sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Nova política do Instagram começa a valer neste sábado; saiba o que muda


Fotos populares do Instagram, o aplicativo para iPhone (Foto: Reprodução)Fotos populares do Instagram, aplicativo para
compartilhamento de fotos (Foto: Reprodução)
Os novos termos de uso e política de privacidade do Instagram, aplicativo de fotos do Facebook, começam a valer a partir do próximo sábado (19). As mudanças anunciadas em dezembro geraram confusão entre os usuários, que acharam que as fotos poderiam ser vendidas pelo Instagram, sem nenhuma remuneração ao fotógrafo.
Diante das reações negativas dos usuários, um dos criadores do aplicativo, o americano Kevin Systrom, pediu desculpas pela linguagem usada no texto e anunciou que houve uma revisão.
Veja perguntas e respostas sobre os novos termos de uso do Instagram.
O Instagram pode vender minhas fotos?
Não. Ao contrário do que o texto inicial do Instagram dava a entender, as fotos colocadas pelos usuários na rede social não poderão ser vendidas pela empresa. O aplicativo diz que não tem a intenção de fazer esse comércio ou de funcionar como uma agência de venda de fotos. Kevin Systrom, um dos criadores do Instagram, explica que os usuários "são donos de seu conteúdo e o Instagram não quer nenhum direito sobre as fotos".

Apesar disso, o usuário irá licenciar seu conteúdo sob condições específicas ao Instagram. Os documentos não deixam claro como essa licença será feita, apenas dizem que ela não é exclusiva, é válida em todo o mundo e não envolve o pagamento de direitos autorais.
Minha conta é fechada só para meus amigos. Isso muda com as novas regras?
Segundo o Instagram, “nada muda sobre a propriedade das fotos ou quem as vê”. Assim, quem tem seu perfil fechado continuará com suas fotos expostas apenas ao grupo seleto que autorizar.

O meu Instagram ficará cheio de anúncios e banners?
O aplicativo foi criado para ser um negócio e, por isso, precisa gerar renda, explica Systrom. Mas ele conta que o Instagram quer evitar colocar banners no feed de fotos que o usuário vê quando abre o programa. Para gerar receita de outras maneiras, o “app” conta que quer “experimentar com anúncios inovadores que sejam apropriados ao Instagram” --nenhum exemplo de publicidade inovadora foi fornecido pelo site.

Ao concordar com os novos termos, o usuário do “app” “concorda que o Instagram pode colocar anúncios e promoções no serviço”. As políticas de privacidade dão conta de que o programa está autorizado a trazer "conteúdo personalizado e informações aos usuários, que podem incluir anúncios on-line e outras formas de marketing".Systrom conta que, no futuro, os usuários e empresas que estão presentes no Instagram poderão “promover suas fotos e contas para aumentar o engajamento”. Esse tipo de ação poderia gerar receita para o aplicativo, mas não ficou claro como seria esse processo.
O Instagram vai passar minhas informações para outras empresas?
Sim, o aplicativo está autorizado a fazer isso. As políticas de privacidade do site dão conta de que o Instagram pode compartilhar dados de navegação do usuário com empresas de publicidade. "Essa informação vai permitir que as empresas externas ao Instagram possam trazer anúncios focados, que elas acreditam que possam ser mais interessantes para você", diz o texto do aplicativo.

Na mesma seção das políticas de privacidade, o Instagram diz que poderá "remover parte dessas informações que podem identificá-lo" e compartilhar dados anônimos com as empresas externas. O programa também está autorizado a combinar as informações de vários usuários, para que certos dados não estejam associados a indivíduos específicos.
Textos oficiais
Versão antiga
Versão nova
Termos de uso (em inglês)
Políticas de privacidade (em inglês)
Diretrizes da comunidade do Instagram
Não houve mudança
Vou virar “garoto-propaganda” das empresas que pagarem para o Instagram?
Talvez. Um dos exemplos de modelo para gerar receita para o Instagram é justamente usar algumas informações básicas do usuário (como a foto do perfil e as pessoas que ele segue) para divulgar empresas que paguem para isso. Assim, o Instagram pode, por exemplo, divulgar para seus amigos que você segue uma determinada empresa, tentando influenciá-los a segui-la também. Um sistema parecido já está em prática no Facebook.

Eu vou sempre saber quando estou olhando para um anúncio?
Não. Em suas novas regras, o Instagram se dá o direito de nem sempre identificar conteúdos patrocinados ou anúncios de outros tipos.

