A eleição na UEPB para compor lista tríplice do novo reitor
está gerando tanta discussão quanto o próprio processo de escolha por parte do
governador Ricardo Coutinho.
As acusações do professor Andrade, segundo colocado, a
respeito de fraude e irregularidades na votação e apuração dos votos tem dado
mote para um discurso: a consulta carece de legitimidade.
Verdade ou não, o fato é que fontes informaram ao blog que o
governador Ricardo Coutinho estará levando tudo isso em consideração quando da
escolha do nome para nomeação.
Constitucionalmente, ele tem direito de nomear qualquer um
dos três sem prejuízo para o cumprimento da legalidade. O discurso democrático,
em caso de rejeição de Rangel Júnior, o mais votado, ficaria, no entanto,
comprometido.
Mas ao que pôde apurar o governador não está certo de nomear
o primeiro colocado. Especialmente sabedor de que ele dará continuidade ao
processo de conflito direto com o governo.
Certo ou não, Ricardo já tem pano pra manga pra escolher
livremente. Sem peso na consciência.
Fonte: Luis Torres
Otoniel Medeiros
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