O Exército da Colômbia encontrou vivo, neste sábado (26), o sargento Alberto Erazo, na mesma região onde foram localizados quatro reféns mortos pelas Farc, disse o ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón.
Erazo, sequestrado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desde 1999, “tomou a decisão de sair correndo” quando começaram os combates na manhã deste sábado (26), informou Pinzón, em uma declaração para a imprensa. “Ele correu e se escondeu na selva. Erazo foi perseguido por três terroristas que lançaram granadas para impedir a sua fuga. Os ataques lhe causaram feridas no rosto. Ele conseguiu se esconder até as 18h40 [horário local]”, completou o ministro. Neste momento, Erazo se encontra com as tropas do governo em condições “bastante aceitáveis”.
Erazo tinha sido sequestrado na tomada de uma delegacia de polícia no município de Curillo, em Caquetá, em 9 de dezembro de 1999, quando era segundo sargento. Sua irmã, Flor Erazo, comemorou na emissora colombiana “RCN” que o ex-refém tenha conseguido escapar do fuzilamento das Farc, mas culpou o governo pela morte dos outros quatro sequestrados.
Erazo, sequestrado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desde 1999, “tomou a decisão de sair correndo” quando começaram os combates na manhã deste sábado (26), informou Pinzón, em uma declaração para a imprensa. “Ele correu e se escondeu na selva. Erazo foi perseguido por três terroristas que lançaram granadas para impedir a sua fuga. Os ataques lhe causaram feridas no rosto. Ele conseguiu se esconder até as 18h40 [horário local]”, completou o ministro. Neste momento, Erazo se encontra com as tropas do governo em condições “bastante aceitáveis”.
Erazo tinha sido sequestrado na tomada de uma delegacia de polícia no município de Curillo, em Caquetá, em 9 de dezembro de 1999, quando era segundo sargento. Sua irmã, Flor Erazo, comemorou na emissora colombiana “RCN” que o ex-refém tenha conseguido escapar do fuzilamento das Farc, mas culpou o governo pela morte dos outros quatro sequestrados.
Ministro da defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, fala sobre os militares reféns encontrados mortos neste sábado (26) (Foto: William Fernando Martinez/AP)
Em uma coletiva de imprensa neste sábado (26), o ministro Pinzón disse que as quatro vítimas encontradas no sul do país eram membros das forças armadas colombianas e teriam sido executadas.
Entre os militares mortos está o sargento Libio José Martínez, considerado o refém há mais tempo em poder das Farc. Ele estava sequestrado desde dezembro de 1997. Os outros mortos são o coronel Edgar Yesid Duarte Valero, sequestrado em outubro de 1998, Elkin Hernández Rivas, refém desde outubro de 1998, e Álvaro Moreno, sequestrado em dezembro de 1999.
De acordo com o ministro, há 45 dias as forças militares começaram uma operação no município de Solano, uma região de selva no Departamento de Caquetá, no sul do país. Neste sábado (26), as tropas entraram na área onde teria uma estrutura da guerrilha. “Minutos depois, foram encontrados quatro corpos”, relatou o ministro.
Entre os militares mortos está o sargento Libio José Martínez, considerado o refém há mais tempo em poder das Farc. Ele estava sequestrado desde dezembro de 1997. Os outros mortos são o coronel Edgar Yesid Duarte Valero, sequestrado em outubro de 1998, Elkin Hernández Rivas, refém desde outubro de 1998, e Álvaro Moreno, sequestrado em dezembro de 1999.
De acordo com o ministro, há 45 dias as forças militares começaram uma operação no município de Solano, uma região de selva no Departamento de Caquetá, no sul do país. Neste sábado (26), as tropas entraram na área onde teria uma estrutura da guerrilha. “Minutos depois, foram encontrados quatro corpos”, relatou o ministro.
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