sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

PM terá carros com jato de água em protesto

A Polícia Militar deve adquirir até o fim do mês quatro veículos blindados equipados com jatos de água, com capacidade para derrubar uma pessoa que está a mais de 30 metros de distância.
Os veículos serão comprados após a onda de protestos na capital paulista e no país desde junho. Fazem parte do lote de 14 que a PM de São Paulo planeja colocar nas ruas já em 2014. A data exata de início das operações e os custos não foram divulgados.
Esses tipos de blindados são usados há mais de duas décadas na Europa, em operações de CDC (Controle de Distúrbios Civis), mas só agora ganham espaço no Brasil.
Procurada pela reportagem, a PM não comentou a aquisição dos equipamentos.
Além dos jatos de água com alcance superior a 60 metros na horizontal, eles lançam gás lacrimogêneo e tinta colorida, o que permite identificar manifestantes.
Bocais distribuídos nas laterais, na frente e na traseira da carroceria podem lançar água ou gás lacrimogêneo sempre que algum manifestante se aproximar do carro.

O tanque de água tem capacidade para armazenar até 6.000 mil litros. O reabastecimento é feito com uma bomba de sucção em menos de três minutos. A água usada pode ser do mar ou de rios.
Os veículos contam também com câmeras que aproximam uma imagem a até 100 metros de distância e sistemas internos que garantem uma visão 360 graus, cobrindo todo seu entorno.
As imagem são gravadas.
Em caso de barricadas, os blindados podem retirar objetos que pesam até duas toneladas das vias.
O modelo escolhido pela PM é equipado ainda com detectores de substâncias químicas contaminantes e de elementos radioativos.
O equipamento alcança 60 km por hora em 20 segundos e tem velocidade máxima de 100 km por hora.
Ele pode atravessar valas de apenas meio metro de largura, e se movimentar facilmente tanto no asfalto como em estradas de terra.
Para a busca noturna, conta com três focos de luz e câmeras de visão noturna.

Governo Federal dará aumento de 19% para os professores em 2014; Confira!

Professores de todo o País conquistaram uma grande vitória, ao fazer valer a lei do piso salarial nacional da categoria, que será reajustado em 19% em 2014. A afirmação é do deputado federal Chico Lopes (PCdoB), que destaca que, mesmo após lutar por décadas pela aprovação da lei do piso, os professores continuam mobilizados para que todos os estados e municípios cumpram a lei, em sua integralidade.

“É impressionante que, após tanto tempo de luta e passados cinco anos desde a aprovação da lei do piso, os professores ainda tenham de se mobilizar para cobrar aquilo que deveria ser natural: o cumprimento da lei”, ressalta Chico Lopes, se referindo aos estados e municípios que ainda não honram a lei do piso nacional dos professores – seja na garantia da remuneração (hoje no valor de R$ 1.567,00), seja no direito a um terço da carga horária para atividades extrassala, como planejamento e correção de provas.
“O STF confirmou a validade da lei, recusando o questionamento que havia sido feito por cinco governadores, quanto à lei do piso.

Mais recentemente, todos os governadores se uniram para questionar, junto ao Governo Federal, o reajuste de 19% previsto para o piso dos professores em 2014. Felizmente, mais uma vez, os professores saíram vitoriosos”, aponta Chico Lopes, professor e militante histórico da educação.
“Os governadores pediram que fosse mudada a forma de cálculo do reajuste do piso, para que o reajuste de 19% não fosse respeitado, dando lugar a um reajuste bem menor, de menos de 10%”, reconstitui Lopes.
“Denunciamos essa tentativa infeliz de desrespeitar a lei do piso. Felizmente, após a mobilização da sociedade, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, decidiu retirar da pauta o projeto que alterava o reajuste do piso dos professores. Assim, o reajuste de 19% está garantido para 2014. Uma vitória dos professores, da educação, da sociedade”, aponta Chico Lopes.

TCE aprova contas de 2012 do Prefeito Galego

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba – TCE/PB em sessão realizada hoje dia 10 de dezembro de 2013, aprovou as contas de 2012 do Prefeito José Ivaldo de Morais (Galego). Com esta aprovação o administrador obteve êxito em suas contas da sua primeira gestão 2009/2012 aprovadas, mostrando assim sua competência e zelo pelo seu Município.


