com ciúmes. Hoje eles têm uma amizade muito boa. Todos são apaixonados por ele, que sempre foi uma criança muito carismática", conta, orgulhosa.Odiceli, que é branca, afirma, no entanto, que teve de passar por situações nada agradáveis em que ele, ainda garoto, foi alvo de discriminação por ser negro. "Uma vez entrei em uma loja e estava afastada dele. Foi quando vi que uma atendente demonstrou medo, achando que ele pudesse querer roubar algo. No momento em que notei, falei que ela não devia pré-julgar uma criança pela cor. Ela acabou me pedindo desculpas", diz.
G1

'BBB14': Aline desmaia após 13 horas de prova do líder

Aline desmaia em prova de resistência do 'BBB14'
Depois de mais de treze horas da primeira prova de resistência do BBB14, Aline sucumbiu à pressão. A atriz desmaiou e caiu de cima do cone onde os brothers precisam se manter em pé. Socorrida pelos colegas, ela foi levada ao confessionário para ser atendida pela equipe médica de plantão do programa. Letícia e Valter permanecem na disputa, depois da desistência de Marcelo, pouco antes das 14h. Quem vencer leva a liderança, terá imunidade nos dois próximos paredões e ainda ganha um carro novo.

Quase duas horas antes do ocorrido, a atriz já havia dado sinais de que não resistiria muito tempo mais, e alertou os sobreviventes na prova. "Se eu cair no chão - o que não vai demorar - não desçam para me ajudar", pediu ela a Valter, Letícia e Marcelo, que seguiram suas recomendações à risca ou seriam desclassificados. "Não fica até cair, não", pediu o rapper. "Não. Eu vou até o fim. Cheguei até aqui e não vou me entregar", insistiu, por volta das 11h. Às 12h50, ela desmaiou.Cássio, que estava na varanda, foi o primeiro a correr na direção da sister. Sem conseguir carregá-la sozinho, foi pedir ajuda de quem estava acordado. Letícia caiu no choro, enquanto Marcelo tentava acalmar a sister caída. Bella e Junior apareceram para ajudar, e coube ao paulista levá-la no colo para dentro de casa. Vinte minutos depois do ocorrido, o áudio de Boninho foi aberto para os confinados: "Senhores, dona Aline está sendo atendida, está tudo bem com ela".
Prova - A disputa consiste em ficar em cima de um cone, carregando objetos que pesam de três a cinco quilos - é o público que escolhe o que cada um segura. Divididos em três grupos, os brothers precisam descer ao toque de uma campainha, e entrar no carro à frente deles. A um novo sinal, eles voltam ao cone. Só doze confinados participaram da prova. Cássio, último líder, ficou de fora, assim como Roni, Tatiele e Amanda - vetados por Franciele, que tinha o Poder do Não.
Fonte: http://veja.abril.com.br/
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