domingo, 1 de dezembro de 2013

Após piora no quadro de saúde, senador e secretário visitam Déda

Senador e secretário estiveram pela manhã no Hospital Sírio Libanês para visitar Déda (Foto: Flávio Antunes/G1)
O Senador Antônio Carlos Valadares (PSB) esteve em São Paulo neste domingo (1º) para visitar o governador de Sergipe, Marcelo Déda. Ele está internado em estado grave no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde faz tratamento contra o câncer.
O secretário de governo, Pedro Lopes, também esteve no hospital e afirmou que Déda está respondendo a estímulos e permanece na companhia da esposa, dos filhos e de outros familiares.
De acordo com o último boletim médico divulgado pelo hospital, no sábado (30), Dedá apresentou piora progressiva em seu quadro clínico e seu estado é grave.
Por conta do agravamento do quadro de saúde de Déda, o governador de Sergipe em exercício, Jackson Barreto, suspendeu as solenidades previstas para este sábado (30) e domingo (1º).
"Como governador em exercício, neste momento me cabe suspender a inauguração e pedir ao povo sergipano oração e solidariedade. Peço a união dos sergipanos em favor de Déda”, afirmou Barreto.
Edvaldo Nogueira, que foi vice-prefeito quando Déda comandava a prefeitura de Aracaju e posteriormente herdou o cargo quando ele foi concorrer ao governo de Sergipe, visitou o político no hospital na tarde deste domingo. Ele passou cerca de 30 minutos no local e conversou com a família do governador.
Boletim:"Infelizmente, a vitória do câncer é iminente. Agora é esperar o momento em que as coisas possam chegar ao seu final. A situação do governador é irreversível", afirmou Nogueira.
"O governador de Sergipe, Marcelo Déda, internado no hospital Sírio-Libanês, apresenta piora progressiva em seu quadro clínico e seu estado de saúde é grave.
O governador está medicado e em companhia de sua família.
O paciente está sendo atendido pelas equipes dos profs. drs. Paulo Hoff, Raul Cutait e Roberto Kalil Filho.
O boletim está assinado pelo diretor técnico do hospital, doutor Onofre Lira, e pelo diretor clínico, doutor Paulo César Ayrosa."
 G1

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