Perdi meu direito de entrar com uma ação de classe, com um grupo de pessoas, contra o Instagram?
Sim. Ao concordar com os novos termos, o usuário “concorda que disputas entre ele e o Instagram serão resolvidas em ações individuais”. Ao continuar usando o aplicativo, o usuário “abre mão do direito de participar em ações judicias de classe [coletivas]”.

Muda alguma coisa no uso da minha conta?
Sim. A partir de agora, o Instagram especifica que o usuário não pode vender, transferir ou licenciar sua conta, seus seguidores, seu nome de usuário ou outros direitos. Os novos termos também deixam claro que o usuário não pode criar contas para outras pessoas, a não ser que tenha autorização expressa de representar seus clientes no site.

Não gostei da atitude de outro usuário do site. Posso processar o Instagram?
Não. Em suas novas regras, o Instagram deixa claro que “não é responsável tampouco pode ser responsabilizado judicialmente pela conduta de outro usuário” do aplicativo. O Instagram se coloca no direito, "e não na obrigação", de monitorar e se envolver em disputas entre seus usuários.

Como o Instagram foi comprado pelo Facebook haverá integração entre as duas contas?
As novas regras facilitam o compartilhamento de dados entre o Facebook e o Instagram, que foi comprado pela rede social de Mark Zuckerberg em abril do ano passado. "Nós podemos compartilhar informações de usuários com outras empresas que fazem parte do mesmo grupo que o Instagram", diz o texto de políticas de privacidade do site, em uma referência do Facebook.

Kevin Systrom conta que a ideia da junção dos dados dos dois serviços é facilitar a remoção de spams, detectar problemas mais rápido e construir funções melhores para os usuários.
Não gostei das novas regras. O que posso fazer?
As novas regras do Instagram deixam claro que “ao acessar ou usar” o Instagram, pelo navegador do computador ou pelo aplicativo móvel, o usuário concorda com os termos propostos. Por isso, quem não quer se sujeitar às novas regras deve fechar sua conta e parar de acessar o serviço.

Como nos termos de serviço antigos, o Instagram está autorizado a fechar as contas de quem viola as regras do site.
Deletei minha conta. Minhas fotos foram completamente excluídas?
Pelos novos termos de uso, se o usuário fechar sua conta no Instagram, parte do seu conteúdo pode continuar aparecendo no site. Isso acontece, por exemplo, em casos em que o conteúdo foi republicado por outros usuários. A empresa também pode guardar informações para arquivos e possíveis auditorias.

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G1

Preso suspeito de matar a namorada da ex-mulher, em Valparaíso de Goiás


A Polícia Civil prendeu na quinta-feira (17) o principal suspeito de matar Luziene Pacheco da Silva, de 23 anos, emValparaíso de Goiás, na região do Entorno do Distrito Federal. Ele foi abandonado pela mulher, que assumiu um relacionamento amoroso com a vítima. 
Mesmo sem encontrar o corpo, o delegado que cuida do caso, Alexandre Moreira, considera que a jovem foi assassinada. O inquérito policial deve ficar pronto na próxima semana. Luziene Pacheco foi vista pela última vez no dia 30 de dezembro do ano passado. Operadora de caixa de um supermercado, ela desapareceu quando voltava do trabalho, por volta das 21h.
A prisão aconteceu quando o suspeito, acompanhado do advogado, se apresentou no 14º Distrito Policial de Novo Gama (GO), pois o delegado de Valparaíso o havia intimado a depor. Entretanto, ele não sabia que também havia um mandado de prisão temporária. A detenção dele foi pedida para que se evitasse a ocultação de provas, afirmou o delegado.
O ex-marido da namorada de Luziene nega que tenha cometido o crime.O suspeito foi levado no mesmo dia para a delegacia de Valparaíso e está detido na penitenciária da cidade, onde deve ficar por 30 dias. A prisão ainda pode ser estendida por mais um mês. Segundo Alexandre Moreira, as buscas pelo cadáver de Luziene continuam, mas se o corpo não for localizado, o suspeito pode ser indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Segundo Alexandre Moreira, várias testemunhas ouviram os tiros que teriam matado a moça. “Um amigo dela estava com ela ao telefone quando a jovem disse ‘Cara, não faz isso comigo não. Pelo amor de Deus’. Depois, ele escutou os disparos”, contou o delegado. Alexandre Moreira afirma ainda que algumas pessoas viram o suspeito colocar o corpo da operadora de caixa no carro em que ele estava.
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G1

