Uma equipe internacional de cientistas trabalha na construção de um relógio com margem de imprecisão de um décimo de segundo em 14 bilhões de anos, informou nesta segunda-feira (19) o Instituto Tecnológico da Geórgia (EUA).
A precisão extrema deste relógio, 100 vezes superior à dos atuais relógios atômicos, provém do núcleo de um só íon de tório, acrescenta um artigo da revista "Physical Review Letters".
O relógio atômico poderia ser útil para algumas comunicações confidenciais e para o estudo de teorias fundamentais da física. Além disso, poderia aumentar a precisão do sistema GPS.
Os relógios mecânicos usam um pêndulo, cujas oscilações medem o tempo. Já nos relógios modernos, são cristais de quartzo que fornecem as oscilações de alta frequência.
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