domingo, 28 de abril de 2013

Companhia japonesa ANA realiza 1º voo de teste com Boeing 787


A companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) fez neste domingo (28) o primeiro voo de teste com um de seus modelos Boeing 787 Dreamliner, após substituir as baterias defeituosas que provocaram o cancelamento de suas operações durante três meses por motivos de segurança.
No começo da manhã, o presidente da companhia, Shinichiro Ito, acompanhado do diretor-executivo do fabricante americano Boeing, Ray Conner, participaram do primeiro voo de teste no Japão realizado do aeroporto de Haneda, em Tóquio.
O teste, que durou cerca de duas horas e se desenvolveu sem aparentes contratempos segundo a imprensa local, aconteceu depois que a autoridade aeronáutica japonesa aprovou na sexta-feira (26) a retomada das operações dos modelos do avião Dreamliner.
A All Nippon Airways (ANA) fez neste domingo (28) o primeiro voo de teste com um de seus modelos Boeing 787 Dreamliner, após substituir as baterias defeituosas que provocaram o cancelamento de suas operações durante três meses por motivos de segurança. (Foto: Shizuo Kambayashi / AP Photo)A All Nippon Airways (ANA) fez neste domingo (28) o primeiro voo de teste com um de seus modelos Boeing 787 Dreamliner, após substituir as baterias defeituosas que provocaram o cancelamento de suas operações durante três meses por motivos de segurança. (Foto: Shizuo Kambayashi / AP Photo)
A decisão do governo japonês aconteceu depois que a Autoridade Federal de Aviação dos EUA (FAA) deu o sinal verde à retomada dos voos deste aparelho, uma vez que foram aprovadas as melhoras nas baterias apresentadas pelo fabricante americano Boeing.
Neste sentido, desde que aconteceu a avaria, o fabricante fez até 200 mil horas testando as baterias defeituosas e outras 100 mil horas realizando ensaios, segundo confirmou um diretor da Boeing em Tóquio.
O problema com os 787 começou no início de janeiro, quando foram detectados vários erros por superaquecimento nas baterias de ion-lítio das aeronaves, o que provocou a interrupção das operações dos quase 50 novos aparelhos da Boeing no mundo todo.
G1

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