domingo, 11 de maio de 2014

Obras de acesso à Nova Ponte do Jatobá prosseguem mesmo diante de impasse em terreno

A Niemaia Construção prossegue os trabalhos para garantir às obras de acesso a Nova Ponte do Jatobá, localizada no Bairro Monte Castelo, em Patos. A ponte foi concluída desde o ano passado (2013) e desde então tem se cobrado agilidade por parte do Governo do Estado da Paraíba para garantir o seu uso, pois a obra é imprescindível diante da necessidade de novas vias para escoamento do grande trafego de automóveis.
Antônio Francinaldo, que é comerciante na cidade de Patos, sempre que pode faz uma visita para acompanhar as obras da Nova Ponte do Jatobá. França Motos, como é mais conhecido, relata que “essa ponte é muito esperada pelo povo de Patos e de toda a região. A cidade cresceu e o trânsito nessa região é intenso se fazendo necessário essa obra”.
“O material presente neste terreno poderia servir para o próprio aterro já que ele terá que ser nivelado. Estamos indo buscar o material para aterro há mais de oito quilômetros de distância”, relata um dos funcionários que trabalha nas obras de acesso.
Desde o final do mês de abril, as obras de acesso à Nova Ponte enfrentam um impasse, pois um dos terrenos por onde passará a via de acesso pertence ao empresário Joaquim Félix que tem questionado o seu uso. O empresário, de acordo com informações, já moveu ação judicial para impedir a passagem das obras no seu terreno que fica localizado por trás da Churrascaria Boi Forte.
No terreno do empresário que estava completamente abandonado foi realizado trabalho de limpeza, colocada uma cerca e cadeado para impedir qualquer movimentação no local.
O Governo do Estado da Paraíba, responsável pela obra da ponte e das vias de acesso, pode entrar com a desapropriação do terreno pertencente ao empresário a qualquer momento caso a celeuma não seja resolvida através de acordo.
O impasse pode causar atraso nas obras de acesso à Nova Ponte do Jatobá. Alguns fazem críticas a Prefeitura Municipal de Patos que poderia contribuir com a desapropriação do terreno e fazem critica também ao Governo do Estado que deveria ter previsto o empecilho surgido.
Fonte: Jozivan Antero – Patosonline.com

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