quarta-feira, 27 de março de 2013

Cresce o número de bovinos que morrem no semiárido paraibano


Em Taperoá, a palma forrageira, que seria o complemento da alimentação dos rebanhos durante a seca, morreu.
O mandacaru, mesmo com espinhos, após uma técnica simples passou a fazer parte da refeição dos animais.
O que o criador Manelito Dantas tem só deve dar para alimentar os rebanhos por mais 50 dias.
De janeiro à março, em média, nascem 60 bezerros, mas com o longo período de estiagem, esse ano o número de nascimentos caiu para seis.
Com tantos prejuízos, fica difícil manter o rebanho. Manelito já perdeu parte dos bovinos. “Já perdi oito ou 10 bovinos, eles brigam na cocheira por causa de alimento. Se não chover, em 60 dias, não teremos mais volumoso e aí todos vão morrer mesmo”, diz.
G1pb

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