Nos últimos 12 meses, o prejuízo causado pelos 'gatos de
energia' chega a R$ 78 milhões na Paraíba, ou seja, 196GWh de energia foram
furtados. Do montante que a Energisa Paraíba deixou de arrecadar, R$ 17 milhões
seriam repassados para o Governo do Estado na forma de pagamento de impostos.
Do total de energia elétrica desviada clandestinamente, 12% estava concentrada
no bairro de Manaíra, onde foram desviados 5,5GWh de energia, o equivalente a
um prejuízo de R$ 2,2 milhões.
Para combater este crime, a Energisa Paraíba iniciou ontem,
no bairro, uma vistoria em 360 locais suspeitos de possuir 'gato de energia'.
Já nas primeiras horas da operação, as equipes conseguiram identificar que
existia o desvio de energia em um centro médico, uma residência e um cartório
localizados na avenida João Câncio. Ao final do dia, as equipes da Energisa
haviam realizado 100 inspeções e identificado irregularidades em 23 unidades
que incluem residências e estabelecimentos comerciais.
Três pessoas foram levadas para delegacia e autuadas em
flagrante pelo crime de furto. A ação no bairro de Manaíra continua até amanhã.
Na operação, a Energisa contou com o apoio da Delegacia de Serviços Concedidos
(Descon).
Os locais para as incursões da Energisa Paraíba foram
estabelecidos com base em levantamento realizado pela Unidade de Medição e
Combate a Perdas que apontaram um número elevado de irregularidades nos imóveis
de Manaíra. Conforme o gerente da unidade, Felipe Muzitano Vianelli, a Energisa
trabalha em todo o Estado no combate ao furto de energia.
Alegando constrangimento, os proprietários do locais onde
foram encontrados os 'gatos de energia' preferiram não comentar o caso.
O recurso utilizado para desviar a energia foi retirado e a
energia do local normalizada. O material apreendido pela Energisa, passará por
análise onde poderá ser detectado o total de energia elétrica furtada.
Com a conclusão, será emitido no relatório o valor total em
perdas e o proprietário do local será obrigado a pagar toda a energia que
furtou.
JP Online
JEFTE NEWS
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ela não revelou quais os juros mínimos e qual o prazo mínimo que as lojas terão
de oferecer por contrato.
Os consumidores também não precisarão pagar anuidade. Para
os lojistas, uma das vantagens será que eles não vão precisar pagar pelo
aluguel da maquininha em que passam os cartões na hora da compra.
Gimenez afirma que o objetivo da Shopcards é popularizar o
consumo. "O consumidor deixa de comprar mais por causa do seu limite de
crédito", afirma. Especialistas, porém, recomendam cautela aos
consumidores no uso do parcelamento de longo prazo.
Cartão será oferecido em shopping de decoração
Uma das primeiras parcerias firmadas pela Shopcards foi com
o Shopping D&D, em São Paulo, especializado em decoração. Uma incorporadora
de imóveis também está entre as parcerias já feitas pela empresa.
Gimenez acredita que o parcelamento de longo prazo poderá
ser interessante, entre outras situações, para a compra de viagens, móveis e
artigos de decoração.
Ele cita o exemplo de quem compra um imóvel na planta e, com
as chaves nas mãos, ainda precisa arrumar dinheiro para móveis,
eletrodomésticos e objetos de decoração.
"Com o cartão será possível, na hora da compra do
imóvel, já fechar também a compra da decoração em 200 vezes, por exemplo",
diz.
UOL
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