Chefe de comando islâmico morre durante ação na Argélia


Abu al Baraa, o chefe do comando islâmico que fez centenas de reféns em um campo de produção de gás naArgélia, morreu nesta quinta-feira (17) durante o ataque do Exército argelino, anunciou um porta-voz do grupo à agência mauritana Nuakchott Información (ANI).
"Um dos chefes mais importantes da brigada Mojtar Belmojtar", Abu al Baraa, morreu na ação no campo de In Aménas, disse o porta-voz ao site de notícias mauritano Al Ajbar.
Al Baraa informou na quarta-feira à rede de televisão Al Jazeera que havia feito 41 reféns estrangeiros, procedentes de Noruega, França, Estados Unidos, Reino Unido, Romênia, Colômbia, Tailândia, Filipinas, Irlanda, Japão e Alemanha.
"De provável nacionalidade argelina", Al Baraa nasceu no final dos anos 70 e se integrou ao Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC) no início dos anos 2000, segundo o site Al Ajbar.No ataque do Exército, pelo menos 34 reféns e 15 militantes morreram.
Al Baraa contribuiu especialmente para a instalação dos grupos armados islâmicos no norte doMali e defendia a necessidade de se derrubar os regimes da região para completar a Primavera Árabe, acusando os governos em Argel e Nuakchott de ser agentes da França.
O comando justificou o sequestro como uma represália à operação francesa contra os jihadistas no norte do Mali. Os aviões franceses que atacam os rebeldes malinenses sobrevoam o espaço aéreo argelino.
Mojtar Belmojtar, que dá nome ao grupo que realizou o sequestro, é um ex-comandante da Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI) que decidiu criar sua própria organização em outubro passado. O argelino também é conhecido como "Senhor Marlboro" por seu envolvimento no contrabando de cigarros.
França
Autoridades francesas estão em contato com dois reféns franceses que escaparam do complexo de gás na Argélia onde eram mantidos reféns por militantes islâmicos, disse o ministro do Interior Francês, Manuel Valls, nesta sexta.

Valls disse à rádio RTL que as informações sobre o incidente na localidade de In Ameras eram confusas e que ele não sabia dizer se a situação tinha acabado. Um diplomata em Londres disse que a Grã-Bretanha não recebeu qualquer informação sugerindo que o sequestro tinha sido encerrado.
Um refém francês, funcionário de uma empresa de alimentação, disse que passou quase 40 horas escondido em um quarto separado dos outros reféns estrangeiros. Ele sobreviveu graças a suprimentos levados a ele por colegas argelinos.
"Quando os militares chegaram para me pegar, eu não sabia se tinha acabado", disse Alexandre Berceaux à rádio Europe 1. "Eles chegaram com colegas (argelinos que também trabalhavam no complexo), se não eu não teria aberto a porta".
Berceaux disse que as forças argelinas ainda estavam vasculhando o complexo de gás em busca de reféns escondidos quando ele foi levado a uma base militar próxima, de onde esperava ser transferido logo para a França.
O ministério japonês das Relações Exteriores convocou nesta sexta-feira (18) o embaixador argelino em Tóquio, Sid Ali Ketrandjé, após a operação do exército argelino para tentar libertar os reféns sequestrados em um campo de exploração de gás, anunciou um funcionário da diplomacia japonesa.

O diplomata será recebido por um vice-ministro, acrescentou.
Após o ataque lançado na quinta-feira pelo exército argelino, o primeiro-ministro japonês telefonou de Bangcoc para seu homólogo argelino, Abdelmalek Sellal, para protestar, e pediu a ele o fim imediato da operação.
mapa sequestro argelia (Foto: 1)
A companhia JGC comunicou ao ministério das Relações Exteriores em Tóquio que três de seus 17 funcionários japoneses estão em um "local seguro", e que as informações sobre os demais 14 "são contraditórias" e não é possível "confirmar sua situação".
A companhia revelou que outro funcionário, não japonês, também está em segurança. A JGC tem outros 60 trabalhadores "estrangeiros" na Argélia cuja situação desconhece.
Operação
Forças especiais do Exército argelino realizaram na noite desta quinta-feira uma operação para libertar os reféns mantidos por um grupo armado islâmico em um campo de gás do centro-leste da Argélia, o que provocou a morte de vários estrangeiros, revelou o ministro das Comunicações, Mohamed Said.