Segundo o Gestor, estas conquistas dos últimos quatro anos em ter suas contas todas aprovadas deve-se ao coletivo, ou seja, ao seu grupo que não mede esforços para fazer uma administração séria e comprometida com os seus munícipes, como também o prefeito relatou que agradece ao seu quadro de servidores que estão todos os dias trabalhando e procurando sempre o desenvolvimento da cidade.

95% dos municípios da PB já pagaram 13º salário, revela Famup


As prefeituras paraibanas estão conseguindo saldar os compromissos com a folha de pessoal, com destaque para o pagamento do 13º salário dos seus funcionários. Segundo a Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup), 95% delas estão quitando esse pagamento com o funcionalismo. Com isso, a entidade acredita que um volume expressivo de recursos seja injetado na economia, aquecendo, principalmente, as vendas no comércio varejista. 

Somente a Prefeitura de Campina Grande, com o pagamento das folhas de novembro, dezembro e 13º salário, fará circular na economia do município, algo em torno de R$ 45 milhões. 

Por meio da Confederação Nacional dos Municípios, os prefeitos estão reivindicando ao Governo Federal que, em 2014, seja concedido um acréscimo de dois por cento no repasse de recursos do FPM. No caso da Paraíba, esse acréscimo, os municípios receberiam um incremento anual de R$ 200 milhões.

PATOS GANHARÁ CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H

Ilana MottaA cidade de Patos acaba de ser contemplada com a aquisição de um Centro de Atenção Psicossocial AD III (CAPS AD III – 24horas). A Secretária de Saúde de Patos, Ilana Motta, informou que o município está aguardando que o Ministério da Saúde libere 20% do recurso, para que seja aberta a licitação da obra, que soma o valor de 1 milhão de reais. Mais 60% será liberado quando for dada a ordem de serviço, e por último mais 20% na conclusão da obra.

“Através do deputado Hugo Motta, o principal incentivador dessa aquisição, recebemos a notícia de que o Ministério da Saúde aprovou o nosso projeto para implantação de um CAPS AD III, que funciona 24 horas. Com certeza será mais um grande avanço para a rede de Saúde Mental de Patos”, relata a secretária.

O CAPS AD III será construído próximo à UPA do Campo da Liga, zona oeste de Patos.

Ilana Motta ainda destacou que o município já conseguiu aprovar os projetos de mais um CAPS Infanto-juvenil, um CAPS II - 24horas e um Consultório de Rua, todos pertencentes à lista de melhorias previstas para serem acrescidas à rede de Saúde Mental de Patos.

Atualmente a cidade de Patos conta com 3 (três) serviços de referência na área de Saúde Mental, sendo eles o CAPS II, CAPS AD II e CAPSi (infanto-juvenil), que realizam uma média mensal de 3.500, 2.300 e 4.200 procedimentos, respectivamente.

Dilma Rousseff sanciona com vetos minirreforma eleitoral

A presidente Dilma Rousseff sancionou parcialmente o projeto de lei que introduz mudanças pontuais na legislação eleitoral, chamado de minirreforma eleitoral. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira (12).
Cinco dispositivos da proposta aprovada em novembro pelo Senado foram vetados por Dilma. A chefe do Executivo assinou a sanção do projeto que altera trechos da lei eleitoral na quarta (11).
Entre os pontos que foram vetados pela presidente, está o que proibia o uso de bonecos, pinturas em muro, placas, faixas, cartazes e bandeiras em bens particulares. Na mensagem encaminhada ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para justificar o veto, Dilma enfatizou que a regra criada pelos parlamentares "limita excessivamente os direitos de os cidadãos se manifestarem a favor de suas convicções político-partidárias", por meio do uso exclusivo de seus bens particulares.
Também sofreu veto da Presidência da República o dispositivo que impedia a Justiça Eleitoral de determinar a suspensão do repasse de cotas do Fundo Partidário no segundo semestre de anos com eleições.
Dilma justificou o veto argumentando que impedir a aplicação de sanções aos partidos que cometerem irregularidades na prestação de contas reduz a "eficácia" da fiscalização feita pela Justiça Eleitoral e "prejudica" a transparência na aplicação do dinheiro do fundo que financia as legendas políticas.
A presidente também vetou um trecho que ampliava o rol de pessoas jurídicas que poderiam fazer doações para siglas e candidatos. Inicialmente, o autor do projeto, senador Romero Jucá(PMDB-RR), tentou liberar que concessionárias de serviços públicos pudessem doar dinheiro às campanhas, o que é proibido atualmente.
No entanto, após a ideia sofrer duras críticas no parlamento, Jucá recuou. O Congresso, porém, deixou uma brecha para permitir que associações civis, como cooperativas, fizessem as doações aos candidatos. Para o Palácio Planalto, a proposta mudava as regras sem oferecer, "em contrapartida", outras medidas para assegurar um "maior controle e transparência" sobre essas atividades.
"Nesse sentido, a inclusão das associações civis poderia servir como um veículo para doações indiretas das pessoas jurídicas", explicou o governo em mensagem enviada a Renan Calheiros.

