sexta-feira, 30 de março de 2012

EFRAIM FILHO FALA SOBRE APROVAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE DESIGNER



Foi aprovado hoje na Comissão de Trabalho e Administração de Serviço Público Projeto de Lei nº 1.391/2011 que dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional de Designer, sob a relatoria do deputado federal Efraim Filho (Democratas/PB) 

Ainda segundo o deputado poderão também exercer a profissão os que comprovarem o exercício dela por mais de cinco anos e os que possuírem diplomas revalidados no País.A Proposição fixa também as atribuições do Designer, relacionando-as com atividades de planejamento, projeto, aperfeiçoamento, formulação e reformulação de sistemas, produtos, mensagens visuais, desenhos industriais, diagramas, memoriais, maquetes, artes finais, digitais e protótipos, entre outros. 

"De fato, esse profissional exerce cada vez mais um papel estratégico no desenvolvimento de produtos e serviços pelas empresas e, dessa forma, mostra-se urgente a regulamentação das competências e atribuições a serem por ele desempenhadas" justificou Efraim. 

Para Efraim Filho é chegado o momento de retribuir o esforço dessa sacrificada profissão, outorgando-lhes um instrumento fundamental para o reconhecimento da classe e para a continuidade do desenvolvimento de atividade tão importante para a continuidade do desenvolvimento do mercado nacional de produtos e mensagens. 

Efraim Filho falou que o primeiro curso foi em 1963 no Rio de Janeiro e hoje já existem mais de 700 escolas no País e mais de 10 mil novos profissionais são formados todos os anos. "É uma reivindicação de 30 anos de mais de 60 mil profissionais e 100 mil estudantes em 380 cursos no Brasil", afirmou Efraim. 

Para Bruno Porto da Associação de Designers Gráficos do Brasil (ADG Brasil), a aprovação do projeto vai beneficiar mais de 1 milhão de profissionais no País e o parecer favorável de Efraim Filho foi fundamental para o avanço do Projeto de Lei. 

O projeto também prevê a criação de conselhos federal e regionais para registro, controle e fiscalização da categoria. O registro deverá ser emitido seis meses após a norma entrar em vigor. 

A proposta teve análise conclusiva da comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público; irá para a comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e em breve deverá seguir para o Senado e depois para sanção presidencial.
ASSESSORIA

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