Não foi informado oficialmente o número de mortos na operação, que visava libertar centenas de trabalhadores argelinos e cerca de 40 estrangeiros capturados pelo grupo ligado à Al-Qaeda no campo de In Aménas, mas Mohamed Said admitiu que, "lamentavelmente, há mortos e feridos, incluindo estrangeiros".
Um porta-voz da "Brigada Mokhtar Belmokhtar", o grupo islâmico que reivindicou o sequestro, disse à agência mauritana Nuakchott Information (ANI) que 15 combatentes e 34 reféns estrangeiros morreram durante a operação do Exército e que outros sete permaneciam vivos.
"Trinta e quatro reféns e 15 combatentes morreram em um bombardeio (aéreo) do exército argelino", declarou o porta-voz à ANI. O chefe do comando, Abu Al Baraa, está entre os mortos.
Os sete reféns sobreviventes são três belgas, dois americanos, um japonês e britânico, precisou o porta-voz.
Antes do ataque do Exército, 15 reféns estrangeiros e 30 argelinos conseguiram fugir, informou a imprensa local.
As autoridades da Irlanda do Norte informaram que o engenheiro irlandês Stephen McFaul, de 36 anos, entrou em contato com sua família para dizer que escapou dos sequestradores "são e salvo".
Imagem mostra o campo de gás de Amenas visto de cima (Foto: Reuters)Imagem mostra o campo de gás de Amenas visto de cima (Foto: Reuters)
Segundo Brian McFaul, irmão de Stephen, o engenheiro carregava um colar de explosivos no pescoço mas conseguiu escapar quando o comboio dos sequestradores foi atacado pelas tropas argelinas.
O ministro argelino do Interior, Dahou Ould Kablia, revelou que "o grupo terrorista que atacou o campo In Aménas veio da Líbia".
Ould Kablia confirmou que o ataque ao campo de gás foi liderado por Abu Al Baraa, um argelino que integrou o Grupo Salafista para a Pregação e o Combate (GSPC) no início dos anos 2000 e contribuiu, em particular, para a implantação dos grupos islâmicos armados no norte do Mali.
Segundo um funcionário argelino que pediu para ter sua identidade preservada, os sequestradores exigiam ainda "a libertação de 100 terroristas detidos na Argélia" em troca dos reféns.
Mohamed Said informou que o governo argelino está em "contato permanente" com os países envolvidos para informar sobre a situação.
Foto sem data mostra entrada de campo de gás atacado por islamitas na Argélia (Foto: AFP)Foto sem data mostra entrada de campo de gás atacado por islamitas na Argélia (Foto: AFP)
O ministro das Comunicações acrescentou que "numerosos agressores foram neutralizados" quando tentavam fugir para um país vizinho. A fronteira mais próxima é a líbia.
A agência APS informou que a ação das forças especiais do Exército "libertou" apenas a parte do campo de gás onde estavam os reféns, e não todo o complexo de In Aménas.
O ministro Said destacou que a princípio o governo argelino "buscou uma solução pacífica para obter um final feliz", mas os agressores "fortemente armados", que qualificou de "fanáticos" islâmicos, "mostraram sua clara vontade de sair da Argélia levando os reféns estrangeiros" para sua "chantagem".
O comando islâmico entrincheirado no campo de gás relatou que o Exército argelino lançou um ataque com "aviões de combate e unidades terrestres e que o grupo foi bombardeado quando tentava levar os reféns a um local mais seguro a bordo de veículos".
Reações variadas
A Casa Branca expressou sua preocupação em relação à operação na Argélia: "obviamente estamos preocupados com a informação sobre a perda de vidas humanas", afirmou o porta-voz do presidente Barack Obama, Jay Carney. "Tentaremos pedir esclarecimentos ao governo argelino".

Um funcionário americano, que pediu para não ser identificado, disse que Washington "não foi informado sobre a operação" para libertar os reféns, e que comunicou enfaticamente às autoridades argelinas que a prioridade era a segurança do pessoal'.
O presidente francês, François Hollande, apoiou a ação, embora a tenha classificado de operação dramática.
"O que acontece na Argélia justifica ainda mais a decisão que tomei em nome da França de ajudar o Mali em conformidade com a Carta das Nações Unidas e a pedido do presidente desse país", assinalou Hollande. "Trata-se de por fim a uma agressão terrorista e permitir que os africanos se mobilizem para preservar a integridade territorial de Mali".
Já o primeiro-ministro britânico, David Cameron, lamentou não ter sido informado da operação militar do exército argelino.
"O governo argelino está a par de que teríamos preferido ser consultados com antecedência", enfatizou um porta-voz do governo.
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G1