Minirrefoma
A lei sancionada por Dilma Rousseff traz medidas que, supostamente, devem reduzir o custo das campanhas eleitorais, como a limitação de cabos eleitorais.

Entre as ações propostas para diminuir os gastos eleitorais, que agora viraram lei, também está a limitação das despesas com alimentação e combustível nas campanhas. O texto proíbe ainda o "envelopamento de carros" com adesivos.
Além disso, o projeto acaba com o chamado "candidato secreto" – pessoas que, às vésperas da eleição, substituem candidatos que tiveram o registro eleitoral impugnado pela Justiça. Com a nova lei, a troca de candidatos só poderá ser feita até 20 dias antes das eleições.
A nova lei também autoriza que políticos que receberam punição da Justiça Eleitoral parcelem a multa em até 60 vezes, desde que cada parcela não ultrapasse o limite de 10% de seus rendimentos.
Com a nova legislação, quem fizer boca de urna poderá receber pena de prisão, pagar multa e ser processado. Atualmente, a prisão pode ocorrer, mas fica a cargo da autoridade policial que realizar o flagrante.
O projeto sancionado por Dilma assegura que manifestações em redes sociais não serão consideradas campanha e que o autor de ofensa na internet poderá responder pelo ato nas esferas civil e criminal. Além disso, a nova legislação autoriza a realização de comícios até a madrugada do dia das eleições.
Validade das regras
Não há consenso dentro do Congresso Nacional sobre a aplicação das regras da minirreforma já nas eleições de 2014. A legislação determina que só valem para uma eleição regras aprovadas até um ano antes da disputa.

O primeiro turno das eleições de 2014 vai ocorrer no dia 5 de outubro. Entretanto, o Legislativo só concluiu a votação da minirreforma eleitoral em 20 de novembro deste ano, um mês e meio após o prazo-limite para que as regras fossem aplicadas no pleito do ano que vem.
O autor do projeto, senador Romero Jucá, faz parte do grupo de parlamentares que apostam na validade da lei já para a eleição de 2014, porque, segundo ele, a minirreforma trata apenas de regras administrativas.
Um dos parlamentares que questionam a validade das mudanças para a eleição do ano que vem é o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). Na visão dele, há um "equívoco" por parte dos congressistas que defendem a aplicação da minirreforma no próximo ano.
"Entendo que podemos estar cometendo um equívoco. Qual é o equívoco? De trazer dúvidas, controvérsias, e, mais uma vez, ficará para o Tribunal Superior Eleitoral decidir, muito próximo da eleição, efetivamente, o que pode e o que não pode", ponderou o senador do PSB.
G1

