quarta-feira, 18 de julho de 2012

Agente da PRF que se afogou na PB está em UTI e estado de saúde é grave


É grave o estado de saúde do agente da Polícia Rodoviária Federal que se afogou durante um treinamento na Praia de Intermares em Cabedelo, na região metropolitana de João Pessoa. O policial tem 31 anos e veio do Paraná para participar do treinamento com agentes de todo Brasil. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Emergência e Trauma em João Pessoa.
O afogamento ocorreu na terça-feira (17), de acordo com a assessoria da PRF, durante as instruções de resgate aquático que um dos módulos do treinamento do Curso de Operador de Equipamentos Especiais, ministrado pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

Segundo a assessoria, as causas do afogamento ainda não foram identificadas, já que o policial sabia nadar e estava em bom estado de saúde. A Polícia Rodoviária Federal disse que esta prestado todo o suporte ao policial rodoviário federal e a família, que deve chegar em João Pessoa nos próximos dias.
Segundo a PRF, os alunos estavam realizando atividades no mar, juntamente com uma equipe de sete instrutores e um bote de apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado da Paraíba. Ao perceberem que o policial estava passando mal os instrutores rapidamente retiraram o policial do mar e iniciaram os primeiros atendimentos, que contou com o apoio de uma equipe médica do Serviço Médico de Atendimento e Urgência (Samu). O policial foi removido de helicóptero para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde foi internado após parada cardíaca.
       
A assessoria da PRF disse ainda que o curso de Operador de Equipamentos Especiais esta sendo realizado em João Pessoa desde 25 de junho e conta com a participação de policiais rodoviários federais, policiais militares, civis e corpo de bombeiros de vários estados do país. O objetivo é formar servidores para atuarem como tripulantes operacionais de helicópteros. Entre as funções desenvolvidas pelos tripulantes estão o resgate de pessoas vítimas de afogamento, e por isso a necessidade de treinamento aquático, além de resgates em áreas de difícil acesso, e policiamento aéreo.
 g1

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