Aprovado em medicina, aluno de 15 tem permissão para 'pular' 2º e 3º ano


Tiago fez Enem em 2012, aos 14 anos, e passou para medicina (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)Tiago fez Enem em 2012, aos 14 anos, e passou para medicina (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
Tiago Saraiva, 15 anos, obteve na noite de quinta-feira (17) o parecer do Conselho de Educação do Ceará que permite ingresso no curso de medicina, na Universidade Federal do Ceará (UFC), no campus de Sobral, interior do Ceará. Tiago havia feito o Enem em 2012, quando tinha 14 anos, e soube da aprovação nesta semana. Na quinta-feira, ele obteve outra aprovação, que lhe permite "pular" o 2º e 3º anos do ensino médio.
"Foram muitas horas de ansiedade, disseram que o resultado [do parecer] sairia às 16h, mas demorou muito. Foi minha mãe que disse que havia sido aprovado e eu dei um pulo de alegria", conta o estudante.
Tiago ainda não sabe se inicia os estudos no primeiro ou segundo trimestre deste ano. "Vou saber quando me inscrever, dia 22, mas estou preparado", diz. Em entrevista ao G1, o diretor da escola de Tiago, Tales de Sá, chegou a recomendar que ele terminasse o ensino médio. "Eu aconselharia a ele que ele fizesse o ensino médio, para ele amadurecer sem dar saltos, mas ele gosta de desafios então temos que respeitá-lo", diz.Para ser dispensado de concluir o ensino médio, ele teve de solicitar ao Conselho de Educação, que, por sua vez, recomendou ao colégio de Tiago, o Farias Brito, que elaborasse uma prova. O exame foi feito em dois dias, terça e quarta-feira, e media conhecimentos aplicados dos três anos letivos do ensino médio.
O estudante de 15 anos disse que consultou a família e a psicóloga do colégio. Ele chegou à conclusão de que a matrícula prematura na faculdade vai trazer mais benefícios que aspectos negativos. "A psicóloga estava com medo de que pudesse ficar isolado, de que fosse prejudicar o lado social. Não sei se isso vai mesmo acontecer, mas vou ganhar dois anos na minha vida profissional", diz. "Acho que tenho um grau de maturidade para tomar essa decisão", completa.
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G1

Falsos policiais deram choques em vítima sequestrada em SP


A comerciante sequestrada por falsos policiais civis, na madrugada desta sexta-feira (18), na Zona Leste de São Paulo, foi ameaça de morte e torturada pelos criminosos com uma arma de choques. A vítima foi escolhida através do Facebook após os criminosos olharem seu perfil na internet e achar que ela tinha dinheiro, segundo a polícia.
A mulher de 35 anos, que é dona de uma lanchonete, foi levada do estabelecimento por quatro homens que a prenderam alegando falta de alvará de funcionamento. Como a comerciante não estava com o documento, os falsos investigadores disseram que ela seria levada para a delegacia. Os clientes da lanchonete foram expulsos pelos criminosos e as portas do local, fechadas.
Os criminosos circularam por vários bairros e durante o trajeto exigiram dinheiro da vítima, sem estipular valor. Eles queriam saber que bens a vítima e sua família possuíam. Como a comerciante negou a existência de bens materiais, os homens disseram que iriam colocar drogas em seus pertences, e que ela seria presa quando chegasse ao Deic.Dois dos sequestradores usavam coletes e distintivos falsos da Polícia Civil. Um deles ainda tinha uma camisa por baixo do colete com o brasão do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). O carro usado pelos criminosos, um Fiat Siena, tinha vidros escuros e um giroflex. Eles usavam coletes e distintivos iguais aos da Polícia Civil. A vítima disse à polícia que, dentro do carro, os quatro homens foram violentos.
Durante a fuga, criminosos percorreram mais de 15 km (Foto: Tatiana Santiago/G1)
Na Marginal Pinheiros, o motorista parou o carro e outro veículo vermelho se aproximou. Um homem desceu do segundo carro e entrou no Siena com a máquina de choque e começou a aplicar diversas descargas elétricas na vítima. Como a comerciante manteve a versão de que não tinha dinheiro, os criminosos revelaram que não eram policiais e que iriam sequestrá-la para pedir resgate à família.
Próximo a uma favela da Vila Leopoldina, na Zona Oeste, policiais militares desconfiaram do veículo em que a vítima estava, que tinha várias perfurações de tiros, e começaram a persegui-lo. Durante a fuga, os criminosos passaram a atirar pela janela do carro as armas, coletes e algemas de plástico.
Segundo relato da comerciante, um dos integrantes da quadrilha tentou atirar em outros carros que passavam pela Marginal Pinheiros para facilitar a fuga do grupo, mas a arma travou.
Lanchonete havia sido inaugurada há poucas semanas (Foto: Tatiana Santiago/G1)
A PM conseguiu interceptar os criminosos no acesso da ponte João Dias, na região do Morumbi, na Zona Sul, após 15 km de perseguição. Eles percorreram a maior parte do trajeto na Marginal Pinheiros. Os criminosos foram indiciados por formação de quadrilha, extorsão mediante sequestro e tortura. O caso foi registrado no 91º Distrito Policial, no Ceasa.
Internet
Os criminosos procuravam na internet o perfil da vítima. No carro foram encontrados diversos papéis com o perfil da comerciante e de parentes dela. Havia, inclusive, mandados de prisão e de busca e apreensão para vistoriar a residência e lanchonete da comerciante com a alegação de que ela teria furtado joias de uma juíza. A polícia investiga se os documentos são falsos.