Preços de 21% dos produtos subiram na 'Black Friday', mostra Provar

Movimentação de consumidores na loja do Extrana região oeste de SP, durante a madrugada. O hipermercado iniciou a promoção Black Friday à 0h desta sexta-feira.  (Foto: Avener Prado/Folhapress)
A "Black Friday", dia de descontos que o Brasil importou dos Estados Unidos, teve mais preços subindo que caindo, mostrou uma pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar), em conjunto com a Íconna Monitoramento de Preços no E-commerce.
A entidade avaliou cerca de 1,3 mil produtos, incluindo lavadoras, fogões, notebooks, TVs, games e livros. Entre os itens pesquisados, 21,4% tiveram alta de preços na Black Friday, que aconteceu no último dia 29. Por outro lado, apenas 9,53% dos produtos ficaram mais baratos. A média de alta dos preços ficou bem próxima da média de queda, de 10,12% e 10,96%, respectivamente.
Como resultado, a média de preços dos produtos pesquisados passou de R$ 1.202,68 antes da promoção para R$ 1.220,87 na "Black Friday". Apesar disso, o levantamento aponta que houve produtos com redução de até 47,09% no preço na data.
ReclamaçõesQuem esperou para comprar depois, no entanto, pode ter sido beneficiado. A média de preços no período seguinte, segundo o Provar, ficou em R$ 1.201,87, com uma redução média de 8,39% nos preços. Nos dias que se sucederam à "Black Friday", 22,56% dos itens avaliados tiveram queda de preços, enquanto 6,8% tiveram alta.
Realizada no final de novembro, a "Black Friday" deste ano bateu recorde de reclamações, segundo o Reclame Aqui. Foram 8,5 mil queixas dos consumidores, uma alta de 6,2% em relação às 8 mil registradas no ano passado.
Em 2012, o evento ganhou o apelido de “Black Fraude” e o slogan-piada "a metade do dobro" depois de suspeitas de que alguns varejistas teriam inflado os preços para forjar descontos maiores. Também houve relatos de vitrines virtuais fora do ar e dificuldades para finalizar compras. O episódio resultou na notificação de grandes companhias pela Fundação Procon-SP.
G1

Dono de prédio quebra concreto de carro fixado na calçada em BH

Trabalhadores de obra removeram cimento das rodas do carro, na Avenida Barão Homem de Melo. (Foto: Flávia Cristini/ G1)
A calçada onde um carro foi concretado no bairro Nova Granada, em Belo Horizonte, foi quebrada para a liberação do veículo. Um desentendimento entre um revendedor de automóveis e o dono de um prédio foi o motivo que levou o carro a ser fixado no local, na Avenida Barão Homem de Melo, na Região Oeste de Belo Horizonte. Eles discordam sobre a regularidade da calçada. Nesta sexta-feira (13), funcionários da obra disseram que o patrão determinou o serviço de retirada do concreto.
A expectativa, segundo os trabalhadores, é que o proprietário leve o veículo embora. “Nós temos autorização para tirar o concreto e deixar o veículo onde está. Retiramos para ver se o dono vai remover o carro. O cidadão [revendedor de automóveis] está errado, está dentro do nosso local de trabalho”, disse Adílson de Souza, que é funcionário da obra. Segundo outro trabalhador, a decisão pode ter sido tomada porque o caso está chamando muito atenção. O dono do prédio não foi localizado nesta sexta-feira (13).
Desde o episódio, o local virou um "ponto turístico". Nos últimos dias, várias pessoas pararam para fazer fotos ou apenas dar uma espiada. Motoristas frequentemente diminuíam a velocidade para observar a cena, causando lentidão no trânsito.
O funcionário Adilson de Souza diz que o carro está atrapalhando a execução da obra. (Foto: Flávia Cristini/ G1)O possível reboque não será feito pela Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). A empresa informou que não pode intervir na situação, enquanto se tratar de uma questão judicial entre o dono da obra e o revendedor de carros.Por telefone, o revendedor Márcio Parreiras Drumond, que deixou o carro no local onde a calçada foi construída, informou que o veículo não vai ser retirado. Ele disse que vai provar na Justiça que o trecho é uma via pública. Segundo Drumond, um processo foi aberto em nome do proprietário do carro. Já, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, a calçada foi construída corretamente.
G1

BC lançará moedas comemorativas da Copa do Mundo 2014

Moedas comemorativas da Copa do Mundo (Foto: Divulgação/Banco Central do Brasil)
O Banco Central informou nesta sexta-feira (13) que vai lançar, em 24 de janeiro do ano que vem, uma série de moedas comemorativas brasileiras oficiais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Ao todo, serão nove modelos de moedas especiais: uma de ouro, duas de prata e seis de cuproníquel, informou o BC.

Segundo a autoridade monetária, a moeda de ouro fará alusão à Taça da Copa do Mundo da FIFA e ao momento do gol. Uma das moedas de prata apresentará a Mascote Oficial da "Copa do Mundo da FIFA 2014TM", enquanto a outra trará uma homenagem as doze cidades-sede da competição.

