As organizações que exploram o uso de máquinas de caça-níqueis em Goiás estão no alvo da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) em Goiás. Juntas, as duas instituições deflagraram nesta quarta-feira (29) uma operação com a finalidade de desarticular esse mercado ilegal. De acordo com informações da PF, há servidores públicos e integrantes das polícias civil e militar envolvidos no esquema criminoso. Alguns deles já foram presos por meio de mandados de prisão.
A operação, batizada de Monte Carlo, pretende cumprir 82 mandados judiciais, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e dez ordens de condução coercitiva em cinco estados. De acordo com informações iniciais do Ministério Público Federal em Goiás (MPF) e ainda não confirmadas pela Polícia Federal, dentre as unidades federativas que fazem parte da operação estão Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Rio de Janeiro.
De acordo com informações da PF, a investigação foi iniciada há 15 meses. Nesse período foi constatada a existência de uma espécie de “franquia” do crime. Por meio da qual, seriam dadas autorizações para a exploração dos pontos de jogos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas. Há indícios de que policiais civis e militares participavam do esquema, fechando locais que não tivessem autorização dos chefes da quadrilha.
Entre os servidores públicos envolvidos, há também dois policiais federais, um policial rodoviário federal e um servidor da Justiça Estadual goiana. Segundo a PF, todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar a prol da organização.
Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.
A operação, batizada de Monte Carlo, pretende cumprir 82 mandados judiciais, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e dez ordens de condução coercitiva em cinco estados. De acordo com informações iniciais do Ministério Público Federal em Goiás (MPF) e ainda não confirmadas pela Polícia Federal, dentre as unidades federativas que fazem parte da operação estão Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Rio de Janeiro.
De acordo com informações da PF, a investigação foi iniciada há 15 meses. Nesse período foi constatada a existência de uma espécie de “franquia” do crime. Por meio da qual, seriam dadas autorizações para a exploração dos pontos de jogos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas. Há indícios de que policiais civis e militares participavam do esquema, fechando locais que não tivessem autorização dos chefes da quadrilha.
Entre os servidores públicos envolvidos, há também dois policiais federais, um policial rodoviário federal e um servidor da Justiça Estadual goiana. Segundo a PF, todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar a prol da organização.
Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.
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