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G1

COB questiona o uso de 'olimpíada' em competições de conhecimento


Organizadores da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica precisaram retirar a logomarca da instituição após notificação do COB (Foto: Reprodução)Organizadores da Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica precisaram retirar a
logomarca do evento após notificação do COB
(Foto: Reprodução)
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) notificou extrajudicialmente organizadores de competições de conhecimento para questionar o uso da palavra “olimpíada” nesses eventos. Segundo o COB, que organiza os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, termos como “olimpíada”, “olimpíadas” e “jogos olímpicos” são de uso exclusivo do comitê, com registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), e não podem ser vinculados a questões comerciais.
O COB afirma que essa notificação tem caráter "educativo", segue uma orientação do Comitê Olímpico Internacional (COI) e tem como objetivo proteger as marcas registradas. As entidades educacionais dizem que o termo é usado há muito tempo e que as competições estudantis não têm fins lucrativos. O assunto foi destaque na edição desta quinta-feira (17) do jornal “Folha de S. Paulo”.
Organizadora da “Olimpíada Nacional em História do Brasil”, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) recebeu a notificação no final do ano passado. Em nota, a universidade respondeu que vai continuar usando a palavra “olimpíada” para designar a competição de conhecimento “por se tratar de um evento educacional, que não concorre com os comitês brasileiro e olímpico e que a jurisprudência não legitima a pretensão do COB”.
Outra notificação foi enviada aos organizadores da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Além do termo, o COB reclamava da logomarca do evento, que trazia cinco anéis muito parecidos com os da bandeira olímpica. O professor João Canali, coordenador do evento que é realizado há 16 anos, entrou em acordo com o COB. “Retiramos a logomarca, que realmente era parecida, e pudemos continuar usando a sigla OBA no evento”, afirma. Ele também mudou o nome outra competição estudantil, a “Olimpíada Brasileira de Foguetes” para “Mostra Brasileira de Foguetes”.
Estudantes de oito países participam da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia (Foto: Divulgação)Estudantes participam da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia (Foto: Divulgação)
“Como não temos dinheiro para ficar brigando na justiça com o COB, fizemos esse acordo”, afirma Canali, resignado. “As olimpíadas do conhecimento contribuem para desenvolver a educação e integrar as pessoas. Não têm fins lucrativos. Além disso, a palavra olimpíada foi inventada pelos gregos há vários séculos.”
Leila Macedo, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), instituição responsável pela Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e pelo treinamento e acompanhamento de estudantes para olimpíadas internacionais de biologia, afirma que a associação ainda não foi notificada pelo COB, mas já começa a tomar providências.
“Estamos fazendo um encaminhamento para o COB argumentando que a OBB é organizada desde 2005, não tem fins lucrativos e é uma atividade social importante para desenvolver os estudos de biologia”, diz. “Já tivemos estudantes com medalhas de ouro em olimpíadas internacionais.”
Os organizadores da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), que é realizada desde 1979, também foram notificados e analisam a questão jurídica do assunto.
COB pode liberar uso para fins educativos
Segundo a assessoria de imprensa do COB, o comitê estuda liberar o uso da palavra para eventos educativos, mas isso depende da aprovação do comitê internacional. Em nota, o COB afirma que "as cartas enviadas às instituições de ensino têm caráter educativo, de forma a garantir que o termo “Olimpíadas”, que é uma propriedade do Comitê Olímpico Internacional (COI), não seja vinculado a questões comerciais. O Comitê Olímpico Brasileiro está estudando, em conjunto com o COI, a possibilidade de autorizar a utilização do termo para fins propostos como, por exemplo, pela Unicamp. Tão logo tenhamos um posicionamento quanto ao tema, a Unicamp será formalmente comunicada".