Também deverá ser comercializada, a partir de março, uma cartela com o conjunto das seis moedas de cuproníquel. As moedas de cuproníquel comporão a série “Jogadas do Futebol”, retratando lances típicos do esporte: a defesa do goleiro, a cabeçada, a matada no peito, o passe, o drible e o gol.
Compra
Após o lançamento, as moedas poderão ser adquiridas no site do Banco do Brasil ou nas representações regionais do Banco Central. Nas regionais do BC, o pagamento deverá ser feito em dinheiro. Nas compras pela internet, o pagamento poderá ser feito através de boleto bancário ou, se o comprador for correntista do BB, por meio de débito em conta, informou a autoridade monetária.

Moedas
A moeda de ouro terá o valor de face de R$ 10, mas custará R$ 1.180,00. O peso será de 4,4 gramas. Serão comercializadas inicialmente 2.720 mil moedas. A moeda de prata, por sua vez, terá valor de face de R$ 5, pesará 27 gramas, e custará R$ 190,00. Serão comercializadas 12 mil moedas de prata na tiragem inicial. Já as moedas de cuproníquel terão valor de face de R$ 2, pesarão 10,17 gramas e custarão R$ 30,00 cada. Inicialmente, serão comercializadas 7,4 mil moedas de cuproníquel.

G1

Greenpeace diz que Rússia não vai permitir saída de ativistas do país

GNews - Ana Paula Maciel (Foto: GloboNews)
Vinte e seis estrangeiros de 17 países, incluindo a brasileira Ana Paula Maciel, estão entre as 30 pessoas que foram presas no navio Arctic Sunrise após um protesto no qual ambientalistas tentaram escalar uma plataforma de petróleo russa no Ártico.Investigadores russos deram indicações de que os ativistas indiciados por um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico não poderão deixar a Rússia, o que significa que passarão o Natal longe de casa, apesar de uma decisão em contrário emitida por uma corte internacional, disse o Greenpeace nesta sexta-feira (13).
Eles podem ser condenados a até 7 anos de prisão pela acusação de vandalismo, mas foram liberados sob fiança no mês passado por tribunais de São Petersburgo e esperavam conseguir retornar aos seus países antes dos julgamentos ou de outras ações tomadas pelos investigadores que demandem sua presença.
Mas em uma carta para um dos ativistas, a comissão federal de investigação russa rejeitou um pedido para que solicitasse vistos para a saída dos não-russos, disse o Greenpeace.
A comissão "escreveu para um dos 30 - Anne Mie Jensen, da Dinamarca - indicando que eles não estão livres para deixar o país", diz o grupo ambientalista sediado na Holanda em comunicado.
"Advogados do Greenpeace esperam que todos os representados não-russos sejam tratados da mesma maneira pelas autoridades, o que significa que serão forçados a ficar em São Petersburgo para o Natal e possivelmente bem além disso", diz o comunicado.
A comissão de investigação não quis comentar no momento.
O tribunal marítimo da ONU decidiu em 22 de novembro que o navio do Greenpeace e sua tripulação tivessem permissão para deixar a Rússia, mas Moscou se negou a participar do julgamento ocorrido na Holanda e sugeriu que contestaria a decisão.
G1

Rara nevasca cobre região de Jerusalém e da Cisjordânia

Mulher nada em piscina de hotel nesta sexta-feira (13) em Jerusalém (Foto: Brian Snyder/AP)
Uma nevasca de rara intensidade cobriu de branco Jerusalém e parte da Cisjordânia ocupada, nesta sexta-feira (13), congestionando a cidade e deixando centenas de veículos presos em vias intransitáveis.
As autoridades israelenses disseram que 50 centímetros de neve caíram desde quinta-feira, e a meteorologia prevê que a neve deverá continuar se acumulando ao longo do dia.
"Em meus 54 anos, não me lembro de uma visão assim, tanta quantidade eu não consigo lembrar", disse Nir Barkat, prefeito de Jerusalém.
A população foi orientada a não sair de casa, mas a reunião do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, está mantida na sexta-feira.
A Rádio Israel disse que todas as rodovias que dão acesso à cidade estão interditadas, e que 500 pessoas retiradas de veículos presos na neve estão abrigadas em um centro de convenções. A queda de árvores deixou milhares de pessoas sem luz, segundo a rádio.
G1

