segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Número de milionários em Campina Grande aumenta

Campina Grande foi a terceira cidade do país que mais ganhou novos milionários entre 2010 e 2012. Segundo dados levantados pelo banco americano Haliwell e consolidados pelo MCF Consultoria e GFK Brasil, a cidade registrou crescimento de 19% 
 
A cidade de Campina Grande foi a terceira cidade do país que mais ganhou novos milionários entre os anos de 2010 e 2012. Segundo dados levantados pelo banco americano Haliwell e consolidados pelo MCF Consultoria e GFK Brasil, a cidade registrou crescimento de 19% no número de novos milionários, que são aquelas pessoas que possuem a partir de 1 milhão de dólares para investimento imediato.
 
Apenas as cidades de Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT) superaram Campina no ranking das dez cidades que, em termos relativos, ganharam mais integrantes na classe A brasileira. A capital rondonense e a cidade matogrossense registraram crescimento de 23%. A média de crescimento do número de novos milionários em Campina é bem acima das médias regionais registradas pela pesquisa, que foram de 0,5% no Nordeste; 1% no Sudeste; 2% no Norte e 10% no Centro-Oeste. Na região Sul houve queda de 0,6% no número de milionários entre 2010 e 2012.
 
Entre os ricaços da cidade estão empresários, industriais, comerciantes e até mesmo médicos. O comerciante Luciano Rocha, 48 anos, integra o grupo dos pertencentes à classe A campinense. Ele não é herdeiro de nenhuma fortuna, mas construiu a sua riqueza com muito esforço e não esconde a satisfação em, atualmente, fazer parte de uma minoria na sociedade detentora de alto poder aquisitivo. “O dinheiro não veio com facilidade e me orgulho do lugar onde cheguei. Hoje tenho o prazer de desfrutar de muitas coisas que, muitos anos atrás, eram apenas sonhos”, disse.
 
Viagens internacionais, carros de luxo, moradia de alto padrão, casa de praia, lancha são alguns dos luxos aos quais Luciano se dá, graças ao patrimônio que conseguiu construir ao longo dos últimos 30 anos de intenso trabalho, como diz.
 
“Passei as últimas quase três décadas da minha vida focado no trabalho, o que me dá grande satisfação porque através do que construí também posso proporcionar oportunidades para que as pessoas que trabalham comigo também possam crescer. Nos últimos três anos, graças a ter chegado a uma condição que considero estável, estou passando a me dedicar a aproveitar estas conquistas junto com a minha família e me satisfaço podendo dar à minha esposa e meus filhos o melhor que existir”, relata.
 
Fonte: Jornal da Paraíba

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