O próprio COB mudou o termo de uma competição esportiva para estudantes que usava a palavra “olimpíada”. Em nota, a instituição afirma que as Olimpíadas Escolares, realizadas desde 2005, passam a se chamar Jogos Escolares da Juventude. “A nova designação escolhida pelo COB foi em atendimento à solicitação do Comitê Olímpico Internacional (COI), que quer preservar o uso de expressões com o termo ‘olimpíadas’, que é uma propriedade do COI”, diz nota publicada no site do comitê brasileiro.
A respeito das logomarcas, o COB diz que "símbolos e designações olímpicas são de propriedade do Comitê Olímpico Internacional (COI), que, através da Carta Olímpica, exige dos Comitês Olímpicos Nacionais (CONs) a defesa das marcas em seus respectivos países. Somente os CONs, os Comitês Organizadores de Jogos Olímpicos e patrocinadores do Movimento têm autorização de uso das marcas, símbolos, designações e demais direitos de propriedade industrial do COI".

A presidente da SBPC, Helena Nader, diz que até agora não recebeu resposta do COB. Para ela, o comitê pode requisitar os direitos do termo "Jogos Olímpicos (Olympic Games), mas "Para discutir a palavra olimpíada vamos ter de voltar à Grécia Antiga e pagar direito autoral. Olimpíada significa atingir o Olimpo, que é um monte na Grécia onde situavam-se os deuses."
Reação acadêmica
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) enviaram no último dia 8 uma carta de repúdio à decisão ao presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. Na carta, as entidades argumentavam que "a proibição do uso da palavra 'olimpíadas' para designar competições científicas é uma situação que se configura mais despropositada ainda, quando se sabe que a palavra é empregada mundialmente para designar competições científicas, tais como International Mathematical Olympiad, Math Olympiads for Elementray and Middle Schools, The British Mathematical Olympiad Sibtrust, Science Olympiad, entre muitas outras".

Nader diz que a SBPC não será subserviente nessa questão. "Não aceitamos e vamos lutar por esse direito. Em vez de o COB chamar os educadores para promover a educação no país, como Londres fez, construindo cadernos para discutir ciência e educação, aqui ficamos dizendo que não pode usar o nome. Não aceito o esporte, com o dinheiro que tem, em vez de doar para a educação, querer tirar o mérito da educação e da ciência. Não ganhamos nada usando o nome olimpíada."
Dilma Rousseff participa de premiação de alunos da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas  (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
MEC promove duas 'olimpíadas'
Procurados pelo G1, o Ministério do Esporte e o Ministério da Educação afirmaram que não têm conhecimento das notificações extrajudiciais realizadas pelo COB.

O MEC organiza duas competições estudantis que usam o termo “olimpíadas”, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), criada em 2005 com o objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área, e a Olimpíada de Língua Portuguesa, programa criado em 2002 com o objetivo de contribuir para a melhoria da escrita de estudantes de escolas públicas brasileiras. O ministério não recebeu nenhuma notificação sobre esses eventos.
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G1

Rapaz tenta 1 milhão de curtidas no Facebook para fazer sexo com garota


Inspirado na campanha realizada por duas meninas que queriam ganhar um cachorro do pai, um jovem norueguês postou uma foto no Facebook pedindo 1 milhão de “curtidas” para que uma garota fizesse sexo com ele.
Na foto, postada em seu perfil na rede social, Petter Kverneng escreve: “Catherine disse que, se essa foto tiver 1 milhão de ‘curtir’, ela fará sexo comigo”. A campanha ganhou força e, em apenas 16 horas, a imagem já acumulou 534 mil curtidas.
Rapaz fez pedido em rede social e acumulou 534 mil 'curtir' em menos de um dia (Foto: Reprodução)Rapaz fez pedido em rede social e acumulou 534 mil 'curtir' em menos de um dia (Foto: Reprodução)
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G1

Aniversariante do dia






Comitiva de Santa Luzia se reúne com reitor da UEPB para reforçarem o pedido do Pólo Virtual para o Vale do Sabugi


Foto: Batista Alves.
A comitiva encabeçada pela CDL Santa Luzia, teve o reforço do prefeito de Santa Luzia, Ademir Morais, radialista Batista Alves  do deputado federal Efraim Filho e do presidente da Câmara Municipal, Marconi Negromonte, os quais reforçaram nosso pedido do Pólo Virtual para o Vale do Sabugi e ao mesmo tempo se comprometeram totalmente no que diz respeito a estrutura para que o Pólo funcione.
Esse é um sonho antigo de todos nós, um sonho que a cada dia sinto sua realização mais próxima. Sinto vontade e comprometimento politico dos nossos representantes que junto a CDL estão correndo atrás e nos apoiando. Sinto também, vontade da parte da reitoria da
UEPB em nos ajudar na concretização desse sonho.
O caminho das pedras começou a ser percorrido, ele é árduo, porém, um apoiando o outro tenho certeza que chegaremos todos no destino o qual almejamos.