Pedro Henry renuncia ao mandato e se entrega à Polícia Federal

Carta de renúncia do deputado Pedro Henry encaminhada à presidência da Câmara (Foto: Reprodução)O deputado federal Pedro Henry (PP-MT), condenado no processo do mensalão, encaminhou nesta sexta-feira (13) carta à presidência da Câmara dos Deputados renunciando ao seu mandato parlamentar, informou a Secretaria-Geral da Casa. O deputado de Mato Grosso se entregou à Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal por volta das 13h. Pela manhã, o Supremo Tribunal Federal (STF) havia expedido o mandado de prisão de Henry.
Com a entrega de Henry, do total de 25 condenados, 17 já estão presos. Outros três condenados  - Emerson Palmieri, Enivaldo Quadrado e José Borba - começarão a cumprir penas alternativas neste mês; um - Henrique Pizzolato- está foragido; um - Roberto Jefferson - aguarda decisão sobre prisão domiciliar; e outros três aguardam análise de novos recursos - João Paulo Cunha, João Cláudio Genu e Breno Fichberg.
Apesar de a carta de renúncia ter sido encaminhada nesta sexta à presidência da Câmara, a leitura do comunicado no plenário da Casa deverá ocorrer somente na próxima segunda-feira (16). A renúncia só poderá ser oficializada depois da leitura da mensagem diante dos parlamentares.
Acusado de ter recebido dinheiro em troca de apoio político no Congresso ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado do PP foi condenado pelo Supremo no processo do mensalão a 7 anos e 2 meses pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Nas duas condenações, o placar foi de 7 votos pela condenação e 3 pela absolvição.
Pedro Henry protocolou embargos infringentes (recursos que levam a novo julgamento) nos dois crimes, mesmo sem ter obtido ao menos quatro votos pela absolvição, número mínimo exigido para que um réu possa solicitar a revisão. Monocraticamente, o presidente do STF e relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, rejeitou os recursos.
O magistrado argumentou que Henry não preenchia o critério mínimo para ter direito a um novo julgamento.
Câmara dos Deputados
Mesmo depois de Joaquim Barbosa ter determinado o trânsito em julgado do processo para o deputado do PP, Pedro Henry chegou a marcar presença no plenário da Câmara nesta quinta. Ele estava em Brasília quando soube do mandado de prisão.

Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão imediata de Henry. Em parecer encaminhado ao STF, Janot afirmou entender que os embargos infringentes deveriam ser rejeitados por considerar que o ex-deputado não tinha os requisitos necessários.

Janot, no entanto, havia acolhido um dos pedidos do deputado de Mato Grosso, recomendando que o Supremo rediscutisse a cassação automática dos parlamentares condenados na ação penal. Apesar do parecer favorável do Ministério Público, Pedro Henry optou por renunciar ao mandato.

O deputado do PP é o terceiro parlamentar condenado no processo do mensalão que renuncia ao mandato no intervalo de duas semanas. No dia 3, José Genoino (PT-SP), que foi detido na primeira leva de mandados de prisão, renunciou para evitar a abertura do processo de cassação. Em 5 de dezembro, Valdemar Costa Neto (PR-SP) também anunciou sua renúncia após o Supremo ordenar sua prisão.

Críticas ao STF
Na carta de renúncia enviada à Câmara, Pedro Henry disse ter sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal “apesar da ausência de provas”. Ele afirmou que "trechos incompletos" de depoimentos levaram os ministros do STF a "entedimento equivocado" sobre sua participação no caso do mensalão.

“Neste ano, apesar da ausência de provas cabais do meu envolvimento, que levaram inclusive o ministro Ricardo Lewandowski  a afirmar que não encontrava sequer razões do porque da representação proposta contra mim, me vi condenado pelo Supremo Tribunal Federal. Quando tentei contra argumentar minha inocência  e o entendimento equivocado de alguns ministros que extraíram  trechos incompletos  de depoimentos, que quando analisados na sua integridade, levariam  a conclusões diferentes daquela, me foi negado o duplo grau de jurisdição, que pudesse garantir minha defesa”, afirmou Henry na carta.
G1

Homem é assassinado a tiros dentro de carro em Bayeux, na Paraíba

Ex-presidiário foi assassinado a tiros dentro de carro, em Bayeux (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um homem de 28 anos foi assassinado a tiros na noite de quinta-feira (12) dentro de um carro no bairro Sesi, em Bayeux, na Grande João Pessoa. De acordo com a polícia, um homem se aproximou a pé do veículo, sacou uma pistola e disparou várias vezes. Ainda segundo a polícia, a maioria dos tiros acertaram a cabeça da vítima.
Segundo a Polícia Civil, o homem assassinado dentro do veículo era ex-presidiário. A companheira da vítima mora nas proximidades de onde o carro foi encontrado com o corpo. De acordo com a polícia, ela será convocada para prestar depoimentos.
O corpo do ex-presidiário passou por perícia e foi encaminhado para a Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), no bairro Cristo Redentor. Até as 9h (horário local) desta sexta-feira (13) nenhum suspeito havia sido preso, conforme informações da polícia.
G1

Sine muncipal oferece 55 vagas de emprego em Campina Grande

O Sistema Nacional de Emprego de Campina Grande (Sine-CG) oferece a partir desta sexta-feira (13), 55 oportunidades de emprego para várias empresas do município. A maior parte dos cargos exige experiência mínima de seis meses, com salário a combinar. O destaque é para o cargo de ajudante de carga e descarga, com oito vagas de emprego. Os candidatos precisam comprovar o ensino fundamental completo.
Na lista divulgada pelo órgão, as vagas de serigrafista, garçom e auxiliar de cozinha possuem três vagas disponíveis para cada cargo, com comprovação de escolaridade variada. Já os cargos de auxiliar de escritório e costureira com máquina industrial possuem duas vagas cada, também com escolaridade variada.Também estão sendo oferecidas sete vagas para motorista de caminhão, que devem comprovar o ensino fundamental completo, seis cargos para vendedor pracista e cinco para montadores de estruturas de metal. Estes dois últimos cargos exigem ensino médio completo.
O órgão ainda está com uma vaga disponível para cada um dos seguintes cargos: técnico em edificações, borracheiro, pedreiro, açougueiro, técnico em manutenção elétrica, pesquisador em psicologia, cozinheiro geral, balconista de açougue, montador de pneus, técnico em manutenção de equipamentos de informática, vigia, técnico em segurança do trabalho, zelador, vendedor interno, ajudante de sushiman e eletricista. Os cargos possuem escolaridade mínima variada.
Os interessados precisam levar o currículo, além da identidade, CPF e carteira de trabalho até a sede do Sine de Campina Grande, localizado na rua Afonso Campos, 143, Centro.
G1pb

Policial Militar é assassinado a tiros em Campina Grande, diz polícia

Um soldado da Polícia Militar da Paraíba foi assassinado na noite desta quinta-feira (12) em Campina Grande. De acordo com a PM, o policial estava de folga no momento do crime. Horas antes do homicídio, outra pessoa foi morta no mesmo bairro em condições parecidas e a polícia investiga se os crimes estão relacionados. O soldado morto havia perdido um irmão, que também era policial, vítima de assalto em Campina Grande há dois anos.
Segundo a PM, o crime aconteceu por volta das 21h30 (horário local), no bairro do Alto Branco. Clientes de um restaurante na avenida Manoel Tavares contaram à polícia que estavam no local quando ouviram cinco tiros em uma rua próxima. A polícia explica que ao chegar no local, encontraram o policial, de 28 anos, caído com tiros na cabeça, próximo ao veículo dele.
As câmeras de segurança do circuito interno de um restaurante filmaram a ação dos assassinos e a polícia diz que as imagens serão usadas na investigação. A PM irá investigar o motivo do crime, mas segundo a polícia, a principal suspeita é de que o soldado foi vítima de um assalto. Há dois anos, um irmão da vítima, que também era policial, foi assassinado durante um assalto no município.A PM acredita que a vítima estava dentro do carro quando quatro homens em duas motos pararam próximo ao veículo e atiraram várias vezes contra o soldado. O homem ainda saiu do carro para tentar perseguir os criminosos, mas caiu poucos metros depois. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Trauma da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no caminho.
Outro caso
O Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop) registrou na noite da quinta-feira outro homicídio em Campina Grande, também no bairro do Alto Branco, cerca de uma hora antes do assassinato do soldado da PM. De acordo com a polícia, a vítima era um estudante de 24 anos, que também teria sido assassinado por quatro homens em duas motos.
A polícia explica que vai investigar os dois casos e analisar se houve alguma relação entre os homicídios e se os assassinos são os mesmos nos dois crimes. O estudante também chegou a ser socorrido pelo Samu e levado para o Hospital de Trauma, passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
G1pb

Paraibana recebe 61% dos votos do público e continua no The Voice Brasil

Lucy Alves toca piano na fase dos Shows ao Vivo (Foto:  Isabella Pinheiro/TV Globo)
Pela primeira vez no programa The Voice Brasil a paraibana Lucy Alves deixou a sua sanfona de lado e se apresentou tocando piano duarante Show ao Vivo. Mostrando versatilidade, Lucy escolheu a música “Disparada”, de Geraldo Vandré para interpretar nesta quinta-feira (12).
Lucy superou o nervosismo que disse ter tido no Tira-Teima. “Eu estava muito nervosa no Tira-teima. Quando avancei, parece que tirei um peso das costas, me senti leve. Hoje estou tranquila. Muito à vontade com a música. É um arranjo suave e forte e parece um pouco comigo. O compositor também é da minha terra, da Paraíba. Então, tem tudo a ver essa canção.
No programa desta quinta-feira (12) os participantes se apresentaram dentro de seus times, um de cada vez e a participação do público é fundamental nesta etapa, já que o participante mais votado é salvo pelo público e cabe ao técnico fazer a última escolha.Lucy disse ter ficado feliz com a escolha da música. “Essa música é da década de 1960, mas continua bem atual. Ela compara os males da população mais pobre aos de uma boiada”.
A vaga de Lucy na semifinal foi garantida com 61% dos votos e o técnico Carlinhos Brown escolheu entre Marcos Lessa e Rodrigo Castellani quem irá disputar com a paraibana na próxima fase da competição. "Dentro de um afunilamento desse, fica déjà vu falar sobre os seus talentos. Estou abismado", comentou Brown antes de escolher Marcos Lessa.
G1pb

Vice-prefeito de Várzea/PB vai para a UTI, mas estado de saúde é estável


Hoje (13), o atual vice-prefeito de Várzea/PB, Otoni Medeiros (Toninho), teve que ser conduzido à UTI do Hospital Regional de Patos com problemas de saúde ainda não diagnosticados.


O mesmo se encontra em estado estável, lúcido e sendo acompanhado de perto por médicos cardiologistas. Exames foram feitos e os resultados deverão sair em breve.

"O estado dele é estável mas de qualquer maneira requer muitos cuidados, pois ainda está na UTI. Vamos ficar no aguardo". Disse seu pai, Dr. Otoni. 

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Estudantes voltam às ruas em protesto contra descaso na UEPB Campus de Patos


A noite desta quinta-feira, dia 12, foi marcada pela caminhada em protesto de vários estudantes da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus Patos. O ato teve o intuito de mais uma vez denunciar o descaso enfrentado pela universidade e cobrar medidas urgentes para solucionar os graves problemas estruturais.



A caminhada teve início por volta das 20:00h no próprio Campus VII, Bairro do Salgadinho, e percorreu as ruas Pedro Firmino, Epitácio Pessoa e fez concentração na Praça Getúlio Vargas, centro de Patos. Os estudantes portaram faixas, cartazes e utilizaram carro de som para expressar a revolta diante da falta de medidas políticas para solucionar os problemas.

Uma das principais reivindicações diz respeito à construção do prédio próprio do Campus VII que já dispõe de terreno doado na saída para Campina Grande, às margens da BR 230. A comunidade universitária teme que a demora na construção do prédio seja motivo de perca do terreno que tem prazo de três anos para ser utilizado, ou então será devolvido à iniciativa privada que doou para a UEPB.

Essa é a segunda manifestação dos estudantes que ocorre no turno noturno. Os organizadores foram chamados para convocar um ato maior durante o período diurno para que a sociedade participe com mais afinco da luta da comunidade universitária.

Até o momento não houve nenhum comunicado por parte do Governador do Estado da Paraíba, Ricardo Coutinho – PSB e também por parte do Reitor da UEPB, Rangel Júnior.




Fonte: Jozivan Antero - Patosonline.com
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