Foto: Batista Alves




Fonte: http://revistasaomamede.blogspot.com.br

Padre Alex assume a secretaria de saúde em uma cidade do Cariri

Padre alex 2
Convidado pelo o Prefeito Jurandi Pileque (PMDB) o Padre Alex Cabral, foi nomeado secretario de Saúde do município de Taperoá, Alex, que recentemente deixou a paróquia de  Santa Luzia, terá a frente outra grande responsabilidade em conduzir a pasta das secretaria de saúde no cariri Paraibano .
FOTO Ivaldo Donato
SIdney Silva
Fonte: http://www.sidneylocutor.com.br

Prouni tem mais de 540 mil inscritos


OPrograma Universidade para Todos (ProUni) registrou 541.379 inscritos até as 12 horas desta sexta-feira (18), segundo o Ministério da Educação. Foram registradas 1.046.461inscrições, já que cada candidato pode se inscrever em até duas opções de curso. O prazo termina às 23h59 (horário de Brasília) desta segunda-feira (21).
O programa oferece bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior para estudantes de baixa renda. O número de bolsas para este primeiro semestre aumentou desde que o governo fez o primeiro anúncio. Subiu de 144.629 para 162.329 bolsas distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais (50% do valor da mensalidade), 53.643.
São Paulo é a unidade da federação que oferece mais bolsas, as instituições paulistas oferecem 56.289 bolsas, sendo 33.824 integrais e 22.465 parciais (50% da mensalidade). Além de São Paulo, Minas Gerais, com 17.923 bolsas, e Paraná, com 12.671, são os estados com maior oferta.
O programa é uma alternativa para estudantes de baixa renda que não conseguiram ser aprovados para as vagas em instituições federais de ensino superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estudarem em uma faculdade particular com bolsa de estudos paga pelo governo.
A consulta das vagas pode ser feita por instituição ou por município onde o candidato pretende estudar. Para pleitear a bolsa, o aluno precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e ter obtido nota mínima de 450 pontos. Precisa ainda ter tirado nota na redação que não tenha sido zero.
Site do Prouni traz informações sobre as bolsas oferecidas por cada instituição particular vinculada ao programa e o valor da mensalidade de cada curso (Foto: Reprodução)Site do Prouni traz informações sobre as bolsas oferecidas por cada instituição particular vinculada ao programa e o valor da mensalidade de cada curso (Foto: Reprodução)
O processo seletivo do Prouni terá duas chamadas sucessivas. A divulgação dos resultados estará disponível, também pela internet, nos dias 24 de janeiro (primeira chamada) e 8 de fevereiro (segunda).
De acordo com o edital do Prouni, o estudante pré-selecionado deverá comparecer à respectiva instituição de ensino superior para aferição das informações prestadas em sua ficha de inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso, nas seguintes datas:
Primeira chamada: 24 a 31 de janeiro
Segunda chamada: 8 a 19 de fevereiro

Nota mínima no Enem
A principal novidade é a mudança da nota mínima exigida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Agora, os candidatos devem ter atingido a média geral de 450 pontos no Enem de 2012 para concorrer às bolsas do Prouni. No ano passado, a exigência era de 400 pontos. Participantes que tiraram nota zero na redação também não poderão participar. 

As bolsas serão divididas em duas modalidades: integrais e parciais. A integral custeia todo o valor da mensalidade e é destinada a candidatos que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. Já a parcial custeia 50% da mensalidade e é oferecida a quem possui renda familiar per capita de até três salários mínimos.
No ato da inscrição, os estudantes poderão optar por até duas opções de curso de institutições de ensino superior conveniadas em todo o país. Os candidatos que obtiveram as maiores notas no Enem ficam com a vaga escolhida na primeira opção. Quem não tiver nota suficiente para o primeiro curso, passa a concorrer ao curso escolhido como segunda opção.
Para se inscrever, é preciso utilizar o número de inscrição e senha cadastrada para acesso ao sistema do Enem 2012, além do CPF.
Podem participar do programa estudantes que fizeram o ensino médio integralmente em escola pública ou que tenham obtido bolsa integral em instituições particulares. Os candidatos também não podem ter diploma de ensino superior nem estar cursando uma faculdade pública pública. Neste caso, se o candidato for aprovado no Prouni, vai ter que optar por uma das duas instituições.
Pessoas com deficiência e professores da rede pública de ensino também podem participar. Os professores só podem se inscrever para cursos de licenciatura para formação na educação básica. O site do Prouni traz um "tira-dúvidas" sobre o programa.
